Resenha Crítica Sobre Servidão Moderna

Leitura, na Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, em Educação Brasileira. Publicou dois outros livros pela Brasiliense: O Que é imperialismo (1981) e A Chanchada no Cinema Brasileiro (1983, com J. Inácio de M. Souza). Escreveu um longo texto sobre o cinema industrial paulista (anos 30, 40 e 50), inserido em Fernão Ramos (Org.) História do Cinema Brasileiro (Art Editora, 1987), o artigo "La chanchada em el cine brasileño", com J. Inácio de Melo Souza, in Silva Oroz (Org.) Cine…

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO Faculdade de Direito – Economia Política Resenha das obras “Trabalho e capital monopolista” e “O sistema Toyota de produção” Discente: Leticia Roberta Pozzobon 1º ano matutino 19 de outubro de 2013 TRABALHO E CAPITAL MONOPOLISTA – PARTE I 1. Trabalho e força de trabalho O primeiro capítulo do livro nos traz uma síntese da diferença entre o trabalho humano frente aos outros animais. Harry Braverman parte do princípio de que

ensaios, Boxer, um historiador moderado, empirista, distante das teses marxistas em voga na época – e bem relacionado nos círculos intelectuais portugueses – denunciava com rigor histórico e erudição as práticas raciais no Império Português da Era Moderna. Já nas primeiras páginas do livro, o autor citava uma entrevista concedida pelo primeiro-ministro de Portugal, António de Oliveira Salazar, à revista britânica Life, na qual este afirmava que os contatos entre os colonizadores…

operações o discurso pode despojar-se de todo desejo de agarrar. Esta interrogação constitui, a meu ver, o projeto profundo do ensino que hoje se inaugura. É, com efeito, de poder que se tratará aqui, indireta mas obstinadamente. A “inocência” moderna fala do poder como se ele fosse um: de um lado, aqueles que o têm, de outro, os que não o têm; acreditamos que o poder fosse um objeto exemplarmente político; [pág. 10] acreditamos agora que é também um objeto ideológico, que ele se…

DURKHEIM E WEBER: OS FUNDAMENTOS DO PENSAMENTO SOCIOLÓGICO. 15 A RESPOSTA de MARX: o Materialismo Histórico 15 A RESPOSTA DE DURKHEIM: O FATO SOCIAL. 20 TERCEIRA RESPOSTA: A SOCIOLOGIA COMPREENSIVA DE WEBER. 22 ANTONIO GRAMSCI E LOUIS ALTHUSSER: A CRÍTICA AO MARXISMO ORTODOXO. 25 TRÊS FORMAS IDEOLÓGICAS DE ESTADO E A REEMERGÊNCIA DO LIBERALISMO: O NEOLIBERALISMO. 26 O QUE É CIDADANIA? 28 MOVIMENTOS SOCIAIS: UMA BREVE INCURSÃO. 32 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 34 ANEXO 1 37…

Kinzo) 13 Textos de Burke 24 3. Kant: a liberdade, o indivíduo e a república (Regis de Castro Andrade) 47 Textos de Kant 72 4. Hegel: o Estado como realização histórica da liberdade (Gildo Marçal Brandäo) 101 Textos de Hegel 115 5. Tocqueville: sobre a liberdade e a igualdade (Célia Galvão Quirino) 149 Textos de Tocqueville 161 6. Stuart Mill: liberdade e representação (Elizabeth Balbachevsky) 189 Textos de Stuart Mill 200 7. Marx: política e revolução (Francisco C.…

edicáo brasileira: Revisáo: Alexandre Barbosa de Souza a edicáo brasileira . . 9 27 1. O Arlánrico negro como contracultura da modernidade . 33 2. Senhores, senhoras, escravos e as antinomias da modernidade . 101 3. "Jóias trazidas da servidáo": música negra e a política ~a autenticidade . 157 Prefácio Prefácio 4. "Anime o viajante cansado": W. E. B. Du Bois, a Alemanha e a política da (desjterritorializacáo ... 5. "Sern o consolo das lágrimas": Richard Wright, a Franca e…

| | | | | |É como que um terraço | | | | | |Sobre outra coisa ainda. | | | | | |Essa coisa é que é linda.

históricas muito específicas. Em sua análise aproxima-se de Karl Marx e Karl Polany e oferece ao leitor excelentes resumos das contribuições de Paul Sweezy, Maurice Dobb, Robert Brener, E. P. Thompson, Perry Anderson, entre outros para o debate sobre a transição do feudalismo para o capitalismo. Agraciado em 1999 com o Outstanding Academic Award, premiação da revista americana Chaice, A origem do capitalismo destaca-se pela contemporaneidade do debate que traz. “Este livro não é…

coisas dadas e requerem a construção e manutenção do espaço público para existirem. É o discurso que faz do homem um ser político, social, pois o que sabe e faz só tem sentido se pode ser discutido. Partindo desse pressuposto, ela se propõe a reßetir sobre o que estamos fazendo, tanto na esfera pública como na esfera privada; assinala, em relação a essas esferas, que foi precisamente a vida individual que passou a ocupar a posição antes ocupada pela “vida” do corpo político. No que…