Relação Educação E Sociedade Alberto Noé

embora seus discursos fossem conhecidos por todos. As pessoas repetiam as palavras dele, algumas com curiosidade, outras balançando a cabeça. Nos testemunhos recolhidos pelo vigário geral não se percebe o que se chamaria de verdadeira hostilidade em relação a Menocchio; no máximo, desaprovação. É verdade que entre aqueles existiam parentes, como Prancesco Passeta ou Bartolomeo di Andrea, primo de sua mulher, que o definiram como "homem de bem". O próprio Giuliano Stefanut, que havia…

Comitê Científico Internacional da UNESCO para Redação da História Geral da África HISTÓRIA GERAL DA ÁFRICA I • Metodologia e pré-história da África EDITOR J. KI-ZERBO UNESCO Representação no BRASIL Ministério da Educação do BRASIL Universidade Federal de São Carlos Comitê Científico Internacional da UNESCO para Redação da História Geral da África HISTÓRIA GERAL DA ÁFRICA • I Metodologia e pré­ história da África ‑ Coleção História Geral da África da UNESCO Volume I

tação sem discussão dos pontos de partida. A proibição da negação dos pontos de partida (o dogma) obedece a uma razão técnica: a de permitir a decisão com base no Direito, que não pode ser posto em questão sob pena de não se alcançar, numa sociedade, a decidibilidade jurídica dos conflitos. E por esse motivo que no ensino do Direito é de fundamental importância o estudo da dogmática jurídica, cuja função o Autor examinou na grande tese com a qual alcançou a

tação sem discussão dos pontos de partida. A proibição da negação dos pontos de partida (o dogma) obedece a uma razão técnica: a de permitir a decisão com base no Direito, que não pode ser posto em questão sob pena de não se alcançar, numa sociedade, a decidibilidade jurídica dos conflitos. E por esse motivo que no ensino do Direito é de fundamental importância o estudo da dogmática jurídica, cuja função o Autor examinou na grande tese com a qual alcançou a

baseia no princípio da acei­ tação sem discussão dos pontos de partida. A proibição da negação dos pontos de partida (o dogma) obedece a uma razão técnica: a de permitir a decisão com base no Direito, que não pode ser posto em questão sob pena de não se alcançar, numa sociedade, a decidibilidade jurídica dos conflitos. E por esse motivo que no ensino do Direito é de fundamental importância o estudo da dogmática jurídica, cuja função o Autor examinou na grande…

tação sem discussão dos pontos de partida. A proibição da negação dos pontos de partida (o dogma) obedece a uma razão técnica: a de permitir a decisão com base no Direito, que não pode ser posto em questão sob pena de não se alcançar, numa sociedade, a decidibilidade jurídica dos conflitos. E por esse motivo que no ensino do Direito é de fundamental importância o estudo da dogmática jurídica, cuja função o Autor examinou na grande tese com a qual alcançou a

e romana é, pois, a grande revolução, ao mesmo tempo religiosa e civil, que deve, cedo ou tarde, mudar a face do mundo; e esta revolução não deixaria de ser o resultado do desenvolvimento e da propagação das doutrinas cabalísticas na Igreja e na sociedade. Em vão nos diriam que a Igreja se julga perfeita, e afetaria temer que ela não admita a lei do progresso. Já respondemos a esse temor por uma passagem decisiva de Vicente de Lerins; mas a questão é muito importante para acrescentarmos…

alguma relação de proporcionalidade entre a falta cometida e o rigor da punição? Para alcançar esse nível de obediência aos mandos, quais dispositivos foram aplicados no processo de formação militar de Ângela? Além disso, o fato de Ângela, mesmo que com lágrimas nos olhos, ter superado seu sentimento de comiseração e tirado a vida de sua companheira, autoriza ainda a formulação das seguintes indagações: como se dá esse processo de auto-regulação dos sentimentos do guerrilheiro em relação…

...............................................................................................21 C. Auto-Revelação, Requisito de todo Conhecimento de Deus.................................................................................25 III. Relação do Ser e dos Atributos de Deus...................................................................................................................32 A. O Ser de Deus.................................................................................

...................................... 31 B. Negação da Cognoscibilidade de Deus ............................................................ 32 C. Auto-revelação, Requisito de Todo Conhecimento de Deus ............................ 36 III. Relação do Ser e dos Atributos de Deus: A. O ser de Deus ................................................................................................... 43 B. A possibilidade de Conhecer o Ser de Deus .................................................