Os geógrafos universitários e o espectro da geopolítica

INTRODUÇÃO AS NOVAS TECNOLOGIAS O trabalho de pesquisa está relacionado às novas tecnologias e a sua importância no processo ensino-aprendizagem, no campo pedagógico e a sua utilização como mediador nos processos educacionais. O objetivo da disciplina Novas Tecnologias Educacionais consiste em apresentar idéias e informações que podem e devem ser discutidas, questionadas, adaptadas, combinadas e ampliadas pelo profissional de educação, levando-o a descobrir novas possibilidades de utilização das tecnologias presentes no mundo moderno. A utilização de tecnologias na escola e na sala de aula impulsiona a abertura desses espaços ao mundo e ao contexto, permite articular as situações global e local, sem, contudo, abandonar o universo de conhecimentos acumulados ao longo do desenvolvimento da humanidade. A área da educação precisa dominar o potencial educativo das tecnologias e colocá-las a serviço do desenvolvimento de um projeto pedagógico que vise a construção da autonomia dos educandos e a formação para o exercício pleno da cidadania. Almeida (2005). Estamos considerando como instrumento de inserção tecnológica na escola: o rádio, a TV, o vídeo, o computador. O rádio é um dos veículos de comunicação de maior penetração na população brasileira. Seus programas atingem uma larga faixa etária, além de serem aceitos por todas as classes sociais. Esta é uma característica que torna o rádio capaz de exercer função educativa, além…

por ministros da educação, e justifica “a geografia serve, em principio, para fazer a guerra” ela não é só de interesse dos geógrafos, mas de “todos os cidadãos” (p.22). No segundo capitulo Lacoste apresenta a geografia dividida em duas partes: “a geografia dos Estados-maiores” no que se refere ao estudo do espaço e da cartografia, e outra a “geografia dos professores” desacreditada pela maioria, mas idealizada como espaço econômico. Em seu terceiro capitulo o autor trata do “saber…

ardil positivista do "objeto específico de estudos" a ser delimitado - complementar àquele da cientificidade como deus ex machina dos dramas da Razão -, enveredando por um terreno mais profícuo: o da práxís dos geógrafos, do papel político-estratégico desse saber denominado geográfico. A principal resposta que Lacoste fornece ao seu questionamento constitui o próprio título do livro: isto - a geografia - serve em primeiro lugar (embora não apenas) para fazer a guerra, ou seja,…

sobre o livro ‘’A Geografia, isso serve, em primeiro lugar, para fazer a guerra’’ de Yves Lacoste, tratando questões geopolíticas (não somente) e analisar todas as informações contidas em sua obra, a fim de proporcionar uma resenha ou um diálogo seguindo sua linha teórica de análise ou em partes conflitando-as de forma sucinta, sempre e claro dialogando de forma coeso-disciplinar para uma melhor exposição de sua magnífica obra. …

Autor evita o ardil positivista do "objeto específico de estudos" a ser delimitado - complementar àquele da cientificidade como deus ex machina dos dramas da Razão -, enveredando por um terreno mais profícuo: o da práxís dos geógrafos, do papel político-estratégico desse saber denominado geográfico. A principal resposta que Lacoste fornece ao seu questionamento constitui o próprio título do livro: isto - a geografia - serve em primeiro lugar (embora não apenas) para fazer a guerra, ou…

ardil positivista do "objeto específico de estudos" a ser delimitado - complementar àquele da cientificidade como deus ex machina dos dramas da Razão -, enveredando por um terreno mais profícuo: o da práxís dos geógrafos, do papel político-estratégico desse saber denominado geográfico. A principal resposta que Lacoste fornece ao seu questionamento constitui o próprio título do livro: isto - a geografia - serve em primeiro lugar (embora não apenas) para fazer a guerra, ou seja,…

ardil positivista do "objeto específico de estudos" a ser delimitado - complementar àquele da cientificidade como deus ex machina dos dramas da Razão -, enveredando por um terreno mais profícuo: o da práxís dos geógrafos, do papel político-estratégico desse saber denominado geográfico. A principal resposta que Lacoste fornece ao seu questionamento constitui o próprio título do livro: isto - a geografia - serve em primeiro lugar (embora não apenas) para fazer a guerra, ou seja,…

A Geopolítica da Dependência como estratégia brasileira de inserção no Sistema Internacional A Geopolitic of Dependency as a strategy for brazilian integration in the International System EDU SILVESTRE DE ALBUQUERQUE | silvestre@uepg.br Doutor em Geografi a pela Universidade Federal de Santa Catarina e Professor adjunto da Universidade Estadual de Ponta Grossa, Paraná, Brasil. Resumo O pensamento geopolítico clássico foi praticamente abolido do discurso acadê-mico…

epistemologia da geografia ...................................................................11 Controvérsias geográficas: epistemologia e política .............................53 O que é crítica? Ou qual é a crítica da geografia crítica? ..................101 Geografia crítica no Brasil: uma interpretação depoente ....................127 A questão da natureza na geografia e no seu ensino ...........................158 A atualidade de Kropotkin, geógrafo e anarquista…

fase contemporânea da Geografia é realizada no trabalho em três partes: na primeira, são analisados os conceitos de modernidade e de pós-modernidade - a compreensão destes dois termos nos auxilia a qualificar o nosso olhar sobre o curso da Geografia ; em seguida, na segunda parte do trabalho, são analisadas as linhas recentes do pensamento geográfico e os respectivos momentos de rupturas; a partir deste levantamento, é realizado na última parte do trabalho uma análise da Geografia…