Reações Quimicas Unisinos

fendas das rochas e o seu crescimento favorece o aumento das mesmas, determinando um tipo de intemperismo físico-biológico. As rochas expostas diretamente às condições atmosféricas encontram-se colonizadas por líquens, que ocasionam uma meteorização química intensa, já que estas associações entre fungos e algas têm ação enzimática, ou seja, a partir da degradação das rochas produzem-se fontes de minerais, onde uma parte dos nutrientes é absorvida e outra forma depósitos orgânicos que…

UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS-UNISINOS ENGENHARIA ELÉTRICA ENGENHARIA DE ENERGIA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Anne Karoline de Moraes Pereira Mateus Schmidt Duarte Nicolau Bergold Paula Camila Jaeger Licor Negro São Leopoldo 2013 Anne Karoline de Moraes Pereira Mateus Schmidt Duarte Nicolau Bergold Paula Camila Jaeger Licor Negro São Leopoldo 2013 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 3 2

Prof. Agamenon Roberto CINÉTICA QUÍMICA www.agamenonquimica.com 1 VELOCIDADE DE UMA REAÇÃO 01) (UFV-MG) Assinale o fenômeno que apresenta velocidade média maior. a) A combustão de um palito de fósforo. b) A transformação de rochas em solos. c) A corrosão de um automóvel. d) O crescimento de um ser humano. e) A formação do petróleo a partir de seres vivos. 02) (Fuvest-SP) O seguinte gráfico refere-se ao estudo cinético de uma reação química. velocidade da reação T 1

UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DO SINOS - UNISINOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS TUBULAÇÕES DE POLIPROPILENO COPOLÍMERO RANDOM A ALTERNATIVA EFICAZ PARA TUBULAÇÕES PREDIAIS Autores: Maurício Balbinot e Gustavo Sachet Professora: Jane Proszek Gorninski Disciplina: Química Básica Curso: Engenharia Civil São Leopoldo, Junho de 2006 SUMÁRIO SUMÁRIO 2 INTRODUÇÃO 3 1 POLÍMEROS 4

crítica e atualizada. Neste artigo, os autores têm por objetivo focalizar a utilização do conceito de energia na química, especialmente no que se refere aos processos de troca de calor. Assim, questionam como vem sendo utilizada a expressão ‘energia química’, o que contribui para analisarmos como, de forma geral, lidamos acriticamente com as definições da ciência. energia química, calor, energia D esde que o ser humano surgiu na face da Terra, deparou com estranhos…

UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS - UNISINOS Curso de Engenharia de Produção NYLON POLIAMIDA 6.6 Fábio Nícolas Friedrich Joniffer Siqueira Carla Klettner Trabalho realizado como parte dos requisitos para obtenção da nota de grau B da Disciplina de Química Tecnológica do Curso de Engenharia da Produção São Leopoldo 2012 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO..........................................................

UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS – UNISINOS CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA UTILIZAÇÃO DE COMPOSTOS PIRETRÓIDES COMO INSETICIDAS EM PLANTAÇÕES DE TOMATE Jislaine Ortolan São Leopoldo 2013 Jislaine Ortolan UTILIZAÇÃO DE COMPOSTOS PIRETRÓIDES COMO INSETICIDAS EM PLANTAÇÕES DE TOMATE Projeto de pesquisa apresentado à Professora Orientadora da disciplina de Produção de Textos…

/ Ano Código Sequencial Química Cinética química Regina Rumo ao Vestibular Aula 19 e 20 Cinética Química Basicamente a velocidade de uma reação pode ser calculada com base nas concentrações dos reagentes em função do tempo da reação: V = [Afinal] – [Ainicial] , onde: tfinal - tinicial t se refere ao tempo e [A] é a concentração do reagente A Fatores que influenciam na velocidade de uma reação 1. Afinidade química É a tendência que as substâncias químicas possuem para…

MODELO DE FORMULÁRIO Universidade do Vale do Rio dos Sinos – UNISINOS Curso de Farmácia Introdução às Ciências Farmacêuticas Nome do aluno: Camila de Souza Fritsch Número de matrícula: Número do Domicílio Entrevistado: 1 FORMULÁRIO DE PESQUISA NA FARMÁCIA CASEIRA TABELA 1 - Idade e escolaridade dos moradores Morador Faixa de Idade Escolaridade 1 4 FI 2 4 FC 3 3 MI 4 3 MC TABELA 2 - Classificação dos medicamentos e/ou remédios Nº Nome fantasia DCB (nome

podem ser diferenciados por meio de suas estruturas físicas. Por exemplo, suas temperaturas de fusão e de ebulição são diferentes. No entanto, no caso de isômeros ópticos, essa diferença não é observada; eles possuem as mesmas propriedades físicas e químicas. Assim, a diferença entre os enantiômeros está na propriedade de desviar o plano da luz polarizada. Portanto, o fenômeno da isomeria óptica pode ser descrito como a capacidade que a molécula tem de desviar o plano de luz polarizada.…