Menara

difícil; e a dos povos modernos, em que o uso era de utilidade. 1) PERÍODO DE REVOLUÇÃO Nessa época de revoluções, esses dois modelos de liberdade entrando em desordem, deram origem a muitos malefícios. Questiona-se o porquê do governo representativo ser desconhecido dos povos antigos em liberdade, sendo que hoje proporciona liberdade e tranquilidade. A busca para se descobrir marcas de governo em nações da antiguidade, foi um engano, como no Governo de Lacedemômia, que era uma aristocracia monacal limitada pelo poder de um rei e cinco Éforos; ou até mesmo o regime dos gauleses que era teocrático e guerreiro. Não se esquecendo de Roma, em que os tribunos faziam uma parte da missão representativa. No entanto o direito político era exercido pelo povo, se concluindo que não havia essa representatividade de governo. Portanto, só Roma tinha essa escassa proximidade com governo representativo. 2) ENTENDENDO O QUE É LIBERDADE Nos tempos modernos entende-se por liberdade, o direito de submissão somente a leis, o tributo de exprimir sua opinião e ter suas escolhas, o direito de propriedade e privacidade, o direito de ir e vir, além do direito de reunião com o próximo, na igreja ou em qualquer outro interesse, e ainda o direito de influência no governo, seja por representações ou nomeação. Já a liberdade dos antigos pode-se dizer que compreendia o exercício da coletividade, demarcando a soberania, em que o indivíduo era totalmente submisso a autoridade, e…

razão → Contra o “Ius comune”. A razão é o “ius comune”, o direito comum. A lógica é que o Direito seja aplicado para todos. “Ius singulare” → Direito Singular ”Quod vero contra rationis iuris receptum est non est producendum ad consequentias.” (D, 1,3,14. Paul). Tradução: O que é acolhido contra razão geral do direito não se deve alegar para daí se tirar consequências. Se há uma restrição, o direito não pode ser alargado. A Questão do privilégio “Privam legem” → Lei…

IUNI EDUCACIONAL - UNIC RONDONÓPOLIS ARNALDO ESTEVÃO - FAIESP - FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS SOBRAL PINTO CURSO DE PSICOLOGIA VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER FRANCIELLY ESPANA IVONETE LIMA DE SOUSA JUVENAL DOS SANTOS BARROS LUCIENE ALMEIDA DO NASCIMENTO MARIA JOSE MIRANDA ROCHA Rondonópolis/MT 2012/2 FRANCIELLY ESPANA IVONETE LIMA DE SOUSA JUVENAL DOS SANTOS BARROS LUCIENE ALMEIDA DO NASCIMENTO MARIA JOSE MIRANDA ROCHA VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER …

distinguidas com base nas diferentes almas que as animam. O tema não foi perfeitamente desenvolvido, mas se não há dúvida de que a constituição ideal é dominada pela alma racional, é indubitável que a constituição timocrática (que exalta o guerreiro, mais do que o sábio) é dominada pela alma passional. As outras três formas são dominadas pela alma apetitiva: o homem oligárquico, o democrático e o tirano são todos eles cúpidos de bens materiais, estão todos voltados para a Terra - embora…

inconstitucionalidade, Lisboa, 1968; — Poder paternal e assistência social, Lisboa, 1969; —Notas para uma introdução ao Direito Constitucional Comparado, Lisboa, 1970; —Chefe do Estado, Coimbra, 1970; — Conselho de Estado, Coimbra, 1970; —Decreo, Coimbra, 1974; —Deptado, Coimba, 1974; —A Revolução de 25 de Abril e o Direito Constitucional, Lisboa, 1975; —A Constituição de 1976 — Formação, estrutura, princípios fundamentais, Lisboa, 1978; — Manual de Direito Constitucional, l.°…

Segurança da 19ª DRP de Araranguá-SC, na atuação da filosofia de polícia comunitária. Partiu-se da hipótese de que o policial civil possa não ter plena consciência e a visão de seu importante papel na sociedade e não compreende a missão e a responsabilidade social da instituição que representa como membro nato. Este estudo foi dividido em três capítulos: o primeiro aborda a questão histórica para o surgimento da polícia; o segundo discorre sobre os fundamentos da polícia…

PROJETO FILOSOFIA UFRJ 2008-2009 Textos e Questões Prof. Gustavo Bertoche E-mail do professor: gusbertoche @ gmail.com Blog do professor: www.filosofia.notlong.com 1 PLANEJAMENTO Unidade 1 O que é filosofia? 1.1 Unidade 2 Pensamento mítico e pensamento filosófico; filosofia antiga 1.2, 1.3, 1.4, 4.1 Unidade 3 Lógica da argumentação 2.1, 2.2 Unidade 4 Racionalismo, empirismo e ceticismo Unidade 5 Filosofia Política 3.1, 3.2, 3.3 5.5 Unidade 6 Liberdade e determinismo 5.1,…

A MULHER NA HISTÓRIA ACTAS DOS COLÓQUIOS SOBRE A TEMÁTICA DA MULHER (1999-2000) CÂMARA MUNICIPAL DA MOITA 2001 A Mulher na História FICHA TÉCNICA Título: A Mulher na História Actas dos Colóquios sobre a temática da Mulher Organização e Introdução: Maria Clara Curado Santos Colaboradores: José Nunes Carreira, José Augusto M. Ramos, António Ramos dos Santos, Luís Manuel de Araújo, Nuno Simões Rodrigues, Amílcar Guerra, Tatiana Kuznetsova-Resende, António Vicente,…

lei injusta…………………………………………………………..pág.15 Conflito entre Justiça e Segurança………………………………………………....pág.15 Direito e Equidade…………………………………………………………………pág.16 Conceito de Equidade……………………………………..……………………….pág.16 Dois entendimentos possíveis da equidade…………………….…………………..pág.17 Manifestações concretas da difernaça entre o Direito e a Equidade……………….pág.17 Direito, usos sociais, normas técnicas e profissionais Direito e usos sociais……………………….……………………………...…...pág.17/18 Direito,…

................................................ 49 8 1 INTRODUÇÃO No presente Trabalho de Conclusão de Curso, conheceremos as peculiaridades do crime de infanticídio na legislação brasileira, entendendo, dentre outros pontos, a relevância e os aspectos de complexidade do estado puerperal. Como início da pesquisa, analisar-se-á o infanticídio como figura histórica. Tal conduta, hoje reprimida por nosso ordenamento jurídico, já foi uma prática assustadoramente comum, para…