Semiotica

concebendo a lógica propriamente dita como um ramo da semiótica. Dentro do conjunto do seu sistema filofico a semiótica é apenas uma parte e como tal só se torna explicável e definível em função desse conjunto. Pode se considerar primeiramente três tipos de ciência: a ciência da descoberta, ciência da digestão (as que digerem e divulgam essas descobertas, criando a partir delas uma nova filosofia da ciência) e ciências aplicadas. A tarefa principal de um filósofo é a de criar a Doutrina das Categorias, que tem por função realizar a mais radical análise de todas as experiências possíveis. A Fenomenologia, como base fundamental para qualquer ciência, meramente observa os fenômenos e, através da análise, postula as formas ou propriedades universais desses fenômenos. Devem nascer daí as categorias universais de toda e qualquer experiência e pensamento. A base da Fenomenologia que é a ciência normativa se desenvolver obedecendo à sequencia seguinte: Estética, Ética e Semiótica ou Lógica. Com função "distinguir o que deve e o que não deve ser", a Estética se define como ciência daquilo que é objetivamente admirável sem qualquer razão ulterior. A Semiótica ou Lógica, por outro lado, tem por função classificar e descrever todos os tipos de signos logicamente possíveis. A fenomenologia peirceana começa, sem julgamento de qualquer espécie: a partir da experiência ela mesma, livre dos pressupostos que, de antemão, dividiriam os fenômenos em falsos ou verdadeiros, reais ou…

essa metáfora quer dizer que esse conhecimento da política, moralidade, justiça é acessível a todas as pessoas sendo possível caracteriza-lo como ciência. A vida pratica é então passível de conhecimento. Socrates acaba acreditando nessa possiblidade e Protagoras acaba confundindo-se. Por um lado temos uma apresentação pessimista em ter uma ciência do direito, por outro temos um horizonte diferente, que vem desde os pré socráticos, onde encontramos pessoas/filósofos que buscam…