psicologia juridica

as práticas judiciárias é muito antiga, mas ainda pouco conhecida no Brasil. Constituiu-se então uma nova área de prática dos psicólogos: a psicologia jurídica. Denominação ampla e pouco definida, a aplicação da psicologia ao espaço jurídico ainda suscita desconfianças e incômodos. Historicamente, a primeira demanda que se fez à psicologia em nome da Justiça ocorreu no campo da psicopatologia. O diagnóstico psicológico servia para melhor classificar e controlar os indivíduos Os psicólogos eram chamados a fornecerem um parecer técnico (pericial), em que, através do uso não crítico dos instrumentos e técnicas de avaliação psicológica, emitiam um laudo informando à instituição judiciária, via seus representantes, um mapa subjetivo do sujeito diagnosticado. O objetivo era melhor instruir a instituição para tomada de decisões mais fundamentadas e, portanto, mais justas. . Nem é preciso dizer que os profissionais que executavam este tipo de trabalho geralmente se centravam na análise da subjetividade individual descontextualizada e objetificada em outros termos, reificada. Entretanto no transcorrer do tempo surgiu à indispensabilidade de mudar este modelo de atuação, consequentemente buscou-se novas formas de intervenção, objetivando o bem estar do individuo, focando na conservação de sua cidadania. A psicologia judiciaria pode ser chamada de psicologia forense ou criminal, a mesma se ramifica em: Psicologia da Família Psicopatologia Trabalhista Psicologia Judiciária …

cabíveis (veremos a seguir) com esse indivíduo. Uma pessoa que tenha cometido um crime e que seja portadora de uma psicopatologia, em tese, deverá ser considerada inimputável. Ou seja, ela não possui total entendimento de seu ato, logo, não poderá responder por ele da mesma maneira que uma pessoa que possua entendimento responderia. O artigo 26 do Código Penal Brasileiro trata a respeito dos inimputáveis: “Art. 26 - É isento de pena o agente que, por doença mental ou desenvolvimento…

de estudo da Psicologia, consistente na aplicação dos conhecimentos psicológicos aos assuntos relacionados ao Direito, principalmente quanto à saúde mental, quanto aos estudos sócio-jurídicos dos crimes e quanto a personalidade da Pessoa Natural e seus embates subjectivos. Por esta razão, a Psicologia Forense tem se dividido em outros ramos de estudo, de acordo com as matérias a que se referirem. Podemos encontrar os seguintes objectos de estudo e prática: Psicanálise forense (mais…

Psicologia, consistente na aplicação dos conhecimentos psicológicos aos assuntos relacionados ao Direito, principalmente quanto à saúde mental, quanto aos estudos sócio-jurídicos dos crimes e quanto a personalidade da Pessoa Natural e seus embates subjectivos. Por esta razão, a Psicologia Forense tem se dividido em outros ramos de estudo, de acordo com as matérias a que se referirem. Áreas[editar | editar código-fonte] Podemos encontrar os seguintes objectos de estudo e prática:…

RESUMO A Psicologia jurídica tem como trabalhos desenvolvidos pelos psicólogos que atuam nas instituições judiciárias. Faz-se uma pequena abordagem das questões relativas ao trabalho com as crianças, os adolescentes, as famílias e os loucos nestas instituições, destacando em cada um seus pontos específicos. Por fim, aborda-se a possível contribuição da psicologia para a reflexão sobre o exercício da magistratura. A relação entre os saberes construídos pela Psicologia, o Direito e as…

Domingos Quaglio Maria Aparecida Silva Adriele Santana Pinto PSICOPATOLOGIAS CAMPINAS-SP 2014 FRANCISCO FRANCO RA: 8070850028 IVANILDO PEREIRA COELHO RA 8407103617 LUCAS ANDRADE VALIN MELÃO RA 8039278037 MÁRCIO CARVALHO BARBISAN RA 8207944617 LUCAS DOMINGOS QUAGLIO RA 1299540665 MARIA APARECIDA SILVA RA 8410115989 ADRIELE SANTANA PINTO RA 8406103602 PSICOPATOLOGIAS Trabalho prático como exigência parcial para aprovação na disciplina Psicologia Forense, a qual…

por exemplo, os psicopatas. De fato, a investigação psicológica desta sub área apresenta, sobretudo, trabalhos sobre homicídios e crimes sexuais, talvez devido à sua índole grave. A psicologia forense também tem relações com a psicanálise e em especial a psicanálise forense e a sexologia forense, traçando as causas psíquicas que levam certos indivíduos à sexualidade doentia. Podemos encontrar os seguintes objetos de estudo e prática: * Psicanálise forense (mais genérica e aborda o…

Palestra-Tema: Perícia Psicológica Criminal Realizada durante a 37ª semana de psicologia da Universidade Católica de Santos Local: Campus Dom Idílio Data: 25 e 26 de agosto de 2010 Carga Horária: 8 horas Palestrante: Psicóloga Vera Lourenço - analista técnica judiciária do Fórum da Cidade do Rio de Janeiro. A palestrante nos trouxe um pouco de seu conhecimento na área judiciária, referente especificamente a esfera criminal, onde pudemos assistir a vídeos artísticos e reais de…

meta o ideal da Justiça, incorporaram nos seus procedimentos noções e conceitos de outras áreas do conhecimento, o que transformou as práticas destes órgãos. Constituiu-se então uma nova área de prática dos psicólogos: a psicologia jurídica. Denominação ampla e pouco definida, a aplicação da psicologia ao espaço jurídico ainda suscita desconfianças e incômodos. Afinal, por que a Justiça precisa do trabalho do psicólogo ? A primeira resposta a esta questão remete às primeiras formas…

sobre a situação concreta e aspectos psicológicos e psicopatológicos do réu, da vítima ou de outros que estão envolvidos em um determinado caso. No contexto da psiquiatria, temos a psicopatologia forense que estuda os limites e modificadores anormais da responsabilidade, da capacidade e os problemas relacionados ao assunto. Já a psiquiatria forense é o estudo médico-legal dos doentes mentais, dos oligofrênicos, dos neuróticos e das personalidades psicopáticas, ou seja, estuda e trata …