Pr Tica 3 Determina O De Res Duo Mineral DESENVOLVIMENTO

Determinação de Resíduo Mineral Recife/2013 Universidade Federal Rural de Pernambuco Determinação de Resíduo Mineral Relatório apresentado ao Prof. Levy Paes Barreto, responsável pela disciplina de bioquímica vegetal, do curso de Engenharia Florestal – 3o Período/ 2013 da Universidade Federal Rural de Pernambuco. Aluna: Divani de Carvalho Oliveira Recife/2013 INTRODUÇÃO Cenoura (Daucus carotaL.) é a principal fonte de origem vegetal em carotenoides provitamínicos A, especialmente o α e o β-caroteno que podem ser transformados em vitamina A no organismo humano (LIMA et al., 2001). Os elementos minerais que as plantas absorvem, seja pelas raízes, seja pela parte aérea são classificados em elementos essenciais, elementos úteis (ou benéficos) e elementos tóxicos. Não existe uma metodologia universal para analisar todos estes elementos conjuntamente. Contudo, a maior parte dos elementos contidos nos tecidos vegetais pode ser analisada partindo de um extrato único. A preparação de extratos vegetais para a análise dos elementos minerais pode ser realizada tanto através de uma digestão seca como de uma digestão úmida. A digestão seca é obtida através da incineração (calcinação) da amostra e em seguida dissolução do resíduo mineral (cinza) em um ácido. Portanto, a cinza corresponde ao resíduo inorgânico resultante da oxidação (através da queima) completa da matéria orgânica, e representa o total de elementos…

Escola secundaria com 3ºciclo do Ensino Básico de Pinhal Novo Curso profissional Técnico de análises laboratoriais 2013/2014 Relatório de estágio Caracterização de subprodutos da indústria arrozeira Local de estágio: Instituto Superior de Agronomia Orientador escolar: Prof.ª Sara Alves Orientador da empresa: Eng.ª Patrícia Fradinho Aluno: Ana Filipa Oliveira Ferreira Escola Secundária com 3º Ciclo do Ensino Básico de Pinhal Novo Formação em Contexto…

dos resíduos de madeira 12 4.2 Transformação do resíduo em energia 13 4.3 Produção dos briquetes 13 4.3.1 Secagem 14 4.3.2 Moagem e classificação 15 4.3.3 Condicionamento 15 4.3.4 Densificação 15 4.3.5 Resfriamento e Armazenamento 15 4.4 Processos de compactação 16 4.5 Fatores que influenciam na compactação 17 4.5.1 Efeito da temperatura 17 4.5.2 Efeito da pressão 17 4.5.3 Efeito do teor de umidade 18 4.5.4 Efeito do tamanho das partículas 18 5. METODOLOGIA 19 5.1 Região…

FACULDADE ANHANGUERA MATÃO ENGENHARIA MECÂNICA GESTÃO AMBIENTAL Alex Sandro de Jesus RA: 7623740338 Alex Sandro de Oliveira RA: 7229572493 Guilherme Albino Urbano dos Santos RA: 7400607932 Rogério Maciel Pavani RA: 6669417922 Romário V. Domingues RA: 7662734735 MATÃO 2014 …

as [pic] UTILIZAÇÃO DE CINZA DO PRECIPITADOR ELETROSTÁTICO DAS CALDEIRAS DE BIOMASSA COM FERTILIZANTE SUBSTITUINDO O NPK NA ADUBAÇÃO DE EUCALIPTO [pic] CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS – Unileste MG ANDRÉ FRANCO XAVIER UTILIZAÇÃO DE CINZA DO PRECIPITADOR ELETROSTÁTICO DAS CALDEIRAS DE BIOMASSA COM FERTILIZANTE SUBSTITUINDO O NPK NA ADUBAÇÃO DE EUCALIPTO Trabalho de Conclusão de Curso…

vegetal passou a ter um papel principal como fonte de energia, vital para a vida doméstica de milhões de habitantes dos países em vias de desenvolvimento. (Sardinha, 2008). Segundo Sardinha (2008), basicamente, há duas formas para garantir a sustentabilidade do uso do carvão vegetal. Primeiramente, buscando garantir o estoque florestal necessário ao atendimento da demanda, seja por meio do maneio sustentado da vegetação nativa ou com plantios de espécies arbóreas adaptadas às condições…

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL DENSIDADE ENERGÉTICA DE BRIQUETES PRODUZIDOS A PARTIR DE RESÍDUOS AGRÍCOLAS Estudante: Luana de Oliveira Barros, matrícula 08/34688 RG: 110004905-3 MD EB CPF: 016.527.141-89 Linha de Pesquisa: Tecnologia e utilização de produtos florestais Orientador: Prof. Ailton Teixeira do Vale Trabalho apresentado ao Departamento de Engenharia Florestal da Universidade de Brasília, como parte…

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E AMBIENTAIS CAMPUS DE SINOP CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL AMANDA FLÁVIA DE ABREU CRIPA MÔNICA FERREIRA PINTO QUÍMICA DA MADEIRA Sinop – MT Junho de 2015. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO INSTITUTO DE CIENCIAS AGRÁRIAS E AMBIENTAIS CAMPUS SINOP BACHARELADO EM ENGENHARIA FLORESTAL QUÍMICA DA MADEIRA Relatórios entregues como requisito parcial de avaliação a disciplina de Química da Madeira,…

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FLORESTAS AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE CARBONIZAÇÃO DA EMPRESA SAINT GOBAIN LTDA. JULIANA BERNARDO AMODEI ORIENTADORA NATÁLIA DIAS DE SOUZA Seropédica, RJ Julho, 2008. UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FLORESTAS JULIANA BERNARDO AMODEI AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE CARBONIZAÇÃO DA EMPRESA SAINT GOBAIN LTDA. Monografia apresentada ao curso de Engenharia Florestal, como requisito parcial para…

PRODUÇÃO E AVALIAÇÃO DE BRIQUETES DE RESÍDUOS LIGNOCELULÓSICOS LUANA ELIS DE RAMOS E PAULA 2010 LUANA ELIS DE RAMOS E PAULA PRODUÇÃO E AVALIAÇÃO DE BRIQUETES DE RESÍDUOS LIGNOCELULÓSICOS Dissertação apresentada à Universidade Federal de Lavras, como parte das exigências do Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia da Madeira, área de concentração em Processamento e Utilização da Madeira, para a obtenção do título de “Mestre”. Orientador Prof. Paulo…