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ILUMINISMO

Surgiu por volta do século XVIII na Europa,

ficando conhecido por século das luzes por trazer teorias críticas relacionadas à economia, religião e política, principalmente.

Defendia a liberdade econômica, ou seja, a

não intervenção do estado na economia; o antropocentrismo, que seria o avanço da ciência e da razão e o predomínio da burguesia e seus ideais.

Foi forte onde a religião não dominava muito.
Filósofos como John Locke, David Hume, e Adam
Smith (Escoceses – Reino Unido) dispõem da liberdade de expressão que lhes permitiu desenvolver seus pensamentos sem o controle que a igreja católica exercia nas sociedades espanhola ou portuguesa dessa época.

Visavam uma reformulação das

formas de religiosidade. O filósofo mais conhecido do
Iluminismo alemão foi Immanuel
Kant.

Era um país de grande repercussão e

opressão por parte religiosa (católica).
Foi marcada como o primeiro país a por em prática as ideias iluministas, dissipando-as assim, para outros países europeus. Teve como principais filósofos, Voltaire,
Diderot
e
Montesquieu.

Locke, ficou conhecido como “PAI

DO ILUMINSMO”. Traz a teoria que a mente humana é como uma folha branca (tábula rasa), sem nenhum pensamento. Se constituindo do mesmo, a partir das experiências indivíduo-ambiente. Montesquieu

propusera uma tripartição dos poderes, afirmando que o governo deveria ser divido em
Legislativo,
Executivo e Judiciário.

Rousseau,

afirmava que o
Governo deveria agir de acordo com a vontade do povo, promovendo direitos e igualdades aos cidadãos.

Adam Smith traz a teoria do

liberalismo econômico e dizia ainda que a economia deveria ser conduzida pelo livre jogo da oferta e da procura.

“Não há como deixar de lado que o próprio projeto das Luzes, embora eficiente para pensarmos várias questões contemporâneas, foi fruto do século XVIII.
Por isso, seus limites são inegáveis , [...] pensarmos quais os limites e que herança resta das "Luzes" para o século XXI.”
ROIZ, Diogo da Silva.