Religião Utopia E Esperança

Os povos fetichistas, panteistas, sem história, que vivam mergulhados no estado de natureza, são obrigados a assimilar o monoteismo bíblico, a diligência do trabalho que produz mercadoria e lucro, a disciplina exigida pela criação da mais-valia, a religião do capital. Está em marcha a revolução burguesa em escala mundial. Ao mesmo tempo, por dentro e por fora dessa revolução, desenvolvem-se revoluções nativistas, nacionalistas, sociais, populares, socialistas. Uma espécie de revolta…

Os povos fetichistas, panteistas, sem história, que vivam mergulhados no estado de natureza, são obrigados a assimilar o monoteismo bíblico, a diligência do trabalho que produz mercadoria e lucro, a disciplina exigida pela criação da mais-valia, a religião do capital. Está em marcha a revolução burguesa em escala mundial. Ao mesmo tempo, por dentro e por fora dessa revolução, desenvolvem-se revoluções nativistas, nacionalistas, sociais, populares, socialistas. Uma espécie de revolta…

Resenha do livro “Estórias de quem gosta de ensinar” de Rubem Alves. Rubem Alves nasceu em Boa Esperança no ano de 1933 e foi criado dentro da tradição calvinista. Seu percurso profissional e intelectual iniciou-se num seminário protestante, com o estudo de teologia. Seguiu-se o mestrado em Teologia em Nova Iorque e o doutorado em Filosofia em Princeton. Também é psicanalista pela Associação Brasileira de Psicanálise mas seu prazer e realização é sobretudo sua atividade como…

Não se trata de resolvê-lo, mas de enfrentá-lo. Na morte, uns vêem uma salvação, os outros não esperam nada, salvo o nada, vêem nela porem mais ou menos um descanso. A idéia da morte pode servir: para tornar a vida mais aceitável, por meio da esperança, ou mais insubstituível, por meio de unicidade. Em ambos os casos, mais uma razão para não a desperdiçar Minha morte só tomará de mim eu mesmo; é por isso que me tomará tudo e não me tomara nada, já que não haverá mais ninguém para ter perdido o

1 Introdução As pessoas vivem, atualmente, num mundo que passa por mudanças aceleradas. Estas últimas podem provocar tanto insegurança, quanto esperança. A Escola do século XXI, não pode cerrar os olhos face ás realidades, tais como, a Globalização, expressões culturais diferentes, religião, terrorismo, violência, tecnologia, entre outras transformações que influenciam a educação de maneira tão contundente. O problema é ainda mais acirrado nas metrópoles, sobretudo, nas escolas que…

do psicologismo; perda da fé no futuro revolucionário; descontentamento com as paixões políticas e as militâncias era mesmo preciso dar um nome à enorme transformação que se desenrolava no palco das sociedades abastadas, livres do peso das grandes utopias futuristas da primeira modernidade. Ao mesmo tempo, porém, a expressão pós-moderno era ambígua, desajeitada, para não dizer vaga. Isso porque era evidentemente uma modernidade de novo gênero a que tomava corpo, e não uma simples…

reestruturação produtiva sob a lógica da globalização excludente.” (FRIGOTTO, 1996, p. 76). O regulador das relações sociais, do ponto de vista neoliberal, é a naturalização da exclusão, a banalização do sofrimento, a crise da razão, o fim das utopias, a emergência do pós-modernismo, das correntes pragmática e tecnicista. A partir da macro visão de indivíduo bem-sucedido no mercado competitivo ser sinônimo de excelência social, o humano cede espaço à máquina, ao desenvolvimento de…

incorporado pelo Iluminismo e pelo Liberalismo. (LEITE, 2013). c) Subjetividade: A subjetividade é o espaço que indivíduo conquistou com a implantação do elemento modernidade, ou seja, a liberdade de agir e pensar não era mais comprimida pela religião, ou característica de um modo de agir, o que gerou novos fenômenos sociais. d) Crise da autoridade: “Uma certa concepção da autoridade tem sido abalada desde o advento da modernidade. (...). A crise da autoridade – uma…

humanidades têm em comum a crença de que a função da escola é “construir sujeitos” e “transformar a sociedade”. Daí a unção do construtivismo de Jean Piaget (1896-1980), que se tornou uma espécie de religião pedagógica da esquerda, assim como o evolucionismo de Charles Darwin (1809-1882) é a religião biológica dessa gente. Se o professor tiver de cumprir as Diretrizes Curriculares Nacionais da Escola Básica, ele não poderá conjugar nenhum outro verbo na vida a não ser “trabalhar”. E mesmo sem

conhecimento em suas diversas manifestações e conceitos, visando à verdade; porém, sem se considerar como verdade absoluta, nem tentando achar essa máxima como verdade absoluta. Ela se distingue de outras vertentes de conhecimento como a mitologia grega e a religião, visto que tenta, por meio do pensamento racional, explicar os fenômenos e questões humanas. Mas também não pode ser igualada em termo de métodos às ciências que têm a pesquisa empírica e experimentos práticos como…