Pareyson

“transculturalismo” (CANCLINI, 1982) e, entre outras, a noção de “espaço cultural híbrido” (BHABHA, 1998) que, articuladas, fundamentam o quadro estético do Bando. 18 Para desenvolver esse conceito, articulo a compreensão de estética trazida por Luigi Pareyson (1997) junto ao entendimento do que implica a transculturalidade e, por fim, chego à concepção de que a “estética transcultural” configura as articulações e cruzamentos tantos entre produções e referências culturais dinamizadas,…

Os Problemas da Estética (Martins Editora, 2005) Autor: Luigi Pareyson FICHAMENTO DO LIVRO Natureza e tarefa da estética Extensão do termo 1. Pag. 01 - beleza: objeto do conhecimento confuso ou sensível (settecento) 2. Pag. 01 - teoria do belo remete a uma doutrina da sensibilidade e a filosofia da arte a uma teoria do sentimento. (Ottocento) 3. Pag. 02 – a arte moderna persegue deliberadamente o feio 4. Pag. 02 – o belo como resultado da arte: seja no sentido de não se reconhecer outra forma de

entre a arte e o design: Acervo do MAM. São Paulo: MAM, 2000. p.39-49. (catálogo da exposição). FOCILLON, Henri. A vida das formas. Rio de Janeiro: Zahar, 1983. NIEMEYER, Lucy. Design no Brasil: origens e instalação. Rio de Janeiro: 2AB, 1997. PAREYSON, Luigi. Os problemas da estética. São Paulo: Martins Fontes, 1984. RICHTER, Ivone Mendes. Interculturalidade e estética do cotidiano no ensino das artes visuais. Campinas/SP: Mercado de Letras, 2003. SANTOS, Maria Cecília…

0100-512x. GONÇALVES, Benjamin Alexander “ O fim da arte pensado a partir do conceito de “ aura” de W. Benjamin.” Revista Urutaguá, nº 09, Maringá – PR, 2009. HAUSER, Arnold. “História Social da literatura e da arte”. São Paulo: Martins Fontes, 1995. PAREYSON, Luigi. “Os problemas da estética”, São Paulo: Martins Fontes, 1984 ZUIN, Antonio A. S. “Sobre a atualidade do conceito de indústria cultural” in: Caderno CEDES, vol. 21 no.54 Campinas, 2001. 16

seja autêntica, com toda a sua abrangência e especificidade. Para alcançar tal autenticidade é necessário entender quais as características desta práxis humana e como ela constrói e é construída na relação dialética entre obra, produtor e meio. PAREYSON (1989) desenvolve uma análise sobre este processo dialético que envolve as artes. O autor discorre sobre a necessidade de reconhecer a presença da arte em todas as atividades humanas, e, simultaneamente, a exigência de se demarcar…

de um apelo e de uma exigência intrínseca à formação, orienta o processo por dentro; «o Forma e Matéria 41 ensaiar dispõe, portanto, de um critério, indefinível mas muito sólido: o pressentimento do resultado...o adivinhar da forma».4 (Pareyson, 1986: 60) Poder-se-á pensar no vazio enquanto matéria, ou perceber o vazio como uma substância quantificável, como uma das ideias principais para o entendimento do espaço qualificado pela extracção da matéria, tal como menciona Heidegger5

que envolvem uma çamos de que “separar a obra da sua matéria produção cultural é impossível. A matéria é insubstituível: a obra em arte trabalham nasce como adoção de uma matéria e triunfa para ativar cultural- como matéria formada”, diz Pareyson. Forma-conteúdo mente a produção artística, viabilizanMediação do o acesso a ela de forma sensível Forma-conteúdo. Onde se vê a forma, e significativa, para lá está o conteúdo. Kandinsky discute essa mover o público à questão de…

aquele que compõe uma página tipográfica, faz urbanística qualquer um que realize algo que, colocandose como valor, mesmo nas escalas dimensionais mínimas, entre no sistema de valores... [existentes no urbano] (Argan, 1984:233). (1) Luigi Pareyson, em Os problemas da estética, definiu ‘formatividade’ como sendo “um fazer que seja ao mesmo tempo, unvenção do modo de fazer”, ou seja, “um fazer que, enquanto faz, inventa o por fazer e o modo de fazer”(p.36 e 32, respectivamente).…

aquele que compõe uma página tipográfica, faz urbanística qualquer um que realize algo que, colocandose como valor, mesmo nas escalas dimensionais mínimas, entre no sistema de valores... [existentes no urbano] (Argan, 1984:233). (1) Luigi Pareyson, em Os problemas da estética, definiu ‘formatividade’ como sendo “um fazer que seja ao mesmo tempo, unvenção do modo de fazer”, ou seja, “um fazer que, enquanto faz, inventa o por fazer e o modo de fazer”(p.36 e 32, respectivamente).…

A Atualidade do Belo: A Arte Como Jogo, Símbolo e Festa. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1985. GIMENEZ, Marc. O Que é Estética? São Leopoldo: Ed. Unisinos, 2000. OSBORNE, Harold. Estética e Teoria da Arte. 3ª ed. São Paulo, Cultrix, 1978. PAREYSON, Luigi. Os Problemas da Estética . 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1989. VAZQUEZ, Adolfo Sànchez. Convite à Estética. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, 1999. Semioses Visuais Fundamentos teórico-conceituais dos…