Poesias

estou farta de viver! Os anos, que vão passando, Vão nos matando sem dó: Só tu consegues, falando, Dar-me alegria, tu só! O teu sorriso, criança, Cai sobre os martírios meus, Como um clarão de esperança, Como uma benção de Deus! (Olavo Bilac In: Poesias Infantis RJ: Francisco Alves, 1929) A vida são deveres, que nós trouxemos para fazer em casa. Quando se vê, já são seis horas! Quando se vê, já é sexta-feira... Quando se vê, já é Natal... Quando se vê, já terminou o ano...…

Poesia de Apresentação Bom, pessoal...Para começar, irei mandar uma de minhas poesias me apresentando em tom lírico. Espero que gostem! Prazer, meu nome é Daniel Sincero, Justo e Fiel Convencido? Não! Tenho alta auto-estima Insensível? Não! Sensibilidade fica escondida Egocêntrico? Talvez! Fica a critério de vocês Alegre? Sim! Espontâneo ate o fim Chato? (Ih...peguei pesado) Sou mesmo e com selo carimbado! Rude? Hã? Que nada! É só não me fazer raiva! Vingativo

impossível. Urânio enriquecido, sim, é perigoso! Mesmo se o ano não for bissexto. Fevereiro já estava com medo. Não precisa segredo. Einstein nasceu em março. Sua mãe nasceu em fevereiro, mas aí é outra história... E se ele nasceu no dia 14, dia da poesia - no Brasil, enriqueceu 1879, que fora bissexto. Um homem como Einstein não poderia caber num ano de 365 dias. No ano em que Plutão perde a planetude, mudam-se os signos, mudam-se as vontades. E, M, C, ao quadrado.…

ESCOLA OFICINA EDUCATIVA 3°ANO 1° BIMESTRE POESIAS NA SALA DE ARTE E EDUCAÇÃO FEVEREIRO/MARÇO, 2015 Poesias na sala de arte e educação Publico alvo: 3° ano do ensino fundamental Tempo previsto: + ou -10 aulas. Material a ser utilizado: Livros de poesias, poesias impressas, papel Collor set, EVA, cola de isopor, tesoura, cola branca, fita crepe, TV, pendrive, chamex colorido, lápis de cor, giz de cera, canetinha hidrográficas, caneta compactor, lápis

Carlos Drumond de Andrade) Ele entrou em mim sem cerimônias Meu amigo seu poema em mim se estabeleceu Na primeira fala eu já falava como se fosse meu O poema só existe quando pode ser do outro Quando cabe na vida do outro Sem serventia não há poesia não há poeta não há nada Há apenas frases e desabafos pessoais Me ouça, Carlos, choro toda vez que minha boca diz A letra que eu sei que você escreveu com lágrimas Te amo porque nunca nos vimos E me impressiono com o estupendo…

Poesias de Cecília Meireles Meu Sonho Parei as águas do meu sonho para teu rosto se mirar. Mas só a sombra dos meus olhos ficou por cima, a procurar… Os pássaros da madrugada não têm coragem de cantar, vendo o meu sonho interminável e a esperança do meu olhar. Procurei-te em vão pela terra, perto do céu, por sobre o mar. Se não chegas nem pelo sonho, por que insisto em te imaginar ? Quando vierem fechar meus olhos, talvez não se deixem fechar. Talvez pensem que o tempo volta,

Opinião sobre a poesia A poesia pode ser vista de diversas formas, cada pessoa vê a poesia de forma diferente. Na minha opinião a poesia só está fora de moda para quem não gosta de a ler. Através de um poema é possível transmitir diversos tipos de sentimentos, podendo ser directo ou indirectamente. Consoante o tema do poema, é transmitido os diversos sentimentos para que a pessoa que está a ler possa sentir o mesmo do que o poeta sentiu ao escrever, ou até mesmo que o tenha vivido. Os…

Poesia na sala de aula Ensino fundamental 1AS BORBOLETAS Brancas Azuis Amarelas E pretas Brincam Na luz As belas Borboletas Borboletas brancas São alegres e francas. Borboletas azuis Gostam muito de luz. As amarelinhas São tão bonitinhas! E as pretas, então… Oh, que escuridão! Vinícius de Moraes O MENINO AZUL O menino quer um burrinhopara passear.Um burrinho manso,que não corra nem pule,mas que saiba conversar.O menino quer um burrinhoque saiba dizero

(1865-1918) nasceu no Rio de janeiro, no dia 16 de dezembro de 1865. Era filho do cirurgião militar, Brás Martins dos Guimarães e de Delfina Belmira Gomes de Paula. Estudou Medicina e Direito, sem concluir nenhum dos cursos. Dedicou-se ao jornalismo e à poesia. Foi noivo de Amélia de Oliveira, irmã de seu amigo Alberto de Oliveira, que foi impedida de casar por outro irmão que não aceitava a vida de poeta boêmio que Bilac levava. Colaborou em vários jornais e revistas como Gazeta de…

Como surgiu a poesia? Como surgiu a poesia? Vou lhes contar As letras voaram foram fazer experiências tentaram ficar bailando no ar Não foi possível se manterem assim O papel as esperava paciente e admirado a todo momento cantava Voltem pra mim E elas desceram se espalharam sobre ele formavam palavras de amor, de saudade perceberam que papel as amava quando lhes deu a liberdade Nasceu assim a poesia levada ao papel na forma de caligrafia. Heloisa Prado