psicologia juridica

2981 palavras 12 páginas
1. INTRTODUÇÃO
O presente trabalho tem como objetivo o repasse dos conhecimentos adquiridos sobre a área da psicologia jurídica e suas diversas ramificações, tendo em vista um melhor esclarecimento sobre as áreas de atuação e os objetivos almejados pelos profissionais desta área.
Para uma melhor explanação do assunto, utilizamos de diversos recursos, desde pesquisas de artigos como também de uma entrevista realizada com a psicóloga jurídica Ana Caroline Mont'alverne Silva, que atua na área do Núcleo de Práticas Jurídicas da instituição Faculdades Luciano Feijão.
Ao iniciarmos nossa pesquisa nós encantamos por esta área que trabalha a psicologia jurídica, pois conseguimos por meio destas, então perceber quanta importância ela tem para uma melhor aplicação da justiça. Isto posto, iremos transferir o conhecimento adquirido sobre esta distinta e bela área da psicologia.
“O Conselho Federal de Psicologia através da resolução N°014/2000, alterada e regulamentada pela Resolução 02/2001, instituiu o Título de Especialista em Psicologia Jurídica e listou suas atribuições. Agrupando-se as atribuições de cunho genérico, constata-se o reconhecimento, dentre outras, da atuação do psicólogo jurídico enquanto perito judicial, ao lado da preocupação em caracterizá-lo como a serviço das pessoas a quem está atendendo.”

2.1 PSICOLOGIA JURÍDICA
A Psicologia jurídica é uma linha de estudo da Psicologia, que teve início aproximadamente na década de 60. Consistente na aplicação do saber psicológico aos conteúdos associados ao Direito, auxiliando tanto nas decisões de casos de guarda de menores quanto se um detento possui condições ou não de ser reinserido na sociedade.
“O Conselho Federal de Psicologia através da resolução N°014/2000, alterada e regulamentada pela Resolução 02/2001, instituiu o Título de Especialista em Psicologia Jurídica e listou suas atribuições. Agrupando-se as atribuições de cunho genérico, constata-se o reconhecimento, dentre

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