Politica Externa Dos Eua

alinhamento sem recompensas - grande aproximação com os EUA para receber em troca ajuda econômica para o desenvolvimento, o que nao ocorre. 1945 ainda com Vargas: Brasil estabelece relações diplomáticas com a URSS Assina a carta da ONU como membro fundador 1946 em diante, já com Dutra: Assinatura do TIAR no Rio de Janeiro 1947 rompimento de relações diplomáticas com a URSS 1948 começa a funcionar a missão missão ABBINK - Brasil-EUA, com o objetivo de analisar a economia…

A professora de Relações Internacionais da Universidade Estadual Paulista - UNESP Cristina Soreanu Pecequilo, em seu texto “A Política Externa do Brasil no Século XXI: Os Eixos Combinados de Cooperação Horizontal e Vertical” faz um apanhado das principais características que marcaram a Política Externa do Brasil no século supracitado. Com o fim da Guerra Fria, em 1989, é perceptível no Brasil, um debate marcado por duas tendências que marcam as Relações Internacionais do país nas próximas duas

A professora de Relações Internacionais da Universidade Estadual Paulista - UNESP Cristina Soreanu Pecequilo, em seu texto “A Política Externa do Brasil no Século XXI: Os Eixos Combinados de Cooperação Horizontal e Vertical” faz um apanhado das principais características que marcaram a Política Externa do Brasil no século supracitado. Com o fim da Guerra Fria, em 1989, é perceptível no Brasil, um debate marcado por duas tendências que marcam as Relações Internacionais do país nas próximas duas

Brasil- Estados Unidos “se baseava na barganha e no desenvolvimento autônomo”, isto é, acreditava-se que a relação do Brasil com as políticas norte-americanas traria benefícios imediatos ao país (PECEQUILO, 2008, p.87). A política externa independente iniciada no governo de Jânio Quadros e João Goulart faz surgir uma visão de autonomia no Brasil que passa a perceber os EUA com qualquer outra parceria, ou seja, o Brasil começa a buscar diversificar suas parcerias através do…

Segunda Guerra Após a segunda guerra, os EUA haviam se tornado uma potência global e para conseguir manter sua hegemonia, deveriam ter adotado uma postura internacional que conciliasse seus interesses com o bem estar de outros países. No entanto, os Estados Unidos usufruíram de sua condição de potência militar e econômica para impor atitudes políticas e econômicas, que visassem somente seus interesses, a países mais fragilizados. Essa política externa colaborou para um acúmulo de…

LUANA AROUCK DE ARAUJO A POLITICA EXTERNA BRASILEIRA DO GOVERNO DE LULA DA SILVA E DILMA ROUSSEFF Talvez a palavra que melhor defina a política externa no governo Lula seja autonomia. Enquanto que a política externa de FHC ainda que tivesse como fins, os mesmos do governo Lula, os meios foram diferentes. FHC acreditava que a melhor maneira de se atrair investimentos estrangeiros seria a conformidade e credibilidade através da adoção de políticas paralelas aos ideais…

sábado, 27 de junho de 2015 A nova potência do continente - BUENO, Clodoaldo I. Neo-imperialismo e áreas de influência As três décadas imediatamente anteriores à Primeira Guerra Mundial (1914-18), o crescimento industrial e comercial na Europa e nos EUA ensejou intensos movimentos internacionais de capitais. Poucas áreas do planeta não foram atingidas pelos investimentos capitalistas, num movimento tentacular. De um modo ou de outra, isto é, através de aplicações em empresas ligadas…

NDICE DA RBPI O nacionalismo desenvolvimentista e a política externa independente (1951-1964) PAULO G. FAGUNDES VIZENTINI* A política externa brasileira entre 1951 e 1964 apresentou características novas, que a diferenciava das fases anteriores. Apesar das diferenças existentes entre o nacional desenvolvimentismo populista de Getúlio Vargas, o desenvolvimentismo associado de Juscelino kubitschek de Oliveira, e a Política Externa Independente de Jânio Quadros e João Goulart,…

entre os EUA e a América Latina. Esta obteve como resultado a criação do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), da Associação Latino-Americana de Livre Comércio (ALALC) e num preâmbulo da Aliança para o Progresso, principal iniciativa diplomática da administração Kennedy para a América Latina e que significou uma tentativa dos EUA de corrigir erros passados e fornecer a América Latina um modelo de desenvolvimento econômico e social alternativo. Os primeiros passos da política…

POLITICA EXTERNA ARGENTINA E SUAS PARCERIAS: PARAGUAI, URUGUAI E CHILE ERA MENEM A opção norte-americana da Argentina na ERA MENEM (1989/1999) representou uma quebra significativa nos padrões anteriores de RI. Até 1989 essa politica se concentrou no Cone Sul e na Europa Ocidental. No caso da relação com o Brasil a alternância ocorria entre a rivalidade e a cooperação com a parceria bilateral consolidando-se no período Sarney-Alfosín, depois dos esforços em 1970. Este distanciamento…