Resumo Do Prefacio Da Casa Grande E Senzala

Em Portugal encontramos uma literatura mais experiente e avançada, já no Brasil se trata de uma literatura “menos estudada”, pois, por ser colônia de Portugal, sempre se inspirou no modelo literário europeu. Acredita-se que a história possui uma grande influência na literatura, a partir dela é perceptível que conseguimos entender os períodos, autores e obras que habitam a mesma, isso ocorre também nas obras cobrados pela UERN. A fim de mostrar ao aluno o quanto é importante este estudo e expor a

verbal)1. No rodapé da página deve ser colocado: 1 Notícia fornecida por John A. Smith no Congresso Internacional de Engenharia Genética, em Londres, em outubro de 2001. b) Os poetas selecionados contribuíram para a consolidação da poesia no Rio Grande do Sul, nos séculos XIX e XX (em fase de elaboração)1. No rodapé da página deve ser colocado: 1 Poetas rio-grandenses, de autoria de Elvio Clemente, a ser editado pela EDIPUCRS, 2002. Quando houver coincidências de sobrenome de…

Artigo recebido em 26/01/2011 Aprovado em 25/04/2013 ao processo de modernização do país. O livro fora publicado, em 1936, pela editora José Olympio, como número inaugural da Coleção Documentos Brasileiros, série que respondia, segundo o prefácio de Gilberto Freyre, à “ânsia de introspecção social que é um dos traços mais vivos da nova inteligência brasileira” (Freyre, 1936, p. v). Àquela altura, Sergio Buarque, bacharel em Direito, crítico literário e ex-correspondente na…

............... 59 ABNT. NBR 6027: Informação e documentação: Sumário - Apresentação. Rio de Janeiro, maio de 2003......................................................................... 63 ABNT. NBR 6028: Informação e documentação: Resumo - Apresentação. Rio de Janeiro, maio de 2003......................................................................... 65 ABNT.NBR 6029: Informação e documentação: Livros e folhetos Apresentação. Rio de Janeiro, agosto de 2006..............

meus agradecimentos a todas as pessoas que me incentivaram neste caminho. “Sabe-se que nas lagoas daquele vasto areal, lavava-se roupa e que ali existiam poços, de onde os escravos retiravam a água potável com que abasteciam a casa de seus senhores...” ANTEIRO RESUMO Este trabalho de conclusão de curso falará da condição da escravidão em relação à religião. No contexto da teologia ela remete ao exercício do livre arbítrio humano e da soberania da vontade divina. O exercício…

28º andar 20031-901 - Rio de Janeiro - RJ Tel.: + 55 21 3974-2300 Fax: + 55 21 2220-1762 abnt@abnt.org.br www.abnt.org.br Impresso no Brasil ii ©ABNT 2005 - Todos os direitos reservados ABNT NBR 15287:2005 Sumário Página Prefácio.......................................................................................................................................................................iv 1 Objetivo .............................................................

TRAJETÓRIAS ANÁLOGAS: ESTUDOS SOBRE O COLONIALISMO AFRICANO E A NOVA HISTORIOGRAFIA DA ESCRAVIDÃO NO BRASIL (1970-ATUALIDADE) BRUNO PINHEIRO RODRIGUES Universidade Federal de Mato Grosso RESUMO ABSTRACT O presente artigo é uma reflexão acerca das analogias entre a literatura contemporânea da escravidão no Brasil e colonialismo na África, à luz da produção historiográfica. Inicialmente, é desenvolvida uma discussão sobre as possibilidades de mobilidade dos sujeitos – colonizado e escravizado

(século XVIII), tese de Doutorado em História, Niterói, Universidade Federal Fluminense, 1997. 1. Maurício Goulart se restringe às rotas comerciais (Angola e Mina): M. Goulart, A escravidão africana no Brasil: das origens à extinção do tráfico, prefácio de Sérgio Buarque de Holanda, (1ª edição em 1949) 3ª edição revista, São Paulo, Editora Alfa-Omega, 1975. Pierre Verger trata do tráfico entre Bahia e Benin: P. Verger, Fluxo e refluxo do tráfico de escravos entre o golfo do Benin e a…

matinal como tem tempo, não tem pressa... Livros são papéis pintados com tinta. Estudar é uma coisa em que está indistinta A distinção entre nada e coisa nenhuma. Quanto melhor é quando há bruma. Esperar por D. Sebastião, Quer venha ou não! Grande é a poesia, a bondade e as danças... Mas o melhor do mundo são as crianças, Flores, música, o luar, e o sol que peca Só quando, em vez de criar, seca. E mais do que isto É Jesus Cristo, Que não sabia nada de finanças, Nem consta…

Sumário Sumário 1 Resumo 2 Introdução 3 A província de Alagoas no séc. XIX na visão dos historiadores 4 A influência da transferência da capital para os desentendimentos políticos entre o Visconde de Sinimbu e Tavares Bastos 7 O início das disputas políticas e as mudanças do quadro político na Província 9 A guerra armada 11 Os acordos de paz e o fim da revolta com uma reviravolta política 15 Considerações finais 17 Referências bibliográficas 20 Anexos 21 Anexo 1 21 Anexo 2 22 Anexo 3 23 Anexo 4