P2 Pilar

30 P22 ø8.0 c/16 C=523 18 P22 ø8.0 c/19 C=523 22 P8 ø6.3 c/15 C=524 32 P22 ø8.0 c/20 C=523 27 P22 ø8.0 c/16 C=523 Relação do aço 7 P3 ø6.3 c/20 C=1130 32 P1 ø6.3 c/15 C=369 44 P14 ø8.0 c/11 C=513 34 P13 ø8.0 c/14 C=728 24 P2 ø6.3 c/20 C=905 ELEMENTO AÇO ArmNegativasLajeTerreo 25 P24 ø8.0 c/19 C=791 21 P10 ø6.3 c/16 C=792 28 P23 ø8.0 c/16 C=520 10 24 P16 ø8.0 c/20 C=1183 29 P4 ø6.3 c/17 C=901 10 27 P28 ø10.0 c/18 C=513 10 10…

equivalentes e as rigidezes, necessários no cálculo das ligações entre os elementos. 1.1 Solução Estrutural No que se refere à solução estrutural, o edifício e constituído por lajes maciças que se apóiam em vigas, as vigas por sua vez apoiam-se nos pilares que discarregam as cargas nas fundações. 1.2 Materiais Os materiais definidos para os elementos estruturais e concreto armado será feito pré-dimensionamento com concreto, C25. 1.3 Ações As ações consideradas…

estudos da área educacional constituem alguns dos desafios a ser enfrentados pelo professor de Educação Física. Trabalhar com deficientes ou com qualquer outro público precisa de bons referenciais para que sua prática pedagógica seja construída em bons pilares. Várias publicações concluem que o conhecimento referente à educação inclusiva na graduação é tratado de forma precária e deficitária. Nota-se também falhas na formação dos professores. Então, faz-se o seguinte questionamento: Como…

postes, isoladores, condutores, equipamento terminal, direitos de passagem. Custos relativos a perda de energia Potência=150MW Distância=300km Secção 400mm2 Tensão (kV) Intensidade (A) Perdas Joule (kW) U2 I = P2/(√3 U2) 3RI2 = R (P2/U2)2 Rendimento (%) 2 η = (P2/(P2+R(P2/U2) )*100 15 5774 2647641 5,4 30 2887 661910 18,5 60 1443 165478 47,5 150 577 26476 85,0 220 394 12308 92,4 400 217 3723 97,6 …

pendurais, armaduras de concreto armado, etc. P P b) Resistência à compressão. Verifica-se em paredes, pilares, apoios, fundações, etc. P P c) Resistência ao cisalhamento ou corte. Verifica-se no corte de chapas, nos rebites, pinos, parafusos, nós de tesoura de telhados, etc. P/2 P P/2 d) Resistência à flexão. Verifica-se em vigas, postes engastados, etc. P1 P2 P3 e) Resistência à flambagem. Verifica-se nos elementos estruturais solicitados à compressão…

BIBLIOTECA A=70,83m² ESCALA GREMIO A=33,22m² 1:125 PLANTA BAIXA ARMÁRIO FIXO FACHADA 02 QUADRO DE ESQUADRIAS C5 C4 C3 C2 C1 J7 J6 J5 J4 J3 J2 J1 P7 P6 P5 P4 P3 P2a; P2b P2 P1 3,25 X 0,70 X 2,10 3,25 X 0,60 X 0,05 3,25 X 1,20 X 3,45 2,25 X 0,70 X 2,10 2,25 X 0,70 X 0,05 3,25 X 1,40 X 0,80 3,25 X 0,80 X 1,70 6,75 X VARIÁVEL X 2,25 0,40 X 0,40 X 1,70 3,25 X 1,50 X 3,14 3,25 X 0,70 X 2

do vento distribuídas nos pilares. ............................................................... 58 Figura 32 - Efeito do diafragma rígido nos pilares parede. ...................................................... 61 Figura 33 - Rotulação nas ligações entre o pilar parede e os demais pórticos. ........................ 62 Figura 34 - Ações e esforços na estrutura de pilar parede. ....................................................... 62 Figura 35 - Deformações pilar parede/pórtico.…

PARTE 2 : ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO. 1. INTRODUÇÃO. As peças que compõe a estrutura de uma edificação são formadas basicamente por: - Lajes; - Vigas; - Pilares; - Fundações. De uma forma geral as cargas verticais devido ao uso da edificação são transmitidas às lajes que por sua vez transmitem suas cargas às vigas, que transmitem aos pilares, destes às fundações e daí ao solo. 2. ESTRUTURAÇÃO DE EDIFÍCIOS. Um projeto estrutural inicia-se com a elaboração da chamada Planta de Formas,…

OESTE 1 1 2 J4 3.05 2.44 P3 P3 OBSERVAÇÕES HIDRÁULICA / COMPONENTES ELEVAÇÃO LESTE CHUVEIRO MICTÓRIO INOX MICTÓRIO LOUÇA TANQUE GRELHA VASO SANITÁRIO LAVATÓRIO DUCHA HIGIÊNICA BARRA DE APOIO PNE PONTO DE ÁGUA FRIA E ESGOTO PILAR ESTRUTURAL DE MADEIRA 1.22 P3 12.28 1.02 P1 ALOJAMENTO C 72 PESSOAS - DETALHES 1.22 2 1.83 3.05 P3 P3 P3 J4 13.48 7.07 ELÉTRICA PLAFONIER INCANDESCENTE 100w - 220v 1.00 0.09 J3 P1 DORM. 1 1 2

consequentemente de um pórtico em si, vamos considerar inicialmente uma parede maciça de material homogêneo, sujeita a forças verticais e horizontais. | O momento M é o resultado do somatório dos momentos das forças P1, P2, P3 e P4 em relação ao CG da parede maciça. | | Após a aplicação das forças P1, P2, P3 e P4, surgem as reações RV, RH, RM. | | RV: reação do solo em relação às cargas verticais. RH: reação do atrito do solo em relação às cargas horizontais. RM: reação da…