acadêmica de enfermagem

EDUCAÇÃO RUBÉOLA E DIARRÉIA Giselle Barra do Piraí, 14 de setembro de 2012. CENTRO UNIVERSITARIO GERALDO DI BIASE FUNDAÇÃO EDUCACIONAL ROSEMAR PIMENTEL INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO RUBÉOLA E DIARRÉIA Trabalho elaborado pela aluna Giselle Alves Guimarães, quarto período de enfermagem para a disciplina de patologia, como critério de nota parcial do 1° bimestre. Barra do Piraí, 14 de setembro de 2012. Rubéola E Síndrome Da Rubéola Congênita A rubéola é uma doença exatemática aguda, de etiologia viral, que apresenta alta contagiosidade, acometendo principalmente crianças na faixa etária de entre 5 a 9 anos. A doença tem distribuição universal e a incidência de casos aumenta no final do inverno e início da primavera; as epidemias ocorrem de forma cíclica a depender de existência de suscetíveis. Etiologia: A rubéola é transmitida pelo vírus que pertence ao gênero Rubivirus, da família Togaviridae. O vírus mede entre 100 e 200 mm de diâmetro e mantém-se estável a uma temperatura de 4°C por pelo menos 7 dias,e a 37°C é inativado em 48 horas e a 56°C dentro de 30 minutos.Mantém-se estável a 70 graus negativos por aproximadamente 180 dias. Patogênese: A mucosa das vias respiratórias é a porta de entrada do vírus da rubéola, mas pode ocorrer a transmissão indireta, mesmo sendo pouco frequente, através de contato com objetos contaminados com secreções nasofaríngeas, sangue e urina. A…

.A ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAUDE: Periodo pre-patogênese(gestação) -imunização da gestante para prevenção de doenças como rubéola, caxumba,e meningite - assistencia medica a gestante para controle de infecções matermas, .A ATENÇÃO SECUNDÁRIA A SAUDE:Periodo de identificação e de tratamento precoçe dos disturdios de audição - atenção ao desenvolvimento da audição,liguagem,e fala e verificar a normalidde de seu desenvolvimento atraves consulta medica. - participar…

com casos agudos. Viajantes de áreas de baixa circulação do vírus podem se infectar quando vão para países onde a doença é endêmica. Quando as condições de saneamento são precárias a infecção é comum e ocorre nas idades precoces. Epidemias, muitas vezes, evoluem vagarosamente em países desenvolvidos, envolvendo áreas geográficas por muitos meses; fontes comuns epidêmicas podem evoluir explosivamente. A doença é mais comum em crianças em idade escolar. Observa-se, contudo, que em anos…

sintomatologia, no máximo queixas inespecíficas que passam praticamente despercebidas. Nos pacientes sintomáticos, 95% apresentam a parotidite, com dor e edema (inchaço) das glândulas parótidas, provocando a clássica manifestação clínica da caxumba. A parotidite costuma ser bilateral, mas eventualmente pode acometer apenas um lado. Este inchaço no rosto costuma durar até 10 dias. Além do edema da parótida, a caxumba também provoca febre, cansaço e mal estar. transmissão…

Anchieta TRABALHO DE MICROBIOLOGIA (RUBÉOLA) São Bernardo do Campo 2013 RUBÉOLA Considerações Gerais a) Epidemiologia - A epiodemiologia da rubéola mudou dramaticamente nos últimos 30 anos, devido exclusivamente ao uso disseminado da vacina de vírus vivo atenuado da doença. Antes do uso dessa vacina (1969), o vírus tinha um ciclo epidêmico de seis a nove anos. Ela é uma infecção primariamente do…

Introdução Abordaremos neste trabalho o vírus togavírus, que pode causar doenças comuns da infância como a rubéola. Para entendermos profundamente todo conteúdo descrito devemos ter conhecimento do que se tratam os vírus. Os vírus são seres muito simples e pequenos (medem menos de 0,2 µm), formados basicamente por uma cápsula proteica envolvendo o material genético, que, dependendo do tipo de vírus, pode ser o DNA, RNA ou os dois juntos (citomegalovírus). Vírus é uma partícula…

pequenas partículas de aerossol que o mantem em suspensão por até 1 hora. virus virus virus Patogênese Incubação: 8-12 dias virus mucosa conjuntival ou respiratoria 1ª viremia linfonodos regionais 2ª viremia dissemina os virus pelas superficies corporais, dando início à fase prodromica. Patogênese Prodrômico: Patogênese Exantemática: Coincide com o surgimento de anticorpos séricos. Diminuição progressiva dos sintomas após o inicio da erupção cutanea Quadro clínico Fase…

Premature Infant* Venkatest Sampath, MD; Vivek Narendran, MD; Eduard F. Donovan, MD;Jerzy Stanek,MD, PhD; Mark R. Schleiss,MD Editado Caso Clínico Mãe: 21 a, GIII PI AI, 28 s com história de hipotireoidi smo, usuária de álcool e de cocaína e ATPP . Sorologias maternas: Varicela, Toxoplasmose, Sífilis, Rubéola, HSV e HIV negativas. Parvovírose B19 e CMV IgG positivas. USG de 28s: oligoâmnio, derrame pericárdico e ascite. Ecocardiograma fetal (28s): derrame pericárdico moderado e…

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS MICROBIOLOGIA ARBOVIRUS ANDRÉ DE MORAES VERAS ODONTOLOGIA 3º TURMA 3 Manaus, 2011 I. INTRODUÇÃO II. PROPRIEDADE DOS VIRUS III. PATOGENESE E CARACTERISTICAS CLINICAS IV. EPIDEMIOLOGIA V. DIAGINOSTICO LABORATORIAL VI. TRATAMENTO VII. PREVENÇÃO E CONTROLE VIII. FEBRE AMARELA IX. DENGUE X.…

da Dengue Sarampo Rubéola Mononucleose e Mono-like Sífilis Infecção Aguda pelo HIV Hepatites Virais Sepsis bacteriana Outras febres hemorrágicas virais Reação de Hipersensibilidade Testes Laboratoriais na Dengue Testes laboratoriais • Hemograma, plaquetas • Albumina • Testes da função hepática funç hepá • Urina Testes específicos para o dengue • Isolamento viral • Sorologia 17 Métodos de Laboratório Detecção do vírus Testes para diagnóstico sorológico Diagnóstico …