Paisagem E Memória

6º ano 1. Todas as paisagens citadas abaixo são naturais EXCETO: a) Serra da Mantiqueira. b) Geleira de neve da Antártida. c) Passarela de Pedestres. d) Deserto do Atacama. 2. Marque V para as alternativas VERDADEIRAS e F para as FALSAS: ( ) O Homem não é responsável pela produção da paisagem cultural. ( ) Uma rua ou estrada é chamada na Geografia de não lugar. ( ) A imagem que vemos da janela do quarto ou de qualquer outro cômodo da casa é um tipo de paisagem. ( )…

conflitos de interesse. Esta situação requer de todos os responsáveis pela salvaguarda do património cultural uma maior atenção aos problemas e às decisões a serem tomadas na prossecução dos seus objectivos. Cada comunidade, tendo em conta a sua memória colectiva e consciente do seu passado, é responsável, quer pela identificação, quer pela gestão do seu património. Os monumentos, considerados como elementos individuais desse património, possuem valores que se alteram com o tempo.…

Centro e Educação Superior da Região Sul Arquitetura e Urbanismo Teoria e Projeto Urbano II Professora: Adriana Acadêmica: Caroline Rasche Fichamento 01 ORTEGA, Sandra Mara. Cidade e memória: do urbanismo “arrasa-quarteirão” a questão do lugar. Arquitextos, São Paulo, 10.112, Vitruvius, sep 2009. Cidade e memória: do urbanismo “arrasa-quarteirão” a questão do lugar O homem para se orientar, ou em busca de referência, precisa perceber o ambiente em que se encontra, isto ajuda na…

basear o desenho em um princípio de assentamento, característica de regulamentação na Calábria. No entanto, as questões principais de seu texto são a paisagem, a natureza e a modificação. Gregotti não via a natureza como uma criação divina, mas sim como a reunião de coisas materiais que cabe a arquitetura revelar, modificar, duplicar e medir. Usando a paisagem como parte do projeto, um material para a arquitetura, surge o princípio da modificação. Para o autor, o princípio da…

O SENTIDO DO TRÁGICO NA PAISAGEM SONORA DO MUNDO URBANO CONTEMPORÂNEO O texto aborda a paisagem sonora do mundo urbano contemporâneo, que segundo estudiosos é o causador de estresse, irritação, desgaste físico e emocional, dos habitantes inseridos nesses ambientes. De acordo com G.Simmel, o aumento da sonoridade é advindo das profundas mudanças culturais das sociedades ocidentais, devido ao rápido crescimento urbano e industrial, a movimentação demográfica, e as tecnologias. Os sons que

e elementos da paisagem, foram indicados elementos identificados como marcos urbanos classificados pelo patrimônio da seguinte forma: marcos urbanos de interesse cultural ; marcos urbanos de interesse na paisagem cultural; indicação de áreas com características para a proteção do ambiente cultural (APAC). Os marcos urbanos de interesse cultural, são apresentados pelo Patrimônio como as intervenções do homem (construções ou localidades), ligadas a referência e memória da…

Introdução O que é a paisagem? Paisagem é um grupo de fatores que podem ser naturais ou não. É determinada pela natureza, cultura, emoção e fatores sócio-econômicos do homem. Este termo é usado para caracterizar visuais e ambientes que podem ser naturais ou humanizados. A paisagem natural é aquela obtida da natureza sem o toque humano. Enquadra modificações desde que sejam sofridas ao longo do tempo por fatores climáticos, pela temperatura e outros. A paisagem humanizada é…

1 Figurações da água na paisagem de Inocência: viagem ao sertão bruto1 Edinília Nascimento Cruz1 RESUMO: Em viagens pelo interior do Brasil, o escritor Visconde de Taunay registrou impressões e lembranças do sertão, colheu os tipos que se tornaram a fonte de inspiração para sua escrita literária. Inocência (1872) é uma composição paisagística dos céus, rios e terras brasileiras. A simbologia da água nesse romance é representativa, aparece com frequência influindo no ciclo de vida sertaneja, na

na transmite a menção do que aconteceu. A fotografia faz parte da vida de praticamente todas as pessoas, temos a prática de fotografar tudo, família, paisagens, pessoas, animais, enfim momentos importantes e não importantes. Apreciamos nossas imagens, organizamos álbuns ou até mesmo em pastas com arquivos digitais onde as narrativas geram memoria. Desde sua descoberta a fotografia vem acompanhando o mundo moderno registrando tudo através de uma linguagem imagética. Le Goff diz que…

2001). Segundo o autor, a história é uma busca pelo passado, em tentar compreendê-lo, entretanto, mais importante do que essa busca é saber buscar o homem nesse passado. É tentar decifrar suas ações. “Por trás dos grandes vestígios sensíveis da paisagem (...), por trás dos escritos aparentemente mais insípidos e as instituições aparentemente mais desligadas daqueles que as criaram, são os homens que a história quer capturar” (p.54, 2001). Ou seja, é por meio do homem, que a história se constrói