Para A Barra Da Figura Cuja Seção Transversal é Mostrada

18 4 - Elementos estruturais 19 5 – Sistemas estruturais 20 5.1 -Estruturas Lineares 20 5.1.1-Vigas 20 5.1.1.1 - Principais tipos de vigas 23 5.1.1.2 - Comportamento estrutural 24 2 5.1.1.3 - Seções transversais usualmente empregadas 5.1.2 – Treliças 27 29 5.1.2.1 - Treliças Planas 5.1.2.1.1 - Tipos usuais de treliças de cobertura 5.1.2.2 - Treliças Espaciais 30 31 34 5.1.2.2.1 - Definição e funções das treliças espaciais 34 5

LISTA DE FIGURAS Figura 2.1 – Laje maciça 17 Figura 2.2 – Planta e corte de laje nervurada 18 Figura 2.3 – Laje mista 18 Figura 2.4 – Planta e corte de laje grelha 19 Figura 2.5 – Laje pré-moldada 20 Figura 2.6 – Planta e corte de laje cogumelo 20 Figura 2.7 – Planta e corte de laje lisa 21 Figura 2.8 – Esquema de laje lisa 21 Figura 2.9 – Apoio contínuo 21 Figura 2.10 – Detalhe do capitel 22 Figura 2.11 – Tipo de armação 22 Figura 3.1 – Punção central 25 Figura…

redistribuição dessas tensões para as regiões menos solicitadas da seção transversal ou do elemento. Esse é o caso, por exemplo, de uma viga metálica bi-engastada, com seção transversal “I”. CIV 403 – Sistemas Estruturais 9 _________________________________________________________________________________________________________________ Observa-se na figura acima que, à medida que cresce a solicitação (momento fletor) na seção transversal, crescem as tensões nos pontos…

outro modo importante de falha: a flambagem. Um exemplo típico desse fenômeno pode ser observado ao se aplicar uma carga axial a uma régua (Figura 1). Outro exemplo clássico envolve uma treliça com duas barras, sendo que uma está submetida à compressão e outra a tração (Figura 2). Figura 1 - Carga axial elemento esbelto Figura 2 - Treliça de duas barras Nesses dois exemplos, pesos são adicionados até que seja atingida uma determinada carga: o Pcrítico do elemento sob…

como forma de cercas para apreender seus animais, ou como cobertas, como pode ser visto na figura 1. Devido aos aprimoramentos adquiridos com as diversas dificuldades encontradas no deslocamento das pedras para a confecção , houve a necessidade de substituição por coberturas mais leves como por exemplo: esteiras trançadas de palha, folhas de palmeiras, galhos de árvores entre outros. Figura 1- Stonehenge , alinhamento megalítico da Idade do Bronze (Inglaterra).…

V=força cortante ou de cisalhamento SEÇÃO “S” τ r tP σ r tP ² = τ ² + σ ² dA σ ⇒ Tensão normal à seção “S” que atua no ponto P (tração ou compressão) τ ⇒ Tensão tangencial ou de cisalhamento, tangente a seção, que atua no ponto P UNIDADES DE TENSÃO Kgf/cm²; tf/m²; KN/m²; N/mm²=MPa 1.3 – EQUAÇÕES DE EQUILÍBRIO TENSIONAL Elemento diferencial de volume: dV = dx.dy.dz CAUCHY ⇒ τ ij (i, j → x, y, z ) i ⇒ eixo ortogonal a seção j ⇒ direção da tensão…

.................................................................. 1.5.6. Sistema estrutural da superestrutura........................................................................................................................... 1.5.7. Seção transversal........................................................................................................................................................ 1.5.8. Posição do tabuleiro..............................................................

Exerc´ ıcios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 . 6 . 6 . 6 . 6 . 7 . 11 . 13 . 15 2 Revis˜o de Esfor¸os Internos e Caracter´ a c ısticas Geom´tricas de Figuras e Planas 2.1 Esfor¸os Internos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . c 2.1.1 M´todos das Se¸˜es . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . e co 2.1.2 Esfor¸os Internos . . . . . . . . . . . .…

Exerc´ ıcios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 . 6 . 6 . 6 . 6 . 7 . 11 . 13 . 15 2 Revis˜o de Esfor¸os Internos e Caracter´ a c ısticas Geom´tricas de Figuras e Planas 2.1 Esfor¸os Internos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . c 2.1.1 M´todos das Se¸˜es . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . e co 2.1.2 Esfor¸os Internos . . . . . . . . . . . .…

Hidráulica 3.4 Modelo de Simulação de Qualidade da Água CAPÍTULO 4 - Ambiente de Trabalho do EPANET 4.1 Visão Geral 4.2 Barra de Menu Principal 4.2.1 Menu Arquivo 4.2.2 Menu Editar 4.2.3 Menu Visualizar 4.2.4 Menu Projeto 4.2.5 Menu Relatório 4.2.6 Menu Janela 4.2.7 Menu Ajuda 4.3 Barras de Ferramentas 4.3.1 Barra de Ferramentas Principal 4.3.2 Barra de Ferramentas do Mapa 4.4 Barra de Status 4.5 Janela do Mapa da Rede 4.6 Página de Dados da Janela Navegador 4.7 Página do Mapa da…