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Em diversos estudos, a dor tem sido definida como uma experiência sensorial, emocional e cognitiva. Diversas interpretações ocorrem sobre a manifestação da dor, no aspecto racional e cientifico é uma questão de terminações nervosas que são comprimidas ou alteradas em função de estados patológicos, que podem ser agudos ou crônicos gerando a dor.( LEÃO; CHAVES, 2007 p.18).
Segundo o Ministério da Saúde (2008) “ A dor é considerada o 5° Sinal Vital” e é importante citar tanto a dor crônica como aguda são a segunda causa de procura pela assistência médica e representa 80% das consultas aos profissionais de saúde ,portanto constitui um problema grave de saúde pública..
Segundo Kenia Yurie Kanai, Wania Maria Zangirolamo Fidelis (2010) “A avaliação da dor é extremamente importante, pois sem sua medida, torna-se difícil determinar o tratamento mais adequado para o paciente”. Porque a eficácia do tratamento depende da avaliação e mensuração confiável da dor.
Para que seja feita a avaliação da dor, podem ser usadas uma grande quantidade de escalas. No entanto o grande desafio do enfermeiro é adaptar cada escala ao estado cognitivo e psicomotor do paciente, para que seja feita de modo efetiva essa avaliação. Também é importante que sejam utilizados protocolos padronizados para que todos os profissionais avaliem de forma sistemática e uniforme as experiências dos pacientes, quando o enfermeiro usa a comunicação de maneira adequada , consegue respeitar a individualidade do paciente, e assim compreende melhor sua dor. É de responsabilidade do enfermeiro saber quando ocorre a dor e como ela afeta o doente. (RIGOTTI, FERREIRA, 2005 p.50 ).
Do ponto de vista dos profissionais da enfermagem a dor é um sintoma que merece atenção. A enfermagem tem um papel importante na avaliação do fenômeno doloroso, bem como a medida analgésica a ser usada. Qualquer profissional investido na tarefa de cuidar da pessoa que sente dor, deve considerar o sentido que a dor tem