a formação da cristandade

LE GOFF, Jacques. Formação da Cristandade, A Crise da Cristandade. A Civilização do ocidente Medieval. Tradução José Rivair De Macedo. Bauru, SP: Edusc, 2005. (p.57-103).

A Formação da Cristandade. ( Séculos 11-13)

Primeiramente, o autor coloca em destaque as iniciativas da Itália e da Gália nas reconstruções das igrejas, fato esse ocorrido em toda a sede episcopal, sendo uma forma evidente do desenvolvimento da cristandade. Certamente essa construção permitiu uma procura por trabalhadores gerando economia e principalmente, a partir do o uso da matéria prima.

A necessidade construir ou reforma igrejas, mosteiros, fez gerar uma procura desordenada por profissionais, que possuíam técnicas no manejo de se utilizar ferramentas adequadas nas construções, gerando uma maior produção de ferramentas e utensílios básicos na extração de material necessário para transporta grandes cargas.

Nesta forma de reconstrução produziu muitos aspectos positivos de tal maneira que repercutiu num forte crescimento demográfico, que foi decisivo para a expansão da cristandade. Com certeza foi esses fatores que permitiram uma nova imagem, as cidades medievais melhorando seus aspectos físicos.

A expansão da cristandade começou a dá passos longo e transforma em grandes expedições, neutralizando e conseguindo conquistas através de seu poder, de converter e atrair povos para o cristianismo. Devido a esses acontecimentos surgem migrações importantes como a colonização Alemã ao leste, que contribuiu para a cultura novas regiões e desenvolveu e transformou a rede urbana. Conforme o autor a reconquista espanhola trouxe algo novo ou desconhecido, chamado “guerra religiosa” por sua vez preparava o caminho para a realidade militares e espirituais da Cruzada.

Certamente a Cruzada ofereceu aos cavalheiros e aos camponeses do século XI uma saída para o excedente populacional do Ocidente, e o desejo