resenha critica do filme Giordano Bruno

Giordano Bruno: uma resenha crítica Giordano Bruno gênero: drama biográfico. Diretor: Giuliano Montaldo Ano: 1973 O filme Giordano Bruno foi baseado na historia da vida e obra do filosofo francês, cujo titulo leva o nome do mesmo passa se em Veneza por volta do sec. XVII época em que a prostituição era comercializada livremente mais os pensamentos contrários as teorias religiosas eram reprimidos pela igreja,esta mesmo com toda sua influencia e poder, enfrentava conflitos contra grupos religiosos que se expandia pela Europa, e por isso reprimia qualquer forma de pensar diferente de sua lei. Giordano Bruno protagonista desta obra é um homem com ideias a frente de seu tempo, reconhecido como um celebre filosofo por toda a Europa. Teve sua formação católica mais abandonou á batina. Acusado por insubordinação fugiu e viajou por vários países peregrinando por religiões diversas o que ampliou seus conhecimentos. Por onde passava era admirado por importantes monarcas e diversas vezes consultado por estes em decisões políticas e religiosas, motivo pelo qual se tornou alvo da intolerância eclesiástica que fazia uso da inquisição para bloquear o intelecto humano e qualquer liberdade de expressão. Giordano é um pensador baseado na filosofia naturalista, no filme se afirma essa questão quando em uma das cenas no quarto com a amante de seu anfitrião após uma festa oferecida por ela, Bruno é questionado como praticante da magia natural e explica à mulher que essa é a magia que todas as

O filme mostra um acontecimento um tanto quanto polêmico da história. Passa-se dentre os processos de Inquisição e mostra a execução do matemático, astrônomo e filósofo italiano Giordano Bruno, nascido em 1548 e morto em 1600 em uma fogueira da Inquisição devido às suas teorias contrárias aos dogmas da Igreja Católica. Giordano, apesar de ter recebido educação dominicana, discorda das verdades e dogmas da Igreja Católica e abandona a vida clerical, passando a vagar pelo mundo ensinando…

O filme relata a história de Hipátia (Rachel Weisz), filósofa e professora em Alexandria, no Egito entre os anos 355 e 415 da nossa era. Única personagem feminina do filme, Hipátia ensina filosofia, matemática e astronomia na Escola de Alexandria, junto à Biblioteca. Resultante de uma cultura iniciada com Alexandre Magno, passando depois pela dominação romana, Alexandria é agitada por ideais religiosos diversos: o cristianismo, que passou de religião intolerada para religião intolerante,…

Poéticos. V- Apêndices Sugestão de Filmes: A Invenção do Brasil:( O Caramuru); Brasil Século XVI ; Em Nome de Deus. 2º Semestre I - Leitura e Interpretação - Textos Narrativos e Informativos; Textos Poéticos II - Análise da Língua - Estrutura de Palavras; Formação de Palavras;Estrangeirismos III - Análise Literária - Versificação; Figuras de Linguagem, Poesia e Prosa Medieval - Literatura Portuguesa (do Renascimento ao Romantismo) IV- Produção de Textos - Textos Narrativos,…

ALEXANDRIA. CRÍTICA DO FILME. (com resenha) O filme relata a história de Hipátia (Rachel Weisz), filósofa e professora em Alexandria, no Egito entre os anos 355 e 415 da nossa era. Única personagem feminina do filme, Hipátia ensina filosofia, matemática e astronomia na Escola de Alexandria, junto à Biblioteca. Resultante de uma cultura iniciada com Alexandre Magno, passando depois pela dominação romana, Alexandria é agitada por ideais religiosos diversos: o cristianismo, que passou de…

O filme relata a história de Hipátia (Rachel Weisz), filósofa e professora em Alexandria, no Egito entre os anos 355 e 415 da nossa era. Única personagemfeminina do filme, Hipátia ensina filosofia, matemática e astronomia na Escolade Alexandria, junto à Biblioteca. Resultante de uma cultura iniciada com Alexandre Magno, passando depois pela dominação romana, Alexandria éagitada por ideais religiosos diversos: o cristianismo, que passou de religiãointolerada para religião intolerante,…

materia um juízo estranho sobre o mestre. No capítulo 2 é feita uma breve referência a Kant ("...sibilava com o imperativo categórico"). Em sua "Crítica da Razão Pura", Immanuel Kant defendeu a existência de categorias cognoscitivas inatas. Sua teoria vai de encontro ao behaviorismo, que postula que tudo é aprendido. Há, portanto, uma ironia muito refinada na citação. Logo depois, o narrador refere-se à Consciência de Classe. E aí temos uma nova espetada na URSS, que procurou condicionar…

livros e à memória no filme Fahrenheit 45 l de François Truffaut. Discute questões referentes à proibição e à destruição de livros por regimes totalitários. Destaca a trajetória do personagem Montag e sua transformação em defensor dos livros ao longo da história. Enfatiza as características da sociedade retratada no filme, especialmente seu apego à imagem e à informação oral. Palavras-chave: Livros; Memória; Imagem cinematográfica 78 Recebido em: l l.09.2002 Aceito em: 24.02.2003…

científica 9 2. TIPOS DE CONHECIMENTO 10 2.1 CONHECIMENTO POPULAR 10 2.2 CONHECIMENTO CIENTÍFICO 12 2.2.1 Métodos Científicos 12 2.2.1.1 Conceitos de método 12 2.2.1.2 Desenvolvimento histórico do método 13 2.2.1.3 Métodos específicos das Ciências Sociais 14 2.3 CONHECIMENTO FILOSÓFICO 16 2.4 CONHECIMENTO TEOLÓGICO 16 3. TIPOS DE PESQUISA 17 3.1 DOCUMENTAL 17 3.1.1 Elementos para seleção e avaliação prévia de um documento: 17 3.1.2 Etapas da análise Documental: 18 3.1.3 Tipos de…

aprofundamento do conhecimento empírico. Contrapondo a esta ideia Descartes (Discurso sobre o método) defendeu o método dedutivo, como aquele que possibilitaria a aquisição do conhecimento através da elaboração lógica de hipóteses e a busca de sua confirmação ou negação. O dogmático cede lugar ao laico, a centralização do conhecimento e de sua produção nas mãos da Igreja, passa a ser assumida pela ciência, inclusive fazendo da Igreja e do pensamento religioso razão de ser dos estudos…