Pindyck E Rubinfeld Microeconomia

de valor e a visão de rede de valor de Nalebuff, como forma de obter vantagem competitiva entre os rivais de uma mesma indústria. A expressão “indústria” largamente utilizada neste trabalho, decorre de denominação usual nos textos de microeconomia de autores norte-americanos. Possui o sentido de setor econômico, de empresas que oferecem produtos ou serviços em comum. 3.1 DEFINIÇÃO DE ESTRATÉGIA Os estudos de estratégia estão fundamentados historicamente aos…

Lucro A microeconomia engloba em grande parte os limites da renda que os consumidores possuem e a disponibilidade para gastar em bens e serviços. Além disso, trata também sobre os limites tecnológicos que as empresas empregam na produção de bens e na quantidade de horas que os trabalhadores dedicam ao lazer e ao trabalho. Um ponto fundamental do estudo da microeconomia é sobre como tirar o máximo proveito desses limites. Assim, ela estuda como alocar os recursos escassos. (PINDYCK…

| DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: Access Intelligence, [1989]. 368 p. ISBN 007450374X PINDYCK, Robert S.; RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. 4. ed. São Paulo: Makron, c1999. 791 p. ISBN 853461072X KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2006. 750 p. ISBN 9788576050018 CERBASI, Gustavo; PASCHOARELLI

barraca A km 0 km 0,25 km 0,5 V km 0,75 km 1 Bibliografia FIANI, RONALDO. Teoria dos Jogos com Aplicações em Economia, Administração e Ciências Sociais. 2ª. Edição. Rio de Janeiro: Elsevier Editora, 2006. capítulo 4. Pindyck, Robert S.; Rubinfeld, Daniel L.. Microeconomia.7ª. edição. São Paulo. Pearson Education do Brasil. 2010. Capitulo 13. Chiavenato, Idalberto; Sapiro, Arão. Planejamento Estratégico: Fundamentos e aplicações. 2ª. Edição. Rio de Janeiro. Editora Elsevier.…

desdobrados através do processo de planejamento estratégico e da política. Os objetivos são representados por indicadores e metas da política da qualidade, conformidade de processos e produtos. 6 Economia e Mercado 6.1 Microeconomia Trata-se do comportamento das unidades econômicas individuais, explica como e porque essas unidades tomam decisões econômicas, ela esclarece como os consumidores tomam decisões de compra e de que forma suas escolhas são…

consequência a existência da empresa. 4. REFERÊNCIAS MARTINS, Petrônio G.; LAUGENI, Fernando P. Administração da Produção/Operações. In:___. Administração da Produção. 2.ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2005. p. 1-28. PINDYCK, Robert S.; RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. 6.ed. São Paulo: Makron Books, 2005. SILVA, Ariel A. Evolução Histórica das Técnicas de Produção. Disponível em: < http://pt.shvoong.com/humanities/1817134-evolução-histórica-das-tecnicas-produção>.…

UNIPAR, 2006. MARCONI, M. de. A.; LAKATOS, E.M. Metodologia Científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. Agronegócio Brasileiro: Uma Oportunidade de Investimentos. Disponível em: Acesso em: 22 mar. 2007. PINDYCK, R.S.; RUBINFELD, D.L. Microeconomia. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 1999. ROSS, S.A.; WESTERFIELD, R.W.; JAFFE, J.F. Administração financeira: corporate finance. São Paulo: Atlas, 1995.

p.497. MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia. São Paulo: Cengage Learning, 2009. p.549. PADOVEZE, Clovis L. Manual de Contabilidade Básica: Contabilidade Introdutória e Intermediária. São Paulo: Atlas, 2011. 422p. PINDYCK, Robert S; RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. Pearson, 2009. STIGLITZ, Joseph E; WALSH, Carl E. Introdução à Macroeconomia. São Paulo: Campus, 2003. WEBFINDER. “Disponível em: ()”. “Acesso em: 11/11/2012”.

2008. MALTHUS, T. R. Princípios de Economia Política e Considerações sobre sua Aplicação Prática: ensaio sobre a população. São Paulo: Nova Cultural, 1996. MANKIW, G. Introdução à Economia. São Paulo: Pioneira, 2005. _____. Princípios de Microeconomia. São Paulo: Pioneira, 2004. MATIAS-PEREIRA, J. Finanças Públicas: a política orçamentária no Brasil. São Paulo: Atlas, 2006. MDIC – MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR. Negociações Internacionais: Organização Mundial

adequado o lixo muitas vezes é jogado a céu aberto o que gera problemas quando esses resíduos são provenientes, por exemplo, de embalagens químicas. De acordo com Silva (2005) a literatura apresenta diversos conceitos sobre externalidade: PINDYCK e RUBINFELD (1994) caracterizam-na como sendo os efeitos das atividades de produção e consumo que não se refletem diretamente no mercado. Por sua vez, EATON e EATON (1999) expressaram um conceito mais claro, colocando que, sempre que o…