PANACEIA E FILOSOFIA

PAIDEA E FILOSOFIA NO SÉCULO DAS LUZES RESUMO O objetivo de Sébastien Charles em seu trabalho intitulado Paidea e Filosofia no século das luzes não é criticar uma fórmula inábil de Rousseau, antes compreender porque educar, no século das Luzes, é, antes de tudo, tarefa de filósofo. Então, se educar é tão importante no século das Luzes é porque os filósofos sabem, após Descartes, que os preconceitos se enraízam nas primeiras épocas da vida, quando a razão não está ainda formada para contrariá-los. Se os preconceitos se transmitem pela educação, não será necessário trabalhar somente com as crianças, mas também com seus pais e seus preceptores, pois, o círculo vicioso da ignorância só pode ser vencido na sua própria fonte. Duas posições se apresentam então para enfrentar tal negligência: a dos preceptores privados, que é a via escolhida pela maioria, dentre os quais Crousaz e Rousseau; ou uma reforma profunda, e que passa pela subversão da dogmática das Escolas, escolha que Jean-Baptiste Louis Créver, todos buscam modificar a relação de autoridade inscrita no coração mesmo do processo educativo que repousa tanto sobre a força física quanto psíquica. É recomendado aos preceptores serem exemplo de virtude e não padrão de autoridade. No nível da instrução pública, um verdadeiro desejo de reforma anima os que se interessam pela educação. Todos consideram que as Escolas, senão inúteis, são ao menos perigosas posto que não preparam os que

segundo Trujillo (2004), é que as hipóteses filosóficas são baseadas na experiência e na observação, e não na experimentação. Ou seja, suas hipóteses não podem ser refutadas nem confirmadas apesar de serem sistematizadas e racionalizadas. Daí se pode concluir que: a. O conhecimento filosófico é caracterizado pelo esforço da razão pura para questionar os problemas humanos e poder discernir entre o certo e o errado, unicamente recorrendo às luzes da própria razão humana. b. O conhecimento…

Século das Luzes – celebra a razão”. (p. 45) - Após um período de séculos de obscurantismo e ignorância, onde a sociedade era dividida em primeiro lugar vinha o clero, em segundo a nobreza, em terceiro a burguesia e os trabalhadores da cidade e do campo, surge uma nova era, o Iluminismo ou Século das Luzes, na Europa durante o século XVII, que defendia o uso da razão como o melhor caminho para se alcançar a liberdade, a igualdade e fraternidade. Defendia ainda o domínio da razão sobre a…

obrigatório no mundo da História Moderna, mas responde que não, pois o tratamento disposto ao Iluminismo, com raras exceções, é provido de pura superficialidade, reduzido a um tipo de resumo dos “grandes pensadores” e de suas obras, como também, a uma mera manifestação intelectual que enaltece as ideias de uma burguesia em ascensão, deixando seu valor histórico de lado. Falcon introduz seu segundo capítulo com uma revisão acerca da etnologia da palavra Iluminismo, pois em alguns…

2-SÉCULO DAS LUZES................................................................................06 2.3-CRÍTICAS DO MOVIMENTO .....................................................................07 2.4-PRINCIPAIS PENSADORES ILUMINISTAS..............................................08 3.0-CONCLUSÃO..............................................................................................09…

Resumo de "Á Crítica á Metafísica” No estilo ideal Iluminista vemos a verdade que significa o “não oculto”, trazida pela razão. Dividida em três partes: História (memória), Filosofia (Razão) ePoesia (Imaginação). O capítulo nos da à dimensão do que foi para o século XVIII o movimento intelectual e no que acentuou o processo na modernidade e as dificuldades colocadas por outrospensadores. O Iluminismo século das luzes tratava-se de reorganizar o mundo humano por meio das luzes da…

ILUMINISMO Surgiu por volta do século XVIII na Europa, ficando conhecido por século das luzes por trazer teorias críticas relacionadas à economia, religião e política, principalmente. Defendia a liberdade econômica, ou seja, a não intervenção do estado na economia; o antropocentrismo, que seria o avanço da ciência e da razão e o predomínio da burguesia e seus ideais. Foi forte onde a religião não dominava muito. Filósofos como John Locke, David Hume, e Adam Smith (Escoceses –…

e defendia o domínio da razão sobre a visão teocêntrica que dominava a Europa desde a Idade Média. Segundo os filósofos iluministas, esta forma de pensamento tinha o propósito de iluminar as trevas em que se encontrava a sociedade. Os ideais iluministas Os iluministas preocuparam-se em denunciar a injustiça, a dominação religiosa, o estado absolutista e os privilégios enquanto vícios de uma sociedade que, cada vez mais, afastava os homens do seu “direito natural” à felicidade. As…

Introdução O iluminismo, também conhecido como Século das Luzes, foi um movimento global, ou seja, filosófico, político, social, econômico e cultural, que defendia o uso da razão como o melhor caminho para se alcançar a liberdade, a autonomia e a emancipação. O centro das idéias e pensadores Iluministas foi a cidade de Paris. Este movimento promoveu mudanças políticas, econômicas e sociais, baseadas nos ideais de liberdade, igualdade e fraternidade. Tal movimento surgiu na França do…

consciência do ho­mem pudesse se libertar de uma mente de “servidão espiritual” conseguindo acabar com o medo do homem em relação sagrado, o mesmo se tornaria senhor de sua própria vida. Foi neste período que surgia assim o iluminismo, tendo como berço a França foi se espalhando pelo ocidente com suas luzes de conhecimento e se levantando também contra o sagrado. Usando a razão de forma critica e construtiva, o homem iluminado seria capaz de se libertar de todos os dogmas metafísicos, de…