Prova De Inclusao De Classes Flores Relatorio

perspectiva da DIVERSIDADE CULTURAL e com base nas leituras e discussões sobre estudos culturais, deve: 1. Apresentar exposição oral do caso (em formato escolhido pelo grupo – seminário, obra teatral etc); 2. Proferir sentença (incluindo Relatório, Fundamentação e Dispositivo) elaborada pelo grupo e redigida em dois moldes – 1. Sentença pautada na linguagem técnico-jurídica; 2. Sentença pautada na linguagem popular. A apresentação deve durar entre 20min (mínimo) e 25min…

INCLUSIVA PARA SURDOS: refletindo sobre o intérprete de língua de sinais em sala de aula Relatório Final referente a bolsa de pós-doutorado 01/10256-5 no exterior apresentado à FAPESP. Processo Roma, julho de 2003 2 3 SUMÁRIO INTRODUÇÃO .....................................................................................................................5 CAPÍTULO 1: SOBRE A SURDEZ E A INCLUSÃO ESCOLAR .........................................7 SURDEZ E LINGUAGEM…

de 2013, e nas demais leis que regem a espécie, em cumprimento às normas estabelecidas pelo Tribunal de Contas dos Municípios – TCM, bem como as normas contidas neste Edital, TORNA PÚBLICO, que estarão abertas as inscrições do CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA O PROVIMENTO DE CARGOS do quadro efetivo da Prefeitura Municipal de Aramari, Estado da Bahia, além das que surgirem durante o prazo de validade do certame. O Concurso Público será regido por este Edital e pelos princípios gerais do

......................................... 14 1. HISTORICIZANDO A LEGISLAÇÃO SOBRE A INCLUSÃO ................................................... 16 1.1. Inclusão socioeducativa na escola: avaliação do processo e dos alunos ....................................... 16 1.2 Inclusão socioeducativa: mapeando a legislação ........................................................................... 17 1.3 A inclusão em educação e o processo de avaliação: questões teóricas e conceituais,…

católica progressista, a campanha “De pé no chão também se aprende a ler”, os vários trabalhos e campanhas de Paulo Freire, em Pernambuco e Rio Grande do Norte (CUNHA e GOES, 1985), enfim, o compromisso com as construções coletivas, com a luta pela inclusão social, é que dava a tônica destas ações. No âmbito da educação formal, o ensino renovado, proposta pedagógica que já surgira em muitos países desde o final do século XIX e adotada no Brasil a partir das reformas estaduais da década…

Mário Quintana Partimos do pressuposto de que nenhuma pesquisa é neutra, que todo/a pesquisador/a é um ser humano concreto, situado em um momento histórico, pertencente à uma determinada sociedade, classe social, etnia, cultura, gênero, idade. Ao desencadear o processo através da escrita de sua história de vida (memorial), buscamos focalizar a possibilidade do/a aluno/a, ao registrar sua trajetória, sua escolha pela educação física e suas perspectivas

diferentes A Educação Inclusiva e a legislação brasileira Legislação Nacional Parcerias são fundamentais O primeiro passo para a concretização da Educação Inclusiva Quem ganha com a inclusão de crianças com deficiência? Quem são as pessoas com deficiência? Integração versus Inclusão Por que temos preconceitos? Por que as pessoas com deficiência quase não são vistas nas ruas? Como a escola pode se preparar para receber um aluno com deficiência?…

de Atendimento ao Corpo Docente: • Subsidiar o corpo docente na elaboração e implementação do planejamento anual, propondo alternativas metodológicas a partir de reflexões coletivas. • Orientar e acompanhar no preenchimento dos diários de classe; • Estudar, pesquisar e selecionar assuntos didáticos e incentivar troca de experiências entre professores; • Promover encontros e reuniões com temas relevantes identificados a partir da observação e análise da realidade escolar que…

. . . . . . . . . . . . .23 O primeiro passo para a concretização da Educação Inclusiva . . . . . . . . . . . . . . . . .24 Quem ganha com a inclusão de crianças com deficiência? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .25 Quem são as pessoas com deficiência? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .26 Integração versus Inclusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .30 Por que temos preconceitos? . . . . . . . . . . .

CEEP/2011-2012 Eng. Civ. Frederico Madeira Ribeiro – Assistente da CEEP/2009-2010 Adv. Tânia Laura Maia Flores – Analista da GAC/ATE e Assistente da CNCE/2009-2010 Eng. Agr. João Ricardo Ramos Soares – Analista da GAC/ATE e Assistente da CNCE/2011 Eng. Agr. Ana Carolina Brito – Analista da GAC/ATE e Assistente da CNCE/2012 Histórico de revisão Data Autor Modificação 16/03/2010 Tânia Laura Maia Flores Liberação da versão preliminar do documento Apreciação pela CEEP…