Psicologia Dos Juízes Jurados

Psicologia Jurídica A Psicologia Jurídica surgiu de um chamamento ao ingresso do Psicólogo em áreas originariamente destinadas às práticas jurídicas, mas essa demanda coloca exigências específicas diante das quais a Psicologia precisa encontrar seu motor próprio, já que sua impulsão advém de um compromisso com o sujeito que é, por excelência, de outra ordem. Não há conflitos insuperáveis aqui, mas há sem dúvida interseções de peso que merecem exame. Concebido como livro didático, ele aborda

A PSICOLOGIA JURÍDICA E A PERCEPÇÃO Autores: Alcyanne Gouveia, Raquel Pinheiro Profa. Orientadora: Dauana Palavras-chave: Jurídica; Psicólogo; Penitenciário; Criminal; Percepção. Resumo A psicologia possui diversas áreas, entre elas encontramos a psicologia jurídica que tem como objetivo aprofundar os conhecimentos na interface Psicologia/Direito. Nesta expectativa, este trabalho busca conhecer o alcance da atuação do psicólogo na área jurídica, fazendo uma ligação com as…

Psicologia: teoria e prática versão impressa ISSN 1516-3687 Psicol. teor. prat. v.6 n.1 São Paulo jun. 2004 ARTIGOS Reflexões sobre psicologia jurídica e seu panorama no Brasil Reflections about Judicial Psychology and its panorama in Brazil Fátima França* Curso de Psicologia Jurídica, Instituto Sedes Sapientia RESUMO A Psicologia Jurídica é uma emergente…

reflexões sobre psicologia jurídica e seu panorama no Brasil RESUMO A Psicologia Jurídica é uma emergente área de especialidade da ciência psicológica, se comparada às áreas tradicionais de formação e atuação da Psicologia como a Escolar, a Organizacional e a Clínica. É próprio desta especialidade sua interface com o Direito, com o mundo jurídico, resultando encontros e desencontros epistemológicos e conceituais que permeiam a atuação do psicólogo jurídico. Os setores da Psicologia…

acontecia com a poesia lírica, composta habitualmente para execução pública (frequentemente por coros) em ocasiões festivas, quer casamentos, festas religiosas ou para celebrar um triunfo 14 SAMPSON, Geoffey. Sistemas de escrita: tipologia, história e psicologia. São Paulo: Ática, 1996, p. 109. OLSON, David R. O mundo no papel: as implicações conceituais e cognitivas da leitura e da escrita. São Paulo: Ática, 1997, p. 61. 16 ARISTÓTELES. De interpretatione. The complete work os…

Psicologia Jurídica 1. ÁREAS DE ATUAÇÃO: Como predominância, a atividade do psicólogo jurídico se baseia em elaboração de laudos, pareceres e relatórios que servem de subsídios aos juízes, nos quais o psicólogo pode recomendar ou sugerir possibilidades de solução para os conflitos apresentados, mas nunca deve determinar os procedimentos jurídicos a serem tomados. De acordo com Lago et al (2009) o trabalho do psicólogo jurídico nem sempre está relacionado com avaliações ou…

GÉRARD LEROUX GUSTAVE LE BON Psicologia das multidões TRADUÇÃO DE IVONE MOURA DELRAUX Título original PSYCHOLOGIE DES FOULES © Presses Universitaires de France, 1895 © Edições Roger Delraux, 198O, para a língua portuguesa http://groups.google.com/group/digitalsource A TH. RIBOT, Diretor da Revue philosophique, Professor de Psicologia no Collège de France, Membro do Instituí. Afetuosa homenagem, GUSTAVE LE BON. CONTRACAPA GUSTAVE LE BON PSICOLOGIA DAS MULTIDÕES…

Psicologia no Direito: Como a aplicação da psicologia pode ajudar nas questões judiciais? Formosa-Go 2014 SUMÁRIO 1. Introdução 04 2. Referencial Teórico 05 3. Metodologia

penais, de juízo singular, ela é narrativo-descritiva, jurisprudencial, em que as Razões são um discurso escrito, desprovido, portanto, de voz e gesto. Bem diferente deve ser como oratória, nas ações da competência do Júri Popular, da Justiça dos Jurados, votando eles segundo a consciência de membros da comunidade, local do fato indigitado sob julgamento naquela audiência. Esta oratória no Tribunal do Júri pode até fabricar ídolos de barro; arlequins travestidos em gurus milagreiros;…

regra, esses assassinos são péssimos indivíduos: maus esposos e piores pais. Vivem sua vida sem a menor preocupação para com aqueles por quem deviam zelar, descuram de tudo, e um dia quando descobrem que a companheira cedeu a outrem, arvoram-se em juízes e executores. A verdade é que não os impele qualquer sentimento elevado ou nobre. Não. É o despeito de se ver preterido por outro. É o medo do ridículo – eis então a verdadeira razão do crime. Esse pseudo-amor não é nada mais que a…