Quem Foi Quivy

realidade Norioeconômica, como também de tantas outras. 2 l. I lo Roteiro para a elaboração de um projeto Primeiro passo: a escolha do tema 9 Para melhor compreensão acerca da concepção e dos momentos das problemáticas, vide, por exemplo: Quivy e Campenhoudt, 1992, p. 89-106. 10 As unidades de análise levadas em consideração nas ciências sociais e da comunicação (indivíduos, grupos sociais, organizações, instituições sociais etc.) variam enormemente de uma para outra, no…

do futuro. 2ªed. São Paulo: Atlas, 1999. MEISTER, Jeanne C. Educação corporativa. São Paulo: Makron Books, 1999. MOSCOVICI, S. Representações sociais: investigações em Psicologia Social. Tradução Pedrinho A. Guareschi. Petrópolis: Vozes, 2003. QUIVY, R.; CAMPENHOUDT, L. F. Manual de Investigação em Ciências Sociais. 2. Edição. Lisboa: Gradiva, 1998. SÁ, C. P. Núcleo central das representações sociais. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2002. SENGE, Peter M. A quinta disciplina: arte, teoria

publicações e trabalhos científicos. São Paulo: Atlas, 1992. LEITE, Eduardo de Oliveira. A monografia jurídica. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1997. NUNES, Luiz Antônio Rizzatto. Manual de Monografia Jurídica. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 1999. QUIVY, Raymond; CAMPENHOUDT, Luc van. Manual de investigações em ciências sociais. Lisboa: Gradiva, 1992. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 14. ed. São Paulo: Cortez/ Autores Associados, 1996.

momento de entrevistas exploratórias, não somente dirigida a pesquisadores da área ligadas ao tema, como também a entidades, membros dos órgãos do ministérios em causa, com o objectivos de solidificar o nosso projecto de pesquisa. De acordo com Quivy & Campenhoudt (1998) as entrevistas contribuem para descobrir aspectos a ter em conta e alargam ou rectificam o campo da investigação das leituras. Eles têm como função principal revelar determinados aspectos do fenómeno estudado em que…

fundamentar os princípios orientadores de uma disciplina de Ciência Sociais, equacionar os problemas que se colocam à produção do conhecimento científico e fazer uma iniciação breve à Sociologia (a partir da sala de aula). Útil apenas para professores. QUIVY, R. e CAMPENHOUDT, L. (1998). Manual de Investigação em Ciências Sociais. Lisboa: Gradiva Esta obra funciona como um “manual” para empreender uma investigação nas ciências sociais: caracterizando as diferentes etapas da…

semidirigida se dá através de uma conversa. Ela não pode ser considerada totalmente aberta e nem encaminhada por uma grande quantidade de perguntas. O entrevistado expõe sua experiência e o entrevistador dirige o discurso visando seus objetivos (QUIVY et. al; 1992). 4 Cabe enfatizar aqui que todos os estudantes do curso de Licenciatura em Ciências Sociais da UFSC ao cursarem a disciplina de Prática de Ensino em Sociologia, realizam seus estágios em turmas do ensino médio com…

sociais, ou seja, os membros da comunidade maconde e consequentemente as representações sociais que os mesmos atribuem aos ritos de iniciação. Para responder a pergunta com que? Utilizamos a técnica de observação indirecta que de acordo com Quivy e Campenhoudt (1995), é aquela em que o investigador dirige-se ao sujeito de pesquisa para obter a informação procurada. Esta técnica caracterizou-se pela presença do investigador no terreno, mas sem necessariamente participar na vida…

científico porque responde a um objectivo de investigação, é sistematicamente planeada e é submetida a um verificação e controle da sua validade e precisão. Quivy e Campenhoudt afirmam que “A observação engloba o conjunto das operações através das quais o modelo de análise é submetido ao teste dos factos e confrontado com dados observáveis.” (Quivy; Campenhoudt, 2003; p. 155). Neste sentido, nesta investigação foi utilizada a observação directa que se baseia na observação visual da…

próprio no conteúdo da informação dada (Quivy & Campenhoudt, 2005). 56 No caso da presente investigação o carácter exploratório da entrevista advém do facto de não se pretender verificar hipóteses, nem recolher ou analisar dados específicos. A aplicação desta visa a abertura de pista de reflexão, de modo a ampliar horizontes de leitura e assim conduzir o investigador a aspectos relativos ao problema em estudo que até ao dado momento não tinha pensado (Quivy & Campenhoudt,…

social, profissional ou familiar, às suas opiniões, à sua atitude em relação a opções ou a questões humanas e sociais, às suas expectativas, ao seu nível de conhecimento (…) ou ainda sobre qualquer outro ponto que interesse aos investigadores” (cf. Quivy e Campenhoudt, 1992:190). 6.4 Cronograma Segundo Severino (2002) o cronograma e utilizado para elaboração do desenvolvimento da pesquisa, onde devem ser distribuídas no tempo, as tarefas nos períodos do calendário. Já Richardson (1989)…