Relatório Colisão Bidimensional

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPECENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE FÍSICA Relatório de laboratório apresentado à Universidade Federal de Sergipe, Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, Departamento de Física, como um dos pré- requisitos para a conclusão da disciplina Laboratório de Física A. Orientador: Mário Ernesto Giroldo Valerio. SÃO CRISTÓVÃO 2012 3. 1. INTRODUÇÃO Uma colisão é um evento isolado no qual dois ou mais corpos (os corposque colidem) exercem uns…

energia mecânica - energia potencial elástica. 7 - Com o valor de v0 , θ0 e y0 , determine a posição (xcalc = ) do alcance da esfera na mesa. 8 - Realize um disparo livre e meça xexp e compare o valor calculado do item anterior. (xexp ) = 9 - Faça um relatório resumido com seus cálculos, observações e as respostas das questões o exercício. Explique por que é necessário somar a massa do embolo à da esfera na aplicação da conservação da energia mecânica no movimento dentro do lançador.…

o lançador de projéteis de modo que aponte diretamente para a esfera acoplada ao sistema de largada. θ0 = ____________ b - Realize disparos até que as duas esferas colidam no ar. Quando houver a primeira colisão, mantenha o sistema invariável de tal forma que ocorra uma segunda colisão. Após isso, realize mais um disparo, dessa vez livremente, sem o uso do sistema magnético de largada e meça o alcance horizontal “xalc” (ver Figura 4.1). Anote o valor. xalc = ____________ c - Com…

Universidade Federal de Itajubá Instituto de Física & Química Disciplina de Física I FAÇA e/ou ANOTE NA FOLHA DE DADOS: 1) Laboratório 2 2) Movimentos Bidimensionais 3) Qualquer trajetória de movimento, por mais complexa que seja, pode ser decomposta em dois ou mais eixos ordenados. Desta forma, em cada direção ordenada podemos reduzir o movimento para equações mais simplificadas, tal qual nos movimentos unidimensionais. A decomposição do movimento facilita a análise,

ou 7 membros da tripulação foram feridos, e a aeronave não foi danificada durante o encontro, que ocorreu enquanto o B737 estava sendo operado em programado serviço de passageiros à partir de Sydney, New South Wales, Austrália, para Brisbane. O relatório final da Secretaria de Segurança de Transportes Australiana (ATSB) disse que durante a abordagem final sobre o incidente, nem a tempestade nem raios podiam ser vistos claramente pela tripulação do B737 e ecos de refletividade do radar…

nenhuma força atua; e um movimento vertical, ao longo do eixo y, em que a velocidade varia proporcionalmente com o tempo, visto que a única força que atua é o peso. Uma gama de movimentos, relativamente ampla, pode ser tratada como movimentos bidimensionais. Nesse caso, reduzimos o problema à busca de soluções das equações de Newton em duas dimensões. Na maioria dos casos essa redução envolve somente uma escolha dos eixos Admite-se que não existe movimento na direção z. OBJETIVO O…

TÉCNICAS DE DETECÇÃO DE ERROS 8 2.7 EQUIPAMENTOS 9 3 PROTOCOLOS 10 3.1 PPP 10 3.2 PROTOCOLO HDLC 10 3.3 PROTOCOLO X.25 11 3.4 ETHERNET 12 3.4.1 Estrutura do Quadro Ethernet 13 3.4.2 Protocolo CSMA/CD 13 CONCLUSÃO 14 REFERENCIAS 15 1 INTRODUÇÃO Neste relatório apresentaremos um estudo sobre a camada enlace do modelo de referencia OSI, com suas funções exercidas nas redes de computadores, detalhando seu principais protocolos, identificando o modo de endereçamento utilizado pela camada,…

Deslocamento t Tempo SI Sistema Internacional a Aceleração v0 Velocidade inicial P Ponto d Distância ø Diâmetro h Altura cm Centímetro r raio SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO Neste relatório apresentaremos a experiência efetuada em laboratório na qual se reproduziu o lançamento de um projétil. Quando um corpo é lançado ao ar pode descrever dois movimentos diferentes, um vertical, uniformemente variado, sob a ação…

................................................................................ 74 1201.003C .............................................................................................................................. 75 Sugestões para o relatório do experimento (FQB). ........................................................................................................................ 75 1032.003 .......................................................................................

. . . . . . . . . 37 3.3 Extensão do modelo unidimensional da imagem traço para o caso geral em duas dimensões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.4 Cálculo das derivadas do modelo geral bidimensional de uma imagem traço . . 43 3.5 4 40 Cálculo de magnitude para uma imagem traço . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45 Aplicação do modelo de imagem traço às observações reais 47 4.1 47 Observações . . . . . . . .