Raios Constantes O Laser

de onda. O índice de refração difere para cada comprimento de onda e permite às ondas viajarem a diferentes velocidades. Os LEDs, que possuem um grande espalhamento de comprimento de onda, estão sujeitos a uma dispersão de espectro considerável. Os lasers exibem uma luz quase monocromática (número limitado de comprimentos de onda) e não sofre qualquer dispersão cromática significativa. O padrão 10BaseF refere-se à especificação do uso de fibras óticas para sinais Ethernet. O conector…

Radiações Ionizantes Introdução Radiações ionizantes são as de alta frequência: raios X, raios Gama (emitidos por materiais radiativos) e os raios cósmicos. Ionizar significa tornar eletricamente carregado. Quando uma substância ionizável é atingida por esses raios, ela se torna carregada eletricamente. Quando a ionização acontece dentro de uma célula viva, sua estrutura química pode ser modificada. A exposição à radiação ionizante pode danificar nossas células e afetar o nosso…

ısica, vol. 2, editora LTC. Campos, Alves, Speziali, 2007, F´ ısica Experimental B´sica na Universidade, editora a UFMG. Roteiro de atividades da disciplina Laborat´rio de F´ o ısica Geral da UFV - campus VICOSA. ¸ 13 Experimento 5: Constante El´stica de uma a Mola Introdu¸˜o ca Mesmo os objetos aparentemente mais r´ ıgidos sofrem uma certa deforma¸˜o quando ca s˜o submetidos a uma for¸a de tra¸˜o ou de compress˜o. Ao cessar a atua¸˜o dessa for¸a, a c ca a ca…

de forma a aquecê-la. Pode-se destacar também, além dos tipos de têmpera superficial que acabaram de ser descritos, a têmpera superficial a laser, na qual a energia provém de uma fonte de luz direcionada a região da peça que se deseja tratar. A profundidade da camada de calor absorvida pode ser controlada de acordo com a intensidade de luz injetada pelo laser. Há também a têmpera superficial por feixes eletrônicos, que consiste na fonte de energia como feixes de elétrons de alta…

Fundamentos de F´ısica, vol. 2, editora LTC. Campos, Alves, Speziali, 2007, F´ısica Experimental B´asica na Universidade, editora UFMG. Roteiro de atividades da disciplina Laborat´orio de F´ısica Geral da UFV - campus VIC ¸ OSA. 13 Experimento 5: Constante El´ astica de uma Mola Introdu¸c˜ ao Mesmo os objetos aparentemente mais r´ıgidos sofrem uma certa deforma¸c˜ao quando s˜ao submetidos a uma for¸ca de tra¸c˜ao ou de compress˜ao. Ao cessar a atua¸c˜ao dessa for¸ca, o corpo pode…

200 .000 Km / s 1,5 Concluímos então que a velocidade da propagação da luz varia de acordo com o meio. Página 7 / 66 I.5 LEI DE SNELL Consideremos um raio de luz se propagando no vácuo fazendo um ângulo de incidência i à superfície de uma substancia “A” e seja r o ângulo de refração da substancia. A constante da lei de Snell é então chamada de índice de refração da substancia “A” e é designada por n. Pela lei de Snell: n sen  i sen  r Na figura 5…

Determine o período do movimento e escreva a função da posição da massa ao longo do tempo. d) Determine a constante elástica da mola. e) Escreva a equação da força a que a massa está sujeita ao longo do tempo. f) Se a partícula estiver na realidade sujeita a amortecimento viscoso, e se a amplitude do seu movimento oscilatório for reduzida a 10% da amplitude inicial em 10s, qual é a constante de amortecimento, b? Solução: a) Amplitude 𝐸𝑐 = 𝐸𝑝 = 1 2 𝐸𝑚 1 2 1 𝑘𝑥 = = 𝑘𝐴 ∗ 2 2 2

Comprimento de onda (m) 108 104 1 10-2 10-6 10-9 10-12 10-16 Ondas longas Ondas de rádio Infravermelho Luz vis. Ultravioleta Raios X Raios gama 10 105 1011 1015 1018 10 21 1024 Freqüência de onda (Hz) Radiação “eletro” “magnética”: campo…

Material utilizado Laser, semicilindro de vidro, folha de papel branco, transferidor, régua e esquadro. Introdução teórica Quando um feixe de luz propagando-se em linha reta através de um dado meio e encontra uma superfície plana que forma uma interface com outro meio, parte da luz é refletida pela superfície e outra parte penetra no segundo meio, ou seja, é refratada. A menos que o raio incidente seja perpendicular à interface, a direção de propagação da luz refratada muda. O…

. . . . . . . . . . . . . . . . . 5 Transforma¸ao de um g´s a Temperatura Constante c a 5.1 Objetivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.2 Material utilizado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.3 Teoria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.4 Procedimento experimental . . . . . . . . . . . . . . . 5.5 Folha de Manipula¸˜o : ca Transform¸˜o de um g´s a Temperatura Constante . . ca a 6 Equivalente Mecˆnico da Caloria a 6.1 Objetivo . . . . . . . . . .