Oração Funebre

a Coragem; Lisis, sobre a Amizade; Cármides, sobre a Sabedoria; Protágoras, sobre os Sofistas; Górgias, sobre a Retórica; Mênon, sobre a Virtude; Fédon, da Alma; Banquete, do Amor; Fedro, da Beleza; Íon, sobre a Ilíada; Menexeno, da Oração fúnebre; Eutidemo, ou a Erística; Crátilo, sobre a Justeza dos nomes; República, da Justiça; Parmênides; Teeteto, sobre a Ciência; Sofista, do Ser; Político; Filebo, do Prazer; Timeu; Crítias ou o Atlântico; Leis ou da Legislação; …

os separava; alma e corpo encerravam-se juntamente ao mesmo túmulo”. “Os ritos fúnebres mostram-nos claramente como, quando se colocava um corpo no túmulo se acreditava em que, ao mesmo tempo, se punha lá algo vivo”. “No final da cerimônia fúnebre havia o costume de chamar por três vezes a alma do morto, e justamente pelo nome que este havia usado em vida. Faziam-lhe votos de vida debaixo da terra. Dizia-se a ele por três vezes: Passa bem. E acrescentava-se: Que a terra te seja leve. A tal

textos de tom essencialmente filosófico, como é o caso de "Sobre o Não-Ser ou Sobre a Natureza", "O Elogio de Helena" e "A Defesa de Palamedes". Os textos do segundo grupo testemunham sobretudo a preocupação pela eloquência e dele constam: "A Oração Fúnebre", "O Discurso Olímpico", "O Elogio dos Elísios" e "O Elogio de Aquiles". O terceiro grupo de escritos está relacionado com a técnica retórica e compreende "A Arte Oratória" e "O Onosmástico".

Ovídio e em Plínio, o Jovem; não que elas correspondessem à idéia que esses escritores tinham da alma; mas, desde tempos imemoriais, essa crença perpetuara-se na linguagem, atestando antigas crenças populares(2). Era costume, no fim da cerimônia fúnebre, chamar três vezes a alma do morto pelo nome do falecido, desejando-lhe vida feliz sobre a terra. Diziam-lhe três vezes: Passe bem. — E acrescentavam: Que a terra lhe seja leve(3) — tanta era a certeza de que a criatura continuava a…

"Vivemos sob a forma de governo que não se baseia nas instituições de nossos vizinhos; ao contrário, servimos de modelo a alguns ao invés de imitar os outros. Seu nome, como tudo o que depende não de poucos, mas da maioria, é democracia" Péricles, Oração fúnebre, in Tucidides: A Guerra do Peloponeso, Livro II, 37. Alguns antigos atenienses acreditavam que as reformas de Sólon no começo do século VI a.C. marcaram o início da democracia na Grécia. No entanto, o termo democracia…

Homens que buscam seguir a vontade de Deus precisam buscar uma vida de oração e jejum. A vida de oração gera é a principal credencial para homens do ministério pública. Mede-se a profundidade do ministério através da intimidade com Deus que é resultado de uma prática devocional intensa. Assim também, a beleza da igreja não se mede por seu poder patrimonial, mas por sua dedicação e busca ao poder do Espírito Santo através da oração. Outro aspecto e necessário na vida dos chamados ao…

compreender-se, seria obrigada um dia a voltar dos atos de fala dos atos da imagem e, consequentemente, a podridão humana? Na língua litúrgica, “representação” designa “um féretro vazio sobre o qual se estende um pano mortuário para uma cerimônia fúnebre”. E Littré... añade... “Na Idade Média, figura moldada e pintada que, nas exéquias, representava o defunto”. Esta é uma das primeiras acepções do término. E agora, essa arte de utilizar os mortos em beneficio próprio nos faz entrar em…

............................06. Figura 03. Imagem do livro sagrado Alcorão...................................................08 Figura 04. Crianças iniciando vida religiosa ...................................................09 Figura 05. Rito fúnebre fechando a vida no Islamismo....................................10 Figura 06. Lua crescente e estrela..................................................................12 Figura 07. Jesus Crucificado, representante do cristianismo...............

Viscondessa da Luz, Lisboa, 1955 • Correspondência do Conservatório, Lisboa, 1995 (redac.: Lisboa 1836 – 1841) • Cartas de Amor à Viscondessa da Luz Discursos • Oração Fúnebre de Manuel Fernandes Tomás, Lisboa, 1822 • Parnaso Lusitano ou Poesias Selectas de Autores Antigos e Modernos, Paris, 1826-1827, 5 v. • Elogio Fúnebre de Carlos Infante de Lacerda, Barão de Sabrozo, Londres, 1830 • Da formação da segunda Câmara das Côrtes: discursos pronunciados pelo deputado J. B. de…

Trevi de Roma e foi autor do primeiro livro impresso sobre arquitetura, o "De Re Aedificatoria", o qual agiu como um catalisador na transição do desenho gótico para o renascentista. É também o autor de um tratado sobre a mosca doméstica e de uma oração fúnebre para o seu cão. Até cerca dos 40 anos passou a maior parte do tempo estudando as civilizações antigas da Grécia e Roma, tornando-se famoso como humanista e latinista erudito. Morreu em Roma em 1472. A CIFRA DE ALBERTI Modus…