estudante
Centro de Ciencias Biologicas e da saúde – CCBS
Unidade Descentralizada de Iguatu – UDI
RESUMO
URCA – Iguatu
25/06/2013
Adna Melo
Alan Avelino
Antª Marla Lima
Carlos Welmer
Fraª Rayane Ledo
Jessyca Moreira
Karen Gomes
Karine Pereira
Milana Correia
Resumo apresentado ao curso de graduação em enfermagem terceiro semestre como método avaliativo para disciplina de Terapias Complementares com professor docente Luzenir Alves de Lima.
URCA – Iguatu
25/06/2013
As terapias complementares diferem do modelo médico dominante por adotar uma postura holística e naturalista diante da saúde e da doença. Compreende o ser humano como um todo e não como um fragmento, abordando de forma globalizada levando em consideração os aspectos biológicos, sociais, psicológicos e espirituais.
A terapia surge do pensamento holístico onde buscam equilibrar e reforçar a atuação do indivíduo, buscando não só a eliminação dos sintomas, mas restabelecer o homem como um todo que é composto por mente, corpo e espírito necessitando que todos estejam em sintonia para que o relacionamento humano seja saudável. Quando há um desequilíbrio entre mente, corpo e espírito tornam-se vulnerável o aparecimento de doenças devido às exposições a fatores como o estresse.
Após a criação de modelos mecanistas e redicionistas nas formações acadêmicas e na grande importância dada para especializações, o ser humano em si é esquecido. Pensa-se que quanto mais sofisticados são os exames, melhor o atendimento, deixando de lado a anamnese feita para com o paciente com queixas de seus sintomas. Assim, o modelo holístico tenta recuperar esse humanismo na saúde.
O enfermeiro, desde sua formação vem esquecendo o papel de humanização na saúde. Para que isso acabe, é necessário libertar-se um pouco desse modelo tecnológico, praticando empatias com o ser humano em sua totalidade. Ou seja, lidar com o paciente não