Resenha Crítica A Perspectiva Sociologica Capitulo 4

intelectual, comporta divisões em níveis que vão ser justamente as etapas de aprofundamento da interpretação: denotação (visa compreender o sentido mais literal e superficial do texto), interpretação (procura os significados não conotativos ou figurados), critica e problematizarão. Para a leitura e compreensão de um texto, devemos ainda observar o contexto (informações que acompanham o texto) e o intertexto (considera informações de outros textos). O contexto pode ser visto…

Lda. Tradução: Maria Jorge Vilar de Figueiredo Capa: Sector Gráfico de Editorial Presença Fotocomposição: Multitipo - Artes Gráficas, Lda. Impressão e acabamento: Tipografia Peres 1.'edição, Lisboa, 1987 2.'edição, Lisboa, 1992 3.'edição, Lisboa, 1994 4.'edição, Lisboa, 1995 5.'edição, Lisboa, Setembro, 1999 Depósito legal nº 141011/99 Reservados todos os direitos para Portugal à EDITORIAL PRESENÇA Rua Augusto Gil, 35-A - 1049-043 LISBOA Email: info@editpresenca.pt Internet:…

hermenêutico do argumento weberiano, bem como levantar subsídios analíticos para se pensar a relação entre religião e economia em tempos modernos. PALAVRAS-CHAVE: Weber, religião, capitalismo, modernidade, protestantismo. Na história das idéias sociológicas, poucas obras ocupam um posto tão central quanto o célebre escrito weberiano A ética protestante e o ‘espírito’ do capitalismo. A canonização deste escrito como texto clássico das ciências sociais alçou a sua tese central – o…

DEBATE ENTRE HISTÓRIA E RELIGIÃO EM UMA BREVE HISTÓRIA DA HISTÓRIA DAS RELIGIÕES: origens, endereço italiano e perspectivas de investigação Adone Agnolin* Resumo Com o presente artigo pretendemos apresentar, primeiramente, o percurso sumário dentro do qual se originou a específica trajetória de investigação da escola italiana de História das Religiões, a partir de sua postura crítica frente à vertente sistemática e àquela da fenomenologia religiosa. Essa primeira parte serve ao escopo…

estação: anjo audacioso, que nome teria Lúcifer? Ousar, antecipar-se, avançar a humanidade, quem amaria tanto a humanidade e se confundiria com Deus? O deus interior: a suprema expressão do eu? Prometeu libertado: Adonai! Como te chamarei?! 4 AGRADECIMENTOS Somente um delírio solipsista poderia imaginar como próprio um trabalho que é fruto da construção solidária de tantos, em intenção e em movimento. O que sou e o que quero ser é um porta-voz. Aos interlocutores, que se…

com o objetivo de compreender a intervenção no plano das relações sociais de produção, constitui-se tarefa das mais instigantes. Envolve discussões sobre os aspectos teóricos e metodológicos subjacentes ao agir profissional bem como a análise crítica, a dimensão de historicidade, o bojo do qual se produzem as relações capitalistas da sociedade. Vivemos um período de transições e crises. Como viajantes do século XX, (...) somos todos protagonistas e produtos dessa nova ordem,…

religiões afro-brasileiras. As inovações que esta vertente apresenta privilegiam uma abordagem sociopolítica destas religiões, observando-as enquanto reflexos da sociedade abrangente e tentativas frustradas de inversão da ordem social. Esta perspectiva envolve a análise do papel desempenhado pelos cientistas sociais e suas publicações no campo, as alterações que provocam em seus objetos de pesquisa, assim como as condições de possibilidade da construção de um discurso sobre pureza…

diffuse the Meadelian’s scientific concepts, turning them more accessible to the specialists of the social psychology. SUMÁRIO APRESENTAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 03 CAPÍTULO 1: PROCESSUALIDADE DA PESQUISA: FUNDAMENTOS 07 1. O pesquisador no centro da pesquisa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 07 2. Considerações metodológicas . . . . . . . . . . . . . . . .…

produzidas nos últimos vinte anos sobre a história indígena enterrou definitivamente a imagem dos “índios sem história”, criada no século XIX pela historiografia nacional. O objeto “história indígena” tem sido reconstruído analiticamente sob diversas perspectivas: como regimes indígenas de historicidade, como construção simbólica da história do contato e como elemento de quebra epistemológica dos saberes coloniais, implícitos na construção da teoria social no Brasil. Assim, longe de…

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