Resumo De Um Livro De Manuel Bandeira

Desencanto – Manuel Bandeira Eu faço versos como quem chora De desalento... De desencanto... Fecha o meu livro, se por agora Não tens motivo nenhum de pranto. Meu verso é sangue. Volúpia ardente... Tristeza esparsa... Remorso vão... Dói-me nas veias. Amargo e quente, Cai, gota a gota, do coração. E nestes versos de angústia rouca, Assim dos lábios a vida corre, Deixando um acre sabor na boca. Eu faço versos como quem morre.. Comentário O poema “desencanto” o poeta Manuel Bandeira…

Editorial Mª. Helena G. Rodrigues – MTb n. 28.840 Digitação e Diagramação Selma Mª. Consoli Jacintho – MTb n. 28.839 Digitação Kátia Müller Projeto Gráfico Diana Oliveira dos Santos Capa Camila Mesquita Revisão Simone D’Alevedo ANTONIO CANDIDO Este resumo do Romantismo no Brasil foi escrito de dezembro de 1989 a janeiro de 1990 e remetido em seguida à professora Luciana Stegagno Picchio, da Universidade de Roma “La Sapienza”, como capítulo de uma obra em quatro volumes, planejada…

CAMPUS III CENTRO DE HUMANIDADES “OSMAR DE AQUINO” DEPARTAMENTO DE LETRAS E EDUCAÇÃO ROMANCE MODERNISTA BRASILEIRO Andréia Rafael de Araújo Erenilson Paulo de Lima Josiane Viana Pereira da Silva Roberto Pereira da Silva GUARABIRA 2014 Resumo: Nesse trabalho será exposta a importância do romance especificamente no período modernista, abrangeremos desde as origens desse movimento, com a Semana de Arte Moderna, o contexto histórico em que se insere, também as características…

acarreta o desenvolvimento do capitalismo mercantil. Além disso, a burguesia, desejosa de conquistar “ares de nobreza”, investe em cultura, incentivando a produção artística e científica. Resumo da Obra “Os Lusíadas” Canto I O poeta indica o assunto global da obra, pede inspiração às ninfas do Tejo e dedica o poema ao Rei D. Sebastião. Na estrofe 19 inicia a narração de viagem de Vasco da Gama, referindo brevemente que a…

Não noutra alma. Só em Deus - ou fora do mundo. As almas são incomunicáveis. Deixa o teu corpo entender-se com outro corpo. Porque os corpos se entendem, mas as almas não. Manuel Bandeira EXPLICAÇÃO DO TEXTO: O sujeito lírico, por meio dos versos, quer passar uma ideia sobre do que ele entende por amor, de como se dá essa arte. Antes de tudo, é importante definirmos o que se entenderá por alma no decorrer…

FASE DO MODERNISMO BRASILEIRO(1922-1930) A POESIA A PROSA COMENTÁRIO DA OBRA: “MACUNAÍMA” POR Dácio Antônio de Castro e Frederico Barbosa REVISTAS E MANIFESTOS TEXTOS PARA DISCUSSÃO AUTORES E OBRAS EM FOCO BIOGRAFIAS MANUEL CARNEIRO DE SOUZA BANDEIRA FILHO(1886-1968) MÁRIO DE ANDRADE (1893 - 1945) JOSÉ OSWALD DE SOUSA ANDRADE(1890-1954) CRÍTICA LITERÁRIA HISTÓRICO E CARACTERÍSTICAS DA SEGUNDA FASE DO MODERNISMO NO BRASIL (1930-1945) TEXTOS PARA DISCUSSÃO…

O ENCONTRO DO LEITOR COM A PALAVRA ALHEIA: LEITURAS BAKHTINIANAS Bruna Sola Ramos1 Ilka Schapper 2 RESUMO O presente ensaio busca mapear o movimento discursivo que coloca a leitura no lugar privilegiado de encontro com a palavra alheia. Fundamentadas na teoria enunciativa de Bakhtin, trazemos à discussão dois conceitos que nos auxiliam a pensar a relação do leitor com o texto no cenário escolar: o discurso de autoridade e o discurso internamente persuasivo. Com este enfoque conceitual procuramos

a visão? O 68 que alegra o olhar? O que eu não? vejo? – Fiz-me a pergunta: e se fôssemos todos cegos? E no momento seguinte eu logo me respondi que estávamos mesmo todos cegos da razão. Tem explicação, mas não tem justificação. (Saramago) Manuel Bandeira declara, em seu poema Infância, que “meus olhos não conseguem romper os ruços definitivos do tempo....” 9 Sua entrevisão assim lhe constitui um observatório privilegiado, uma obliqüidade de ponto de vista na qual ele conscientemente…

09 Contexto literário ........................................................................ 12 Contexto educacional ................................................................. 14 Resumo do livro ......................................................................... 15 A educação no livro .................................................................... 18 Conclusão .................................................................................. 19 Bibliografia ........

escritor. Tenho a certeza de que fui escritor desde que concebido. Ou antes... Meu avô materno foi escritor de ficção. Meu pai também. Tenho uma desconfiança vaga de que refinei a raça..." Este o depoimento do escritor a Homero Senna, publicado no livro "República das Letras", Editora Civilização Brasileira - Rio de Janeiro, 1996, 3a. edição, sobre como havia começado a escrever. Mario de Andrade ingressa no Ginásio N. Sra. do Carmo dos Irmãos Maristas em 1905, e em 1909 forma-se…