Por Que Se Usam Cortes Em Vez Da Representação Com Linhas

Geometria de Monge ▫ Representação do ponto, da recta e do plano Projecção múltipla • Desenho multivista • Tipos de linhas, significado e precedências • Escolha de vistas ▫ Vistas necessárias, e vistas suficientes ▫ Vistas parciais deslocadas e interrompidas ▫ Vistas auxiliares ▫ Representações convencionais e simplificadas ▫ Diversas fases da realização de um desenho multivistas Desenho Técnico I 2 Programa Cortes e secções ■ Corte total, meio corte e corte parcial ■ Representação…

síntese de diversas experiências em arquitetura adquiridas ao longo do tempo. Com a prática, cada arquiteto acaba por desenvolver seus próprios métodos e convicções acerca dos modos de abordagem do desenho técnico como meio de solução construtiva e representação destinada à execução. Muitas vezes uma visita ao canteiro de obras e o simples diálogo com os executores substitui diversas pranchas de detalhamento. O conhecimento dos materiais e técnicas construtivas é, na verdade, uma…

Fundamentos de arquitetura. Terreno. O contexto geral da arquitetura refere-se ao local onde ela se encontra, para estabelecer uma boa conexão entre o terreno com o projeto em seu todo, muito dos arquitetos usam essa contextualização, havendo outros modos para demonstrar essa contextualização da arquitetura. Para uma boa compreensão do terreno é necessário conhecer cada característica, o entorno do terreno nos diz importantes informações e dá inspirações para o novo projeto.…

ornamentação. No século XVI com o Renascimento, a forma do mobiliário foi um pouco modificada, tais móveis aparecem com ornamentações esculpidas com figuras de medalhões e folhagens. O artista renascentista fazia à junção da madeira a partir do corte nas extremidades das duas peças em diagonais a um ângulo de 45°, criando assim um ângulo reto perfeito quando fossem juntas. Escondendo assim a junção, auxiliando além do encaixe de cola, alfinetes e pregos para reforçar a junção. Uma…

1 CURSO DE ENGENHARIA DISCIPLINA : Desenho Técnico Projetivo 2 CAPÍTULO 1 I - ESCALAS ESCALA é a relação entre cada medida do desenho e sua dimensão real no objeto. A necessidade do emprego de uma escala na representação gráfica surgiu da impossibilidade de representação, em muitos casos, em grandeza verdadeira, certos objetos cujas dimensões não permitem o uso dos tamanhos de papel recomendados pelas Normas Técnicas. Nestes casos empregamos escalas de redução e quando necessitarmos…

ferramenta IMPORTANTE para a COMUNICAÇÃO de informações, de forma imediata e detalhada. É largamente utilizado em placas de sinalização, diagramas de funcionamento de aparelhos eletrônicos, utilizado também como design de móveis, utilizado para a representação de áreas urbanas e rurais em mapas, cartas topográficas, altimétricas, planimétricas e planialtimétricas entre outros. Com o desenvolvimento de tecnologias e programas de computação gráfica, em especial os programas CAD,…

confecção de documentos (desenhos) utilizados em peças arquitetônicas, e visando facilitar o entendimento, a criação e a execução do desenho arquitetônico, regulados por normatizações e legislações específicas, são fundamentais para a consecução da representação gráfica (desenho). São tópicos que envolvem os processos executivos, desde os iniciais até a apresentação final, do projeto idealizado, obedecendo a exigências formuladas quanto às variáveis que estão embutidas nas requisições…

Vivemos tempos diferentes. Havia uma época em que bastava ter o produto, não havia necessidade de vender, as pessoas compravam do primeiro que aparecesse, A concorrência era uma concorrência de compadres, hoje as coisas mudaram concorrentes cada vez mais profissionalizados e consumidores com as informações na ponta da língua. O concorrente não é mais a loja da esquina, mas gigantes internacionais preparadíssimos. 2. JUSTIFICATIVA É notável que os consumidores estão mais exigentes e

. . . . . 154 Exercício: criar operações de revolução. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 160 Lição: Esboços intermediários. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 165 Sobre tipos de linha de esboço. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 166 Criação e utilização de geometria de construção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 170 Criação e utilização de geometria de referência. . . . . . . . . . . .

utilizadores ou gerados por computador - Podem ser 2D ou 3D - A informação visual é representada sob a forma de equações matemáticas que descrevem todos os elementos, que podem ser 2D (linhas, curvas, rectângulos, ovais, polígonos e outras formas geométricas. Ou 3D (sólidos ou outros volumes). São formados por objectos (linhas, curvas, etc.); os objectos são descritos como vectores; esses objectos podem ser apagados, adicionados, deslocados, modificados ou esticados e possuem…