Quem Foi Quivy

intelectuais e técnicos” (GIL, 2007, p.26) para que seus objetivos sejam atingidos. Para tanto, sua elaboração deve estar baseada em planejamento cuidadoso, reflexões conceituais sólidas e alicerçadas em conhecimento já existente (MENEZES e SILVA, 2001). QUIVY e CAMPENHOUDT (2008) definem o procedimento científico como a forma de progredir em direção aos objetivos delimitados por meio do cumprimento de sete etapas fundamentais à pesquisa científica: (1) A pergunta de partida; (2) A…

variável de estudo como também se apresenta onde a sua significação é o contexto onde se enquadra. Quanto a questão da análise, ocupa um espaço do primeiro plano, em toda pesquisa, principalmente na pesquisa qualitativa. Segundo Campenhoudt e Quivy (1998), a metodologia é o prolongamento da problemática e do modelo de análise, articulando de forma operacional os limites e as pistas, que serão por fim retirados para orientar o trabalho de observação e análise. Segundo Philadelpho e…

opinião de pessoas decidi utilizar a entrevista (Anexo VII) porque entendi ser o meio mais adequado para cativar as pessoas fontes de informação e motivá-las a transmitir livremente as suas opiniões e os dados procurados, seguindo a opinião de Quivy (1992, p.193) ”…instaura-se assim, em princípio, uma verdadeira troca, durante a qual o interlocutor do investigador exprime as suas perceções de um acontecimento ou de uma situação, as suas interpretações ou as suas experiências”.…

sentido a constituição duma amostra representativa deste universo populacional, que permitisse fazer extrapolações cientificamente consistentes na medida em que os critérios de representatividade seriam, “ (..) forçosamente muito parciais e arbitrários”(Quivy et al, 1992: 164). Nesta óptica, tendo em mãos um material qualitativo, o tratamento realizado estará longe de esgotar ou saturar a complexidade das informações. Assim, não foi nosso propósito partir do conceito de saturação para…

envolvem pessoas, não se deve levá-la a frente sem considerar o ambiente e o contexto atual e real, no qual os fatos e dados serão estudados e gerados (GIL,1999). Partindo, de tais observações, as ações metodológicas deste estudo foram orientadas por Quivy e Compenhaudt (1992) adotando o modelo para procedimentos científicos que considera três etapas para o estudo: a ruptura, a construção e a verificação. O interesse em investigar fenômenos relacionados ao trabalho, riscos de adoecimento…

“Djunta-mó na Procura de uma Vida Melhor: estudo de narrativas sobre redes sociais e capital social no processo de mobilidade social de imigrantes caboverdianos em Portugal" 2.1.3. Objetivos André Monteiro, 2012 Segundo Quivy e Campenhoud (2003) não é fácil traduzir o que vulgarmente se apresenta como um foco de interesse ou uma preocupação relativamente vaga numa investigação operacional. O investigador deve obrigar‐se a escolher

“Djunta-mó na Procura de uma Vida Melhor: estudo de narrativas sobre redes sociais e capital social no processo de mobilidade social de imigrantes caboverdianos em Portugal" 2.1.3. Objetivos André Monteiro, 2012 Segundo Quivy e Campenhoud (2003) não é fácil traduzir o que vulgarmente se apresenta como um foco de interesse ou uma preocupação relativamente vaga numa investigação operacional. O investigador deve obrigar‐se a escolher

do tema, convém passar para a delimitação do mesmo. Nessa etapa de delimitação, é aconselhável procurar elaborar uma questão-problema que norteie a pesquisa. Essa questão-problema pode ser considerada uma espécie de pergunta de partida que, segundo Quivy e Campenhoudt (1998), deve ser construída de maneira a se aproximar ao máximo do que se quer pesquisar e/ou compreender. Com o tema e a questão-problema definidos, pode-se iniciar a construção do que se chama, em MPC, de teia (exercício…

– Pergunta Partida Para iniciar o nosso projecto elaboramos uma pergunta de partida, que serve de primeiro fio condutor de uma investigação. Este deve apresentar qualidades de clareza, de exequibilidade e de pertinência. Segundo Quivy e Campenhout (1998: 36-38) consideram que: Uma boa pergunta de partida pode ser precisa e compreendida da mesma forma por todos sem estar por isso limitada a um problema insignificante ou muito marginal. Esses mesmos autores…

concretizada no sentido de que os dados fossem coerentes e fiáveis. De ketele e Roegiers (1996) defendem que as informações recolhidas devem ser as “necessárias, suficientes e que reflitam a realidade”. Nesta perspetiva, seguindo as indicações de Quivy e Campenhoudt (1998), as questões foram formuladas para serem claras e precisas, para que todos os respondentes as interpretassem da mesma maneira. Estivessem em condições de lhes dar resposta. Compreendessem a resposta pretendida e não estivessem