Linguagem Juridica

científica. O padrão é, pois, uma variedade fruto de um processo de codificação que se concretiza nas convenções para a expressão oral e escrita da língua. Na verdade, o padrão pode coincidir aproximadamente com a variedade de um determinado grupo social e territorial que tenha adquirido uma posição de prestígio que a tenha levado a se converter em um modelo de referência. O processo de codificação da linguagem é complexo e inclui aspectos de seleção entre as formas existentes e de elaboração de soluções para a designaão de conceitos técnicos. Além disso, no processo de codificação temos que levar em conta distintos fatores históricos, geográficos, demográficos, etc. Ditos fatores justificam a adoção em determinadas línguas, como o inglês, o protuguês e o castellhano, de formas regionais da linguagem padrão, pelas enormes dimensões de seus domínios linguísticos. Trata-se de modelos policêntricos, com um polimorfismo nas soluções incluídas no padrão, com um respeito até certos comportamentos próprios dos diversos territórios onde a língua se fala, quando existem fenômenos arraigados e com uma grande extensão (por exemplo a forma de tratamento vos na Argentina, que se corresponde com a forma tu que encontramos em outros territorios de lingua castelhana). Para por fim a estas notas sobre o padrão queremos destacar sua natureza supradialectal (instrumento de comunicação e de reconhecimento entre falantes de distintos dialetos), seu uso habitual nas relações secundárias…

formada por pessoas vindas de todos os cantos deste grande País. Cada uma dessas pessoas traz consigo a cultura de suas regiões, o que faz de Brasília uma cidade rica e diversificada na sua gastronomia e na cultura. A cidade foi inaugurada em 21 de abril de 1960, com apenas parte de sua estrutura básica. O projeto do plano-piloto foi concebido pelo arquiteto Lúcio Costa, vencedor de um concurso nacional que selecionou a melho r proposta para a cidade. As principais edificações…

termos lingüísticos, isto supujo a reduçom do galego a língua só oral e só popular, quer dizer, afastada dos usos formais e escritos ao nom contar com umha classe dirigente autóctone que o figesse língua de um Estado galego moderno. A inexistência, a partir do século XIX, de umha burguesia autóctone que figesse seu o uso do idioma do País empeceu a extensom da consciência lingüística e da necessidade de recuperá-lo. Isto explica o atraso galego a respeito da Catalunha, onde sim surgiu…

.................... 6 PARTE II: DIREITOS AUTORAIS .............................................................................................................................. 25 Aula 3. Direitos autorais — Princípios gerais ............................................................................... 25 Aula 4. Direitos autorais – Circulação da obra, limitações e exceções ........................................... 41 Aula 5. Liberdade de expressão e direitos autorais…

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 158 Capítulo 4 – o Processo Bancário de expansão de Crédito introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 167 o papel do banco como um verdadeiro intermediário no contrato de empréstimo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 171 o papel do banco num contrato de depósito bancário de moeda. . . . . . . . . . 176 os…