Porque De Sophia De Mello Anderson

botânicos que participaram desse projeto. Ao Bentham & Moxon Trust pelo apoio para a visita de Rafaela C. Forzza ao Royal Botanic Gardens, Kew (Inglaterra) para finalizar a redação e editoração do presente trabalho. autores e instituições Adriana de Mello Gugliotta – Instituto de Botânica Adriana Guglieri – Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Adriana Lobão – Universidade Federal do Espírito Santo Adriana Mayumi Yano-Melo – Universidade Federal do Vale do São Francisco Alain…

Velho, 8 de abril de 2013”. (a) Des. Roosevelt Queiroz Costa Presidente 1ª CÂMARA CÍVEL 1ª Câmara Cível ABERTURA DE VISTA AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL nrº 0014029-20.2010.8.22.0001 - PROCESSO DIGITAL Agravante: Brasil Telecom S.A. Advogado: Rochilmer Mello da Rocha Filho (OAB/RO 635) Advogado: Marcelo Lessa Pereira (OAB/RO 1501) Advogado: Rodrigo Borges Soares (OAB/RO 4712) Advogado: José Augusto Fonseca Moreira (OAB/DF 11003) Advogada: Letícia de Freitas Azevedo (OAB/RO 3020) Agravado:…

Góes Elisabeth Criscuolo Urbinati Ildeberto Muniz de Almeida Luiz Gonzaga Marchezan Nilson Ghirardello Paulo César Corrêa Borges Sérgio Vicente Motta Vicente Pleitez ADONIRAM SANCHES PERACI Secretário de Agricultura Familiar Editores-Assistentes Anderson Nobara Arlete Zebber Ligia Cosmo Cantarelli VINICIUS MACÁRIO Coordenador-executivo do Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural ADHEMAR LOPES DE ALMEIDA Secretário de Reordenamento Agrário JOSÉ HUMBERTO OLIVEIRA Secretário…

Profa. Dra. Maria Emilia Camargo – Universidade de Caxias do Sul ______________________________________________________ Prof. Dr. Paulo Fernando Pinto Barcellos – Universidade de Caxias do Sul DEDICATÓRIA Com amor e alma, à minha filha Eduarda Sophia que está muito além das alegrias que eu pudesse imaginar ou mesmo planejar. Aos meus pais, Hedi e Ruperto Alfredo Neumann, pelo amor, educação e apoio incondicional. Ao meu irmão, Fernando Neumann, pelo exemplo e estímulo para…

de suas análises, de forma não necessariamente explicita acabaram aderindo de modo crítico à pós-modernidade. Como observou Perry Anderson, em As Origens da Pós-Modernidade (1999), a noção de "pós-modernismo" surgiu, pela primeira vez, no mundo hispânico, na década de 1930, com uma geração de antecedência de seu aparecimento na Inglaterra ou nos EUA. Conta Anderson que Frederico de Onís, um amigo de Unamuno e Ortega, usou o termo pela primeira vez, para descrever um refluxo…

referência de suas análises, de forma não necessariamente explicita acabaram aderindo de modo crítico à pós-modernidade. Como observou Perry Anderson, em As Origens da Pós-Modernidade (1999), a noção de "pós-modernismo" surgiu, pela primeira vez, no mundo hispânico, na década de 1930, com uma geração de antecedência de seu aparecimento na Inglaterra ou nos EUA. Conta Anderson que Frederico de Onís, um amigo de Unamuno e Ortega, usou o termo pela primeira vez, para descrever um refluxo…

de núcleos especiais, foi divulgado o 1º anexo do Boletim Bibliográfico integralmente constituído pelas referências das teses existentes na Biblioteca Central. Havia, nessa altura, 270 títulos, o que constituía já um fundo apreciável, e terá sido porque, desde sempre, se teve consciência da crucial importância da actividade científica desenvolvida na FLUP, que o núcleo de dissertações académicas (NDA) foi merecendo especial atenção, tendo sido sucessivamente editados novos boletins…

qual foi escrita o texto. Na intenção de funilar o objeto de pesquisa, foram selecionadas fontes corelacionadas ao clero goiano, entre o período de 1824 a 1896, cujo sacerdócio foi vivenciado pela constituição de uma família e/ou filhos. Primeiro, porque para a Igreja o sacerdote era o responsável direto pela disseminação do modelo de família promulgado pelo Concílio de Trento (2008, p. 38-39), sendo este preceito ratificado pelas Constituições Primeiras do Arcebispado da Bahia (VIDE,…

mim, debaixo da cama. Quando espreitei para ver o que se passava, apenas vi os pés da minha mãe enfiados nos chinelos pretos e as botas grandes e lamacentas dos soldados. Depois de saírem, o meu pai disse: — Temos de partir já. — Porquê? — perguntei. — Porque não pensamos da mesma forma que eles, meu filho. Despachemo-nos! O meu pai não nos deixava levar nada à excepção de uma muda de roupa. A minha mãe indignou-se: — Vou ter de deixar todas as minhas coisas? A cadeira onde…

” Expresso, 26 de Novembro, nº 578, p. 40R, in secção: actual: exposições PORFÍRIO, José Luis, (1983) “Uma pintura para os anos 80? ” Expresso, 24 de Dezembro, nº 582, p. 39R, in secção: actual: exposições PORFÍRIO, José Luis, (1984) “ Pintar? Porque sim ” Expresso, 28 de Janeiro, nº 587, p. 24R-25R, in secção: actual: exposições PORFÍRIO, José Luis, (1984) “ Os 20 anos da 111: festa e memória” Expresso, 3 de Março, nº 592, pp. 34R-35R, in secção: actual: exposições PORFÍRIO,…