Primeiros Passos No Clp

Industrial V 5. Quais os tipos de dados de um processo? Discreto e analógico 6. Qual a norma de padronização da automação? IEC61131 7. Quais partes compõem um CLP? 8. O que são dispositivos de entradas e saídas? Cite alguns. Entrada: Chaves, botoeiras, sensores, ... Saída: Lâmpadas. Solenoides, relês, ... 9. Quais as linguagens de programação de CLP de acordo com a norma IEC6131-3? Lista de instruções; Texto estruturado; SFC (Sequencial Function Chart), FBD (Function Block Diagram) e…

Controlador Logico Programavél. Transdutores. Manutenção. Detecção de Falhas. MONITORIA E CONTROLE DE SISTEMAS ELETRICOS Pagina 6 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1. Estrutura Interna do CLP.Fonte,Apostila de CLP SENAI, 2006........16 Figura 2. Funcionamento do CLP.Fonte,Apostila de CLP SENAI, 2005..........16 Figura 3. Cabo Manga 6X23 AWG.Fonte,Catálogo Técnico FUGICABOS,2011.............................................................................................17…

10 2. ESPECIFICAÇÃO DO PROBLEMA 11 2.1. JUSTIFICATIVA 11 3. OBJETIVO 12 3.1. OBJETIVO GERAL 12 3.2. OBJETIVO ESPECIFICO 12 4. METODOLOGIA 13 5. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 14 5.1. CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL 14 5.2. HISTÓRIA DO CLP 15 HISTÓRIA DO CLP 16 6. SISTEMAS SUPERVISORIOS 17 SISTEMAS SUPERVISORIOS 18 7. REDES INDUSTRIAIS 19 7.1. CLASSIFICAÇÃO DA REDES .............................................................................19 7.2 PROFIBUS 20 PROFIBUS 21

ETAPA 1 Passo 1 Entenda o conceito de memória volátil e não volátil. Existem diversos tipos de memória, mas elas fazem sempre parte de uma dessas famílias. Descreva claramente o que significa dizer que uma memória é do tipo “volátil” e do tipo “não volátil”. Memórias voláteis Memórias voláteis são as que requerem energia para manter a informação armazenada. São fabricadas com base em duas tecnologias: dinâmica e estática. Memória dinâmica A memória dinâmica é a mais barata…

básicas de controladores programáveis 1.1 Histórico 1.2 Definição 1.3 Evolução 1.4 Aplicações e vantagens 1.5 Funcionamento 1.6 Estrutura interna de um CLP 1.7 Classificação dos CLP Aula 2 – Variáveis de entrada e saída 2.1 Entradas digitais 2.2 Entradas analógicas 2.3 Saídas digitais 2.4 Saídas analógicas Aula 3 – Dispositivos de entrada e saída para CLP 3.1 Dispositivos para entradas digitais 3.2 Dispositivos para entradas analógicas 3.3 Dispositivos para saídas digitais 3.4…

Nos últimos anos, o papel da Automação Industrial vem sendo modificado fortemente na medida em que novos problemas surgem cada vez mais complexos. Os componentes de um sistema de automação evoluíram constantemente com os anos, desde os primeiros sistemas baseados em controle automático mecanizado, até os sistemas baseados nas tecnologias atuais como a microeletrônica. O campo de atuação da automação foi expandido, rompendo os limites do ambiente de chão de fábrica, na medida em que novos

final pelo Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. iii “Porque o Senhor não vê como vê o homem, pois o homem vê o que está diante dos olhos, porém o Senhor olha para o coração.” Primeiro Livro de Samuel, capítulo 16, versículo 7 iv Agradecimentos Ao Deus maravilhoso e eterno que tem cuidado de mim em todos os momentos da minha vida, pois tudo que o Senhor faz é bom. Aos meus pais Cícera e Danilo, pelo…

POSIÇÕES 15 2.5 MÓDULO DE USINAGEM ( FURAÇÃO) 17 2.6 MODULE DE PESAGEM 19 2.7 BRAÇO PARA DESCARGA 21 2.8 UNIDADE DE SERVIÇO PNEUMÁTICO (FRL) 23 2.9 GRUPO DE VÁLVULAS SOLENÓIDE 23 2.10 CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL 24 2.11 ESQUEMA DE CONEXÃO DO CLP 26 2.12 NOÇÕES DE SENSORES, INTERRUPTORES E SISTEMAS ELETROPNEUMÁTICOS 28 2.13 Operação do CIM B: 33 Exemplo-1 de Fluxograma para o módulo da esteira transportadora: 37 Exemplo-2 de Fluxograma para o módulo de transferência…

instalado numa gaveta para CCMI, e a configuração de uma rede DeviceNet responsável pela comunicação do CLP com o relé. O programa implementado consiste no acionamento de um ponto de saída do relé, e na leitura de alguns valores fornecidos como: corrente de fase, falta de terra, falha de comunicação, etc. São expostas também as diferenças físicas e operacionais entre um CCM e um CCMI. PALAVRAS-CHAVE: CLP, Redes Industriais, DeviceNet, Motor Elétrico, CCM, CCMI, Ladder. VII…

gerados, registros de tendência e históricos, telas de processo, geração de relatórios e outros. 2 Figura 03 – Arquitetura dos componentes de um SDCD. Os primeiros SDCD’s eram sistemas proprietários, não sendo possível uma intercambialidade ou interoperabilidade com outros equipamentos de outros fabricantes. O primeiro passo na quebra desta estrutura, foi a utilização de máquinas da linha MicroVax da Digital nas estações de operação. A seguir, devido a fatores econômicos, as…