Resenha - “Capítulo 3 - Surrealismo, mito e psicanálise” Briony Fer

Resenha - “Capítulo 3 - Surrealismo, mito e psicanálise” Briony Fer Aluna: Louise Nunes de Mattos Para falar de surrealismo devemos falar primeiramente de diferença. A diferença tem um papel fundamental, na diferenciação com as outras artes, das próprias produções entre elas mesmas, e para gerar o significado na própria arte. O surrealismo ampliou ao longo de sua história os meio de executar sua arte, se disseminando para além das telas, se transportando para filmes, revistas, objetos, tornando a sua atuação artística pluralizada. Cada artista dentro do surrealismo tinha diferente técnicas de exportar sua “mensagem”, por exemplo, Joan Miró construía suas imagens através de formas discretas e sutis, que delineavam misteriosamente uma imagem sem deixar nítido a ponto de a reconhecer totalmente, enquanto Salvador Dalí pintava detalhadamente suas ilustrações eu um espaço repleto de ilusão e fantasias, sem lógica assim como em um sonho. Apesar das diferenças, algo tinha de comum nessas artes. Elas tinham o papel de desorganizar a realidade que conhecemos, a elevar o expectador a um universo paralelo, cheio de utopias e uma atenção especial as vontades secretas do eu, ao subconsciente. “Não se tratava apensa questionar a realidade, mas também de questionar a forma pela qual ela era normalmente representada.” Pag 172 O surrealismo buscou desde o seu início o afastamento da obrigatoriedade da busca do rótulo, apesar de hora mais, hora menos inevitável.…

Capítulo I 1. O que facilitou a compreensão do autor da obra de Freud? O que facilitou foi o fato do Bettelheim ter lido as obras originais de Freud; ter sido criado e educado num ambiente com aspectos idênticos a formação de Freud, e ainda assim estar em analise. 2. O que Freud nos revelou em seus escritos? Freud nos revelou como a alma poderia adquirir conhecimento sobre ela mesma e o quanto era importante que pudéssemos conhecer a nós mesmo. Podendo assim lhe dar melhor…

Sumário CAPÍTULO I - A CONTRIBUIÇÃO DA PSICANÁLISE À EDUCAÇÃO Elena Etsuko Shirahige e Marília Matsuko Higa I.1 O Que É Psicanálise? I.2 Como Surgiu a Psicanálise? I.3 A Estrutura da Personalidade I.3.1 O id I.3.2 O ego I.3.3 O superego I.4 Processos Mentais: O Inconsciente, o Consciente e o Pré-Consciente I.4.1 O inconsciente I.4.2 O consciente I.4.3 O pré-consciente I.5 Dinâmica da Personalidade I.5.1 O instinto (impulso instintivo ou pulsão) I.5.2 Quantos instintos existem? I.5.3…

CAPÍTULO 1 A PSICOLOGIA OU AS PSICOLOGIAS 1.Qual a relação entre cotidiano e conhecimento científico? Dê um exemplo de uso cotidiano do conhecimento científico (em qualquer área). 2. Explique que é senso comum. Dê um exemplo desse tipo de conhecimento. 4. Cite alguns exemplos de conhecimentos da Psicologia apropriados pelo senso comum. 5. Quais os domínios do conhecimento humano? O que cada um deles abrange? 6. Quais as características atribuídas ao conhecimento científico? 7. Quais as…

1. A partir do capítulo estudado e do texto complementar apresentado, reflita e responda: a) Como a análise comportamental vê o homem, a pessoa? b) Pela proposta da análise comportamental, o que é preciso fazer para se conhecer e para conhecer os outros? c) Como se dá a questão do controle e do contra controle dos comportamentos? 2. Escolha uma situação social cotidiana e, a partir da perspectiva do Behaviorismo, procure entender o que está acontecendo com o comportamento das…

encontrada na maior parte dos textos do mestre maior da psicanálise — reconhecível em "Conferências introdutórias sobre psicanálise", em Artigos sobre técnica, e nos Casos clínicos de Freud, só para lembrar alguns. Como prefácio, há "Uma conversa inicial com os leitores", explicando o subtítulo "uma re-visão". Zimerman adianta que o texto abrange uma revisão dos temas gerais e específicos da técnica analítica e, ainda, uma nova "re-visão". Em outras palavras, as quatro décadas de…

ELIA, Luciano. O conceito de sujeito. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004. Obra: O CONCEITO DE SUJEITO O autor Luciano Elia é nada menos do que o coordenador de Pós-Graduação de Psicanálise da Uerj e atualmente é coordenador do Programa de Pós-Graduação em Psicanálise. Concluíu o curso de psicologia na Pontifícia Universidade Católica (PUC-Rio) em 1978. Introdução Este trabalho consiste em uma pesquisa teórica a respeito da constituição do sujeito no âmbito da…

uma re-visão. Porto Alegre: Artmed; 2003. ** Psiquiatra, sócio efetivo da SPRS; graduado pelo Instituto de Psicanálise da SPPA; professor e supervisor do Instituto Contemporâneo. todos os momentos, a coerência entre o que o David diz, escreve, faz e o que de fato ele é – aliás, esta sugestão ao jovem terapeuta é dele: “se você quer identificar um professor, conferencista, supervisor, analista ou a você mesmo, se é autêntico ou falso, procure observar se há coerência entre o que ele…

a experiência do pensar, dentre outros. O conhecimento científico é objetivo, sistemático, verificável, universal e obedece ao rigor da metodologia científica. Tem por finalidade a descrição, a explicação, a previsão e o controle do seu objeto de estudo, com fim último de conhecer a verdade sobre o fenômeno pesquisado. Apesar de ter como objetivo principal a investigação da verdade, o conhecimento científico pode ser refutável, isto é, pode ser questionado e substituído por outra…

RESUMO DO CAPÍTULO 1. Vem Comigo que no Caminho eu Explico O Pós-Modernismo é aplicado às mudanças ocorridas nas ciências, nas artes e nas ... 2. Pós-Modernismo - Cola da Web www.coladaweb.com › Literatura‎ Simbolicamente o pós-modernismo nasceu em 1945, ali a modernidade, equivalente a civilização industrial, encerrou seu capítulo na história superando o ... 3. A Identidade Cultural na Pós-Modernidade (RESUMO) - Scribd…