ensino

Márcia Ap. Felisberto dos Santos2 O livro “o que é Política” foi escrito pelo autor Wolfgang Leo Maar, Professor da Universidade Federal de São Carlos; fez política estudantil e foi preso político em 1968. Militante ativo da vida sindical e política o qual dirigente e vice-presidente da Associação Nacional dos Docentes do Ensino Superior – ANDES. Dedicado no sentido de discussão e elaboração de propostas de reforma educacional e universitária. Aborda o tema política e sua complexidade, direcionada a estudantes com o objetivo de esclarecer o papel da “política” na vida do homem, sua finalidade e as reflexões possível acerca do assunto. Encaminha as discussões de forma didática simples, de fácil entendimento e com uma linguagem clara. Fundamenta-se com base em estudos e pensamentos filosóficos de autores como Marx, Gramci, Maquiavel, além de referência Platão e Aristóles, articulando com a vida cotidiana. De influência Marxista, o autor busca traduzir os mais diversos significados a que remete o termo política. Coloca que as relações com a política não se dá apenas com a política institucional, e que nós, seres humanos, somos seres políticos e a praticamos a todo instante, seja no âmbito institucional ou nas relações sociais, onde desenvolvemos relações de poder. Para o autor, existem políticas diferentes com variações de propostas políticas na sociedade. Trata também dos agentes políticos presentes na sociedade moderna: os partidos

e quase sempre com a convicção de que nos falta algo para sermos felizes, nunca conseguindo desta forma a realização plena. E aí aparece outro ponto: o que fazemos para conseguir essa realização, ou a forma como agimos parar atingir a nossa felicidade pessoal? Ações as quais nem sempre julgamos corretas se tornam aceitáveis para buscar aquilo que queremos? Nesse momento entra a famosa frase de Nicolau Maquiavel em que, “os fins justificam os meios". Mas seguindo nessa forma de…

englobaria as emoções e sentimentos, o ódio, o amor, a irracionalidade, os desejos, a sensação e a percepção. Principais expoentes – Sócrates (469 - 399 a.C.): Para o filósofo, “o limite que separava o homem dos animais é a razão”. Esta teoria postulava que a razão permitia ao homem sobrepor-se aos instintos que seriam a base da irracionalidade. Para Sócrates, a verdadeira catástrofe pessoal consiste na corrupção da alma. Neste viés, foi o primeiro a ensinar a prioridade da…

força para resistir, o problema do mundo é selecionar, e a filosofia seria o caminho para a escolha do melhor pretendente que deve ser o filosofo.! ! Aristoteles, o cabeçudo, foi aluno de Platão, diferentemente de Platão ele não acredita em dois mundos, só neste. A bomba que Aristóteles criou a lógica, instrumento do conhecimento. Não é a lembrança de Platão, não é uma reencarnação, força, é a lógica, não existem 2 mundos, só existe este mundo que não é cópia. Neste mundo, tem…

desse governo com a sociedade. República – é um tema muito pouco explorado no âmbito do direito, e mais explorado na politica e sociologia. República significa coisa pública aquilo que é de todas, a ideia de República remota ao período clássico quando Platão e principalmente Aristoles cuidavam de sistematizar as formas de governo. A classificação apresentada por Aristoteles era divida em monarquia, aristrocacia e republica ou democracia. Na antiguidade republica e democracia era…

não deva ocultar o fato de que a história é também uma prática social (Certeau) e que, se devem ser condenadas as posições que, na linha de um marxismo vulgar ou de um reacionarismo igualmente vulgar, confundem ciência histórica e empenho político, é legítimo observar que a leitura da história do mundo se articula sobre uma vontade de transformá-lo (por exemplo, na tradição revolucionária marxista, mas também em outras perspectivas, como aquelas dos herdeiros de Tocqueville e de…

não deva ocultar o fato de que a história é também uma prática social (Certeau) e que, se devem ser condenadas as posições que, na linha de um marxismo vulgar ou de um reacionarismo igualmente vulgar, confundem ciência histórica e empenho político, é legítimo observar que a leitura da história do mundo se articula sobre uma vontade de transformá-lo (por exemplo, na tradição revolucionária marxista, mas também em outras perspectivas, como aquelas dos herdeiros de Tocqueville e de…

não deva ocultar o fato de que a história é também uma prática social (Certeau) e que, se devem ser condenadas as posições que, na linha de um marxismo vulgar ou de um reacionarismo igualmente vulgar, confundem ciência histórica e empenho político, é legítimo observar que a leitura da história do mundo se articula sobre uma vontade de transformá-lo (por exemplo, na tradição revolucionária marxista, mas também em outras perspectivas, como aquelas dos herdeiros de Tocqueville e de…

não deva ocultar o fato de que a história é também uma prática social (Certeau) e que, se devem ser condenadas as posições que, na linha de um marxismo vulgar ou de um reacionarismo igualmente vulgar, confundem ciência histórica e empenho político, é legítimo observar que a leitura da história do mundo se articula sobre uma vontade de transformá-lo (por exemplo, na tradição revolucionária marxista, mas também em outras perspectivas, como aquelas dos herdeiros de Tocqueville e de…