Passo 4 Elaborar Um Fluxograma Com Base No Passo Anterior

. . . . . . . . . . . . 1.2.3 Dispositivos de Entrada e de Saída . . . . . Algoritmos 2.1 Conceito de Algortimo . . . . . . . . . . . . . 2.2 Partes de Um Algoritmo . . . . . . . . . . . . 2.3 Representações de um Algoritmo . . . . . . . 2.3.1 Fluxograma . . . . . . . . . . . . . . . 2.4 Programas de Computador . . . . . . . . . . 2.5 Linguagens . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.5.1 Linguagem Natural . . . . . . . . . . 2.5.2 Linguagem de Máquina e Assembler 2.5.3 Linguagens de…

15 3.2. As diferentes dimensões do conceito da qualidade 15 3.4. Ambiente com Qualidade/ Alto desempenho/ produtividade 16 4. CICLO PDCA ou PDCSA 17 Melhoria 19 5. FERRAMENTAS DO GERENCIAMENTO 20 5.1. Diagrama de Ishikawa, de Causa e Efeito ou espinha-de-peixe. 20 5.2. Folha de verificação e coleta de dados 22 5.3. Histograma 23 5.4. Fluxograma 24 5.4.1. Conceitos 24 5.4.2. Objetivo principal desta técnica 24 5.4.3. Objetivos secundários 24 6.…

de processo do DPF (Departamento de Polícia Federal), mais especificamente do setor chamado SINIC (Serviço Nacional de Informações Criminais). O processo a ser trabalhado é o trâmite dos boletins de informações criminais e através da ferramenta fluxograma, será proposta uma melhoria para o mesmo. Os dados contidos neste relatório foram obtidos através de pesquisas bibliográficas e artigos eletrônicos, sendo seus estudos realizados entre agosto de 2012 e outubro de 2012. 1.1…

sobrevivência das empresas. Neste sentido apresentar-se um modelo de Matriz de Identificação de Direcionadores de Valor para Gestão do Valor. O modelo proposto para este fim, obedece a duas fases, divididas em 07 (sete) etapas, e foi aplicado com base nos dados de uma empresa produtora de alimentos da grande Florianópolis – SC. A estrutura do modelo está distribuída da seguinte forma: Primeira Fase: Construção da Matriz, subdividida em: Primeira Etapa - Identificação do ciclo de…

. . . 15 15 16 18 18 18 18 19 20 21 22 2 II 3 Algoritmos 2.1 Conceito de Algortimo . . . . . . . . . . . . . 2.2 Partes de Um Algoritmo . . . . . . . . . . . . 2.3 Representações de um Algoritmo . . . . . . . 2.3.1 Fluxograma . . . . . . . . . . . . . . . 2.4 Programas de Computador . . . . . . . . . . 2.5 Linguagens . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.5.1 Linguagem Natural . . . . . . . . . . 2.5.2 Linguagem de Máquina e Assembler 2.5.3 Linguagens…

. . . 15 15 16 18 18 18 18 19 20 21 22 2 II 3 Algoritmos 2.1 Conceito de Algortimo . . . . . . . . . . . . . 2.2 Partes de Um Algoritmo . . . . . . . . . . . . 2.3 Representações de um Algoritmo . . . . . . . 2.3.1 Fluxograma . . . . . . . . . . . . . . . 2.4 Programas de Computador . . . . . . . . . . 2.5 Linguagens . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.5.1 Linguagem Natural . . . . . . . . . . 2.5.2 Linguagem de Máquina e Assembler 2.5.3 Linguagens…

. . . 15 15 16 18 18 18 18 19 20 21 22 2 II 3 Algoritmos 2.1 Conceito de Algortimo . . . . . . . . . . . . . 2.2 Partes de Um Algoritmo . . . . . . . . . . . . 2.3 Representações de um Algoritmo . . . . . . . 2.3.1 Fluxograma . . . . . . . . . . . . . . . 2.4 Programas de Computador . . . . . . . . . . 2.5 Linguagens . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.5.1 Linguagem Natural . . . . . . . . . . 2.5.2 Linguagem de Máquina e Assembler 2.5.3 Linguagens…

· · · · · 63 Figura 4: Esquema de um gráfico de controle· · · · · · · · · · · · · · 66 Quadro 1: Como enxugar uma empresa· · · · · · · · · · · · · · · · · 29 Quadro 2: Folha de verificação · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · 56 Quadro 3: Dados da pesquisa do condomínio dias sem sinal, 80 apartamentos · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · 58 Quadro 4: Distribuição…

. . . 15 15 16 18 18 18 18 19 20 21 22 2 II 3 Algoritmos 2.1 Conceito de Algortimo . . . . . . . . . . . . . 2.2 Partes de Um Algoritmo . . . . . . . . . . . . 2.3 Representações de um Algoritmo . . . . . . . 2.3.1 Fluxograma . . . . . . . . . . . . . . . 2.4 Programas de Computador . . . . . . . . . . 2.5 Linguagens . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.5.1 Linguagem Natural . . . . . . . . . . 2.5.2 Linguagem de Máquina e Assembler 2.5.3 Linguagens…

de Alimentação 1.2.6 Cartas Especiais 1.3 Funcionamento 14 1.4 2 7 8 9 11 12 13 13 Aplicações dos Autómatos Programáveis 15 PROGRAMAÇÃO BÁSICA DE AUTÓMATOS PROGRAMÁVEIS 17 2.1 Escrita de programas 2.1.1 Fluxogramas e Algoritmia 2.1.2 Linguagens de Programação para Autómatos 2.1.3 Procedimentos básicos para a escrita de um programa 17 17 20 20 2.2 21 Endereçamento da memória 2.3 Instruções Básicas 2.3.1 LOAD 2.3.2 OUTPUT…