Papel Do Enfermeiro No Tratamento De

ANDRÉA RODRIGUES GOMES MARÍLIA ARLETE PÓVOA BORGES A ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO ANTE A FAMÍLIA VIVENDO COM AIDS GOIÁNIA-GO 2003 2 ANDRÉA RODRIGUES GOMES MARÍLIA ARLETE PÓVOA BORGES A ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO ANTE A FAMÍLIA VIVENDO COM AIDS Monografia apresentada ao Depto. de Enfermagem da Universidade Católica de Goiás, para fins de conclusão do Curso de Graduação em Enfermagem. Profª.Orientadora Ms. Maria Aparecida da Silva GOIÁNIA-GO 2003 3 DEDICATÓRIA Dedicamos…

Pensa-se que quanto mais sofisticados são os exames, melhor o atendimento, deixando de lado a anamnese feita para com o paciente com queixas de seus sintomas. Assim, o modelo holístico tenta recuperar esse humanismo na saúde. O enfermeiro, desde sua formação vem esquecendo o papel de humanização na saúde. Para que isso acabe, é necessário libertar-se um pouco desse modelo tecnológico, praticando empatias com o ser humano em sua totalidade. Ou seja, lidar com o paciente não apenas o…

1 OBJETO DE ESTUDO A atuação do enfermeiro nas práticas de auditoria: órteses, próteses e materiais especiais (OPME) e contas médicas. 2 OBJETIVOS Compreender e revelar o papel do enfermeiro auditor, juntamente com suas competências e atuações no processo de otimização dos recursos de órteses, próteses e materiais especiais (OPME) e contas médicas. 3 REFERENCIAL TEÓRICO 3.2 HISTORIA HOSPITALAR NO BRASIL De acordo com os documentos informativos da história hospitalar do…

Zangirolamo Fidelis (2010) “A avaliação da dor é extremamente importante, pois sem sua medida, torna-se difícil determinar o tratamento mais adequado para o paciente”. Porque a eficácia do tratamento depende da avaliação e mensuração confiável da dor. Para que seja feita a avaliação da dor, podem ser usadas uma grande quantidade de escalas. No entanto o grande desafio do enfermeiro é adaptar cada escala ao estado cognitivo e psicomotor do paciente, para que seja feita de modo efetiva…

................................ 6 2.3 A Endorfina no Tratamento Alternativo................................................... 7 2.3.1 A Ação da Endorfina Sobre o Organismo ............................................ 8 2.4 O Modelo Biomédico e a Humanização .................................................. 9 2.4.1 A Relação Médico X Enfermeiro ........................................................... 10 2.5 A Formação do Enfermeiro Humanizado ...........................................

Enisglei Maciel Rotina do enfermeiro no pronto atendimento O Ministério da Saúde define: - pronto atendimento como a "unidade destinada a prestar, dentro do horário de funcionamento do estabelecimento de saúde, assistência a doentes com ou sem risco de vida, cujos agravos a saúde necessitam de atendimento imediato"; - pronto socorro é o "estabelecimento de saúde destinado a prestar assistência a doentes, com ou sem risco de vida, cujos agravos a saúde necessitam de…

doentes em fase terminal. Vila Nova de Gaia, 2011 ÍNDICE | Pág. | INTRODUÇÃO | 4 | 1. ALÍVIO DA DOR EM FASE TERMINAL | 5 | 2.1. PADRÕES E TIPOS DE DOR | 6 | 2.2. AVALIAÇÃO DO PACIENTE COM DOR | 8 | 2. O PAPEL DO ENFERMEIRO NO ALÍVIO DA DOR | 9 | 3. PRINCÍPIOS GERAIS DE CONTROLO DA DOR | 10 | 4. AGENTES FARMACOLÓGICOS | 12 | 5.3. ANTIÁLGICOS | 12 | 5.4. OPIÓIDE, OPIÁCEOS E NÃO OPIÁCEOS | 12 | 5.5.1.…

técnico-científicos e habilidades no relacionamento interpessoal. As ações de enfermagem devem ser integrais, participativas e resolutivas, devem favorecer práticas de saúde e educativas, no sentido de prevenir, detectar precocemente o câncer e contribuir no tratamento do mesmo. O cuidado em saúde deve contemplar aspectos físicos, emocionais, sociais e espirituais, as metas devem ser claras e direcionadas ao paciente, sua família e demais pessoas relacionadas, em um processo interativo…

Intolerância à actividade e limitações de mobilidade........ 19 6. PENSOS............................................................................................................ 6.1. DOR INERENTE À MUDANÇA DE PENSOS………………………….. 20 20 7. TRATAMENTOS ESPECÍFICOS....................................................................... 21 7.1. ORELHAS E OLHOS............................................................................ 21 7.2. MÃOS.................................................

Gestacional e o Enfermeiro. A escolha e o interesse pelo tema se deram após uma pesquisa[1] sobre o Diabetes Mellitus. Ao analisar os tipos de diabetes, pude voltar minha atenção para o diabetes gestacional que ainda hoje é uma patologia muito pouco abordada e até mesmo “desconhecida” por algumas gestantes. Muito se sabe sobre o diabetes, mas pouco se enfatiza no diabetes gestacional e na orientação de enfermagem a ser prestada às pacientes. Como orientador o enfermeiro pode desempenhar…