A Idade M Dia Explicada Aos Meus Filhos

“A Idade Média Explicada aos meus filhos” – Crítica LE GOFF, Jacques. A Idade Média explicada aos filhos. Rio de Janeiro: Agir. 2007. O livro “A Idade Média explicada aos meus filhos” foi escrito por Jacques LE GOFF, um historiador francês especialista em Idade Média, teve a tradução de Hortência Santos Lencastre, lançado no Rio de janeiro de 2007, pela editora Agir. Em sua obra, “A idade Média explicada aos meus filhos”, LE GOFF teve por objetivo explicar o que foi a Idade Média e as suas representações para nós, com um grau de profundidade médio de forma geral, fazendo uso de uma didática com a intenção aparente de ser facilmente compreendido e estruturando a obra com muitas divisões de capitulos e textos não muito extensos nesses capitulos, o autor consegue chegar ao seu aparente objetivo de se fazer entender de maneira simples. Em sua obra LE GOFF trata a priorie sobre o tempo de duração da Idade média e da dicotomia existente entre a Idade Média “boa” e a “má”, sendo que a “boa” Idade média ele considera extremamente produtiva principalmente no âmbito cultural; desde arquitetura, pinturas, música entre outros. Quando se pensa nas perseguições, no número surpreendente de iletrados, na inquisição, nas péssimas condições de vida relacionadas aos maus tratos dos senhores feudais, temos então a Idade Média “má”. Mas o ponto importante é que Le Goff separa as coisas, lembrando que o nome idade média foi criado por alguns intelectuais que consideravam a “Antiguidade” muito

alguma insistência, o Renascimento do século XV criara a própria ideia de Idade Média, assim como sua terminologia. Considerada uma idade intermediária, um ínterim entre duas épocas “verdadeiramente dignas de existência e temporalidade”, ou ainda, a Antiguidade Clássica e o alvorecer da modernidade, tal valoração se daria sobretudo em função de um olhar fundamentalmente político ideológico, representado pela burguesia politicamente ascendente e pelos humanistas filhos das cidades e das…

céu, e a quem Deus se manifestou. Porém as respostas sempre entregavam se a exaltar a magnitude de quem a mente humana nunca esteve a compreender. Deixando bem claro que os homens buscavam em Deus na baixa Idade Média criar traços que humanizavam Deus em uma forma divina, hoje estes princípios não foram abandonados. Muito cedo aprendemos com nossos pais e educadores que Deus morava no céu que sua bondade era para sempre e que seu amor preenchia o vazio do ser humano, mas que seu poder e…

Um espelho de príncipes artístico e profano: a representação das virtudes do Bom Governo e os vícios do Mau Governo nos afrescos de Ambrogio Lorenzetti (c.1290-1348) - análise iconográfica Uma marca característica dos escritos políticos da Baixa Idade Média foi a preocupação com a educação de seus príncipes. A construção da imagem de um rei sábio fez parte do topos real medieval, e a constante reflexão a respeito do exercício da monarquia transformou-a aos poucos num ofício de rei…

VILANOVA 12 1.1-Perfis biográficos e intelectuais de Pedro Hispano e Arnaldo de Vilanova 15 1.1. 1. Pedro Hispano: homem de saber no medievo 15 1.1.2. Arnaldo de Vilanova: físico e mestre universitário 19 1.2- A importância da ética na conduta dos físicos medievais 24 CAPÍTULO 2 – ANÁLISE DAS PRINCIPAIS TEORIAS MÉDICAS NO…

Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, para a obtenção do título de Doutor em História. Orientador: Prof. Dr. Hilário Franco Júnior UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO 2004 3 AGRADECIMENTOS O primeiro agradecimento é para o Prof. Dr. Hilário Franco Júnior, meu orientador, e hoje, amigo. Sua generosidade, dedicação e sensibilidade estiveram presentes durante toda essa longa trajetória. Soube escutar, elaborar, transformar e sinalizar para…

historiografia na sua longa duração. Desde os tempos de Heródoto e Tucídides, a história vem sendo escrita sob uma variada forma de gêneros, crônica monástica, memória política, tratados de antiquários. Mas a forma que mais utilizada era a narrativa dos acontecimentos políticos e militares. Foi durante o iluminismo que foi contestado pela primeira vez esse tipo de narrativa histórica. Em meados do século XIII, um grupo de historiadores escritores da Escócia, França, Itália, Alemanha e…

LE GOFF, Jacques. Formação da Cristandade, A Crise da Cristandade. A Civilização do ocidente Medieval. Tradução José Rivair De Macedo. Bauru, SP: Edusc, 2005. (p.57-103). A Formação da Cristandade. ( Séculos 11-13) Primeiramente, o autor coloca em destaque as iniciativas da Itália e da Gália nas reconstruções das igrejas, fato esse ocorrido em toda a sede episcopal, sendo uma forma evidente do desenvolvimento da cristandade.…

PINTO DOS SANTOS AMOR E PODER FEMININO: a mulher na literatura do século XII. SÃO LUÍS 2012 2 RENNATA PINTO DOS SANTOS AMOR E PODER FEMININO: a mulher na literatura do século XII. Monografia apresentada ao Curso de História da Universidade Federal do Maranhão, para obtenção do grau de Bacharel em História. Orientador: Profª Ms. Luciana de Campos. SÃO LUÍS 2012 3 Santos, Rennata Pinto dos. Amor e Poder Feminino: a mulher representada na literatura do…

SANTOS, Victor de Freitas. Voltaire e a Educação – Uma Análise pela via do Iluminismo. Belo Horizonte: IPEMIG/FACEL, 2014. Especialização em Docência do Ensino Superior. RESUMO Fazemos duas perguntas inerentes à própria educação. Por quê? E para quem? A resposta vai de encontro aos entendimentos da educação a partir do legado que nos foi deixado e por toda herança conceitual que temos desde os pensadores gregos. Verificamos que a educação para eles está contida nas relações…