Relatório Reações Químicas Dissociação

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE QUÍMICA QUÍMICA GERAL PRÁTICA Curso: Turma: Prof. 2/2014 Sumário Aula 1 (LEITURA OBRIGATÓRIA): REGRAS GERAIS DE SEGURANÇA 4 Aula 2 - Equipamentos básicos de laboratório 22 Aula 3 - Medidas volumétricas 28 Aula 4 - Propriedades das substâncias 32 Aula 5 - Métodos de extração e separação de substâncias 35 Aula 6: Propriedades de substâncias iônicas e moleculares 41 Aula 7: Solubilidade 44 Aula

CENTRO UNIVERSITARIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BARRETOS UNIFEB ENGENHARIA MECÂNICA – PRODUÇÃO – QUIMICA CIÊNCIAS DO AMBIENTE PROCESSOS FÍSICOS E QUÍMICOS NO TRANSPORTE DE CONTAMINANTES DO SOLO CLEITON RICARDO RODRIGUES – RA:522096 ENGENHARIA QUÍMICA – 4º TERMO NOTURNO BARRETOS - 2014 CLEITON RICARDO RODRIGUES – RA: 522096 ENGENHARIA QUÍMICA – 4º TERMO PROCESSOS FÍSICOS E QUÍMICOS NO TRANSPORTE DE CONTAMINANTES DO SOLO

Relatório 06 Material Utilizado Béquer, tubo de ensaio, pipeta e pêra, vidro de relógio, pinças, bico de Bunsen, bastão de vidro, termômetro. As diversas substâncias serão relacionadas em cada experimento. Estes experimentos e sua discussão serão separados em blocos individuais. Procedimento e Observação (a) Colocou-se 1 ml de solução de nitrato de prata (AgNO3) em um tubo de ensaio. Acresceu-se 1 ml de solução de cloreto de sódio (NaCl), usando a pipeta para medição. O líquido…

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE QUÍMICA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA INORGÂNICA E GERAL QUIMICA INORGÂNICA BASICA RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA BLOCO “s”: REATIVIDADE E IDENTIFICAÇÃO Salvador, 05 de dezembro 2013. 1. OBJETIVOS Avaliar a reatividade dos metais alcalinos e alcalino-terrosos frente à água e ao ar; Identificar os metais alcalinos através do teste de…

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS – UNILESTE Roteiros de Aulas de Laboratório de Química Geral I Roteiros de Aulas de Laboratório de Química Geral I 8ª Edição Profº Ricardo França Furtado da Costa Profª Rosangela Maria Vitor Paranhos CORONEL FABRICIANO / 2º semestre - 2013 Prefácio O trabalho experimental é um dos alicerces para o ensino e para a compreensão dos fenômenos químicos. As experiências descritas

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CAMPUS MACAÉ QUÍMICA EXPERIMENTAL II – IQG128 1o Sem/2011 Química Geral Experimental II – IQG128 UFRJ Macaé Apresentação A habilidade experimental em um laboratório de química só é adquirida após algum tempo de trabalho e com convivência com outros profissionais. Esta habilidade é desenvolvida nas disciplinas experimentais durante todo o curso de química na graduação e se aprimora nos programas de pós-graduação. O laboratório é…

Apostila de Físico-química Experimental II Duque de Caxias ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO AO TRABALHO EM LABORATÓRIO 03 1.1. Preparação para Entrar no Laboratório (Fase Pré-Laboratório) 03 1.2. Instruções para as Aulas de Laboratório 04 1.3. O Caderno de Laboratório 04 1.4. Após Finalização do Experimento (Fase Pós-Laboratório) 05 1.5. A Redação Científica: Relatório 08 2. SEGURANÇA NO LABORATÓRIO

QUÍMICA ANALÍTICA TROPAEOLINA E INDICADORES NATURAIS Professora: Solange Dias 4A Química Bacharelado / Licenciatura NOME: RGM: Cristiane Hanna R. Notes 90902-5 Jessica Amanda Cardoso 90211-0 Lauro Keller Silva 89727-2 Felipe Bertinato B. de Souza 90638-7 Gláucia Aparecida de Oliveira 92773-2 29/08/2012 Índice 1 Tropaeolina definição 2 Descoberta 3 pH definição 3.1 pOH 3.2 Calculo de pH em soluções

pH é uma das mais comuns e importantes no contexto da química da água. No campo do abastecimento de água o pH intervém na coagulação química, controle da corrosão, abrandamento e desinfecção. O padrão de potabilidade em vigor no Brasil, preconiza uma faixa de pH entre 6,5 e 8,5. No âmbito do tratamento de água residuárias por processos químicos ou biológicos o pH deve ser mantido em faixas adequadas ao desenvolvimento das reações químicas ou bioquímicas do processo. No tratamento…

COMPOSTOS DE COORDENAÇÃO 1 OBJETIVO Observar várias reações com Compostos de Coordenação. 2 INTRODUÇÃO Os cátions dos metais de transição possuem uma tendência para formar complexos com outros íons ou moléculas, envolvendo ligações covalentes entre os íons ou moléculas que fazem a coordenação. Geralmente os complexos são coloridos, e muito mais estáveis do que os seus sais, podendo ser isolados. Um composto de coordenação consiste, sobretudo, em um átomo central, rodeado por um…