Evolução das artes visuais i

Píteas de Marselha viajou até o mar Báltico e a embocadura de Ems em busca de estanho e de âmbar. Já em fins do século III a.C. outros contatos foram estabelecidos em migrações ao mar Negro e posteriormente, nos séculos 113 a.C. e 101 a.C., na Itália, Gália, Espanha e Nórica. O contexto histórico que cerceia o tema deste projeto vai desde estes últimos séculos antes de Cristo, passando pela transição da Idade Antiga para a Média, até o início da arte pré-românica - ou seja, do início do período de maior contato entre os povos germânicos e o Império Romano até as grandes invasões, culminando com a queda da parte ocidental do Império em 476 d.C, e a formação dos reinos bárbaros até o momento em que boa parte destes se extinguiu, por volta do século VII. Os germanos, que eram rotulados pelos romanos como “bárbaros”, habitavam a região além das fronteiras imperiais que eram os rios Reno e Danúbio, repartindo-se no século IV – adotando o sistema utilizado por Charles William Previté-Orton em “História da Idade Média” – em Germanos Orientais, Germanos Ocidentais e Escandinavos. Os primeiros habitavam a região entre o rio Elba, o rio Vístula, o mar Báltico e o mar Negro e dividiam-se em godos, gépidas, hérulos, vândalos, ruguianos, lombardos e burgúndios. Os segundos, entre os rios Reno e Elba, dividiam-se em suevos, turíngios, alamanos, francos, frisos, saxões, anglos e jutos. Os últimos habitavam a então Escandinávia, hoje formada pela Noruega, Suécia, Finlândia,…

Antiguidade Tardia, e é visto com repúdio até início do século XX, quando historiadores vêm trazendo à tona o termo e seu significado. Seu significado é, por certo, a transição de dois grandes momentos, que acabaram por abafar a originalidade e individualidade dessa, que seria, para vários autores, uma outra Antiguidade. IMPÉRIO ROMANO E BÁRBAROS AO MEDIEVAL: O NOME DA TRANSIÇÃO O conceito de Antiguidade Tardia, por mais que exista desde o início…

elementos principais sobre a eversão do Império Romano e a chegada de povos bárbaros, tomando como base, escritos de dois importantes historiadores: Jacques Le Goff e Marcelo Cândido da Silva. Com a análise das dua obras buscou-se acentuar pontos de vista distintos em ambos os autores sobre a chegada destes mesmos povos em território romano. Palavras-chave: Império Romano. Bárbaros. Território. Conflito. Francos Para se analisar e confeccionar um trabalho, em que o cerne principal é…

produtivas, circulação e comércio Bispos e reis Da personalidade das leis à territorialidade das leis Bibliografia - Invasões e reinos bárbaros - BALARD, Michel; GENET, Jean-Philippe; ROUCHE, Michel - A Idade Média no Ocidente, dos Bárbaros ao Renascimento, Lisboa, Publicações D. Quixote, 1994. - GARCÍA DE CORTÁZAR, José Ángel e SESMA MUÑOZ, José Ángel - Historia de la Edad Media. Una síntesis interpretativa, Madrid, Alianza Editorial, 1997. - LE GOFF, Jacques - A…

regressão econômica e social (Piganiol, 1965). Outros historiadores têm procurado ver na própria crise interna do império, particularmente a partir do século IV, as causas da decadência romana e sua fragilidade em face dos bárbaros (F. Lot, 1950). É ao longo das crises, e das soluções encontradas pelos imperadores e juristas romanos, que se esboçarão as tendências que marcam o feudalismo: ruralização/latifundização e nivelamento social e jurídico dos trabalhadores, de um lado, e, de…

passou pôr lentas mudanças, tanto politicamente e economicamente, como filosoficamente e teologicamente, abrindo assim caminho para renascença, o capitalismo e a modernidade. A Idade Média é dividida pela historiografia em duas etapas distintas: a Alta Idade Média, iniciada com a formação dos reinos germânicos a partir do século V, até a feudalização, que tem seu apogeu entre os séculos IX e XII; e a Baixa Idade Média cujas características centrais foram o crescimento das cidades, a…

A ARTE, ARQUITETURA E A CIDADE MEDIEVAL SÉCULO V AO XV OS diversos reinos Barbaros 1. A arte merovíngia – século V – VIII 2. A arte dos Bárbaros 3. A arte carolíngia e pré-românica – séculos VIII-X O período que vai do fim do império romano no ocidente ate a alta idade média foi considerado de decadência total. Os países ficaram sob a influência dos invasores e caíram na barbárie. Duas escolas se formaram: Uma buscava sair da arte romana e a outra sair da arte oriental. Sua…

antigos alicerces imperiais: as monarquias romano-germânicas. Com efeito, a missão dos especialistas da European Science Foundation não foi, de maneira alguma, simples, de modo que, tal proposta de estudos comportava abordagens de valor etnográfico, voltado a uma série de análises acerca das estruturas políticas e dos padrões legais das novas sociedades. Em seu conjunto, os estudos voltaram-se, particularmente, aos conceitos e interações entre o fragmentário Mundo Romano e as sociedades…

Romano e para a formacão do sistema Feudal, como o empobrecimento crescente dos próprios romanos que teria gerado revoltas, crises políticas e pestes. Esse período de transição matizada da Antiguidade para a Medieva deixou algumas heranças para o feudalismo, sendo algumas latinas e outras germânicas, como contibuições romanas, há a ruralização, latifúndios, colonato, adscrição geral dos trabalhadores (faziam parte como patrimônio da terra), nivelamento social e jurídico Por outro…

germânicos, que começou em 406, quando uma confederação de suevos, vândalos e alanos marchou através do Reino. Ate que em 476, Odoacro, chefe dos hérulos, depôs o ultimo imperador romano do Ocidente, o jovem Rômulo Augustolo. Disso isso, o autor traz outas abordagens de como autores consagrados buscaram explicações para entender como o pujante Império Romano sucumbiu diante das invasões barbaras. Edward Gibbon em seu clássico Declínio e queda do Império Romano acreditava que a…