Resenha Critica Do Manifesto Dos Pioneiros

experiência significativa para ambos: o primeiro tem a possibilidade de descobrir e entender a lógica das falhas cometidas pelo aluno e, assim, saber exatamente em que ponto e por que deve corrigi-lo, enquanto ao segundo é dada a chance de pensar crítica e cientificamente a língua falada e aplicar o que aprendeu para melhor compreensão das demais áreas do conhecimento. Disponível em: http://www.espacoacademico.com.br/034/34pc_pires.htm Numa perspectiva de caracterizar o paradoxo entre…

espontânea em “curiosidade epistemológica”. 1 A publicação original é de 1970. 3 EE_GSM2_M001-032.indd 3 7/23/10 12:46:20 PM Geografia Para isso, é necessário construir uma escola preparada para desenvolver no educando uma visão crítica da realidade, mas, de outro lado, que ele se aproprie de métodos, conceitos e conteúdos que lhe possibilitem atuar nessa realidade, contribuindo para a sua transformação. Vygotsky ressalta o papel fundamental da escola na…

......................................................................................... 105 1. Gregor McLennan – Teoria crítica ou positiva? Um comentário sobre o estatuto da teoria social de Anthony Giddens .......................................................................................................... 106 2. Richard J. Bernstein – Teoria social como crítica ................................................................. 117 3. Anthony Giddens – O que fazem os sociólogos? ....

e relevância, temos de problematizar, via investigação e desocultamento, os temas sobre os quais nos debruçamos. Nesse sentido, por reconhecer a relevância e pertinência da política social pública, em especial da assistência social, é que devemos criticá-la, no intuito de contribuir para o seu aprimoramento e a superação de limites históricos, que ainda permanecem arraigados em seu âmbito. Para contribuir com esse processo de aprimoramento e superação de limites, esta sistematização…

GIANESI, Irineu G. N.; CAON, Mauro. Planejamento, programação e controle da produção MRPII/ERP: conceitos, uso e implantação. ed. Atlas, 1997. 361 p. v. Número de chamada: 658.5 C824p. |" O capital " - Livro - Obra 2537 MARX, Karl. O capital: crítica da economia política: o processo global da produção capitalista. ed. Civilização | |Brasileira, s.d.. p. 6 v.

ciência. O corpo para a ciência e a técnica não passou da condição de objeto, não podendo falar nem se expressar, mas apenas obedecer. Mesmo que a Ciência Moderna tenha origem nas tentativas revolucionárias de libertação do dogmatismo religioso, seus pioneiros não reconheceram como verdadeiras as bases dualistas desse dogmatismo (JOHNSON, 1990). A visão mecanicista do modelo newtoniano-cartesiano trouxe sérias implicações éticas sobre o corpo, pois ao remover o status de animalidade, de…

AGRADECIMENTOS A família por sua paciência, compreensão e amor; Ao Profº. Drº. Raimundo Barroso Cordeiro Júnior por suas observações sobre a natureza teórica do trabalho; A Profª. Drª. Rosa Maria Godoy Silveira por sua incansável dedicação, suas críticas e conselhos; Aos Professores do Departamento de História da Universidade Federal da Paraíba; A Profª. Drª Ariane Norma de Menezes Sá, minha orientadora, por ser sempre a luz quando só havia trevas; Ao CNPq/Capes/Pibic; Aos…

Comparada, e não, simplesmente, Associação Brasileira de Literatura (JOBIM, 2006, p. 95). Se “estudar literatura brasileira é, em boa parte, estudar literatura comparada”, como afirmava Antonio Candido, em 1946, pode-se dizer que a melhor crítica literária brasileira do século 20 fez justiça ao lema elaborado por Candido (2000, p. 213). E fizeram de tal modo que é difícil separar os estudos de literatura brasileira da literatura comparada.1 Essa indistinção é notória, por…

......................... 87 Pós-fordismo, produção flexível e microeletrônica ................................................ 93 6. Primeiras impressões da crise: teorias da sociedade pós-industrial e de serviços ............... 109 A natureza crítica da nova sociedade ...................................................................... 125 Crise da Nova Economia ......................................................................................... 133 viii PARTE III…

tempo em que desafia os particularismos, a diversidade e a possibilidade de convivência num mundo cada vez mais entrelaçado e, paradoxalmente, mais desigual. A ambivalência que emerge dessa realidade exige dos estudiosos e pesquisadores tanto a crítica dos tradicionais procedimentos de análise como a criação de novos instrumentos de compreensão. É dentro desse pano de fundo que primeiramente deve ser visto este livro de Ana Carolina D. Escosteguy. Dizendo de outro modo, ele é…