O Tempo E O Vento Erico Verissimo

estrangeiras A estudante russa Mario de Andrade – Anita Malfatti Abaporu(1928) Tarsila do Amaral (Anita Malfati) O Segundo Momento Modernista No Brasil-A poesia O segundo momento modernista O segundo tempo modernista marcou a consolidação de umas propostas da “fase heróica”, ou de demolição, de 1922 a 1930. Nas décadas de 30 e 40, a poesia brasileira vive um dos melhores dos seus momentos. Trata-se de um período de maturidade e…

Trabalho de Português Nome da obra: Ana Terra Autor: Erico Verissimo Editora: Companhia Das Letras Por que da escolha deste livro: Eu escolhi este livro, por uma segunda opção. Na verdade gostaria de ler, do mesmo autor as obras, de O TEMPO E O VENTO, mais é uma obra grande que contem seis livros, e para o trabalho não daria tempo de ler todos a tempo. Então resolvi ler ANA TERRA mesmo, que tem uma relação com os livros que gostaria…

sua condição. O centro literário desse período fecundo sai da região Sudeste, mais especificamente de São Paulo, e parte para o Nordeste, onde se destacam José Lins do Rego, Raquel de Queirós e Graciliano Ramos, e para o Sul, onde se destaca Èrico Verissimo. Por serem marcados por uma linguagem simples e de fácil acesso, assim como por apresentarem um Brasil desconhecido pelos leitores das grandes capitais, os romances desse período foram bem aceitos e representaram um salto enorme de…

------------------------------------------------- Ana Terra Ana Terra é o nome de uma personagem que integra o primeiro volume da trilogia O Tempo e o Vento, obra-prima do escritor brasileiro Érico Veríssimo, protagonista do primeiro drama por que passa a família de pioneiros gaúchos na saga histórica e regionalista que se desenvolve onde hoje é o território do Rio Grande do Sul. A obra costuma ser dividida em sete volumes, dos quais o primeiro, integrante portanto de O Continente, é…

que não sabe, quando se levanta De onde virá a próxima refeição é Há crianças com fome que choram.” Nelson Mandela RESENHA DE “O QUINZE” Publicado em 1930, o romance O quinze, de Rachel de Queiroz, trata da pior e grande seca de todos os tempos, vivida pela escritora em sua infância no ano de 1915, demonstrando episódios característicos da região de forma sucinta e narrativa expondo os males do nordeste não se esquecendo de mencionar a preocupação social e análise psicológica do…

Flor e seus dois maridos”, “Tenda dos Milagres”, “Teresa Batista cansada de guerra”, “Tieta do Agreste”, “Farda, fardão, camisola de dormir” e “A descoberta da América pelos Turcos” Érico Veríssimo: “Clarissa”, “Música ao Longe”, “Um Lugar ao Sol”, “Olhai os Lírios do Campo”, “O resto é silêncio”, “O Tempo e o Vento” e “O Retrato”. Referências Bibliográficas Livro Ser Protagonista – Língua Portuguesa Vol.3

Érico Lopes Veríssimo, autor do conto “As mãos de meu filho” que foi publicado no livro "Contos", Editora Globo — Rio de Janeiro, 1983 e, selecionado por Ítalo Moriconi, incluído em "Os Cem Melhores Contos Brasileiros do Século", Editora Objetiva — Rio de Janeiro, 2000, pág. 173. Escritor brasileiro nascido em Cruz Alta, RS, um dos escritores mais populares do país. Publicou sua primeira obra, Fantoches (1932) e uma seqüência de contos, em sua maioria na forma de pequenas peças

Para Sempre Por que Deus permite que as mães vão-se embora? Mãe não tem limite, é tempo sem hora, luz que não apaga quando sopra o vento e chuva desaba, veludo escondido na pele enrugada, água pura, ar puro, puro pensamento. Morrer acontece com o que é breve e passa sem deixar vestígio. Mãe, na sua graça, é eternidade. Por que Deus se lembra - mistério profundo - de tirá-la um dia? Fosse eu Rei do Mundo, baixava uma lei: Mãe não morre nunca, mãe ficará sempre…

Prosa Regionalismo; Denúncia das agruras da seca e da migração, dos problemas do trabalhador rural; da ignorância, da miséria; A bagaceira (1928), de José Américo de Almeida; Autores Rachel de Queiroz; Graciliano Ramos; Jorge Amado; Erico Veríssimo* - Sul do país; José Lins do Rego; Rachel de Queiroz: a saga da seca Reflexão sobre a figura feminina na sociedade patriarcal; O Quinze (1930) Graciliano Ramos: a prosa nua Memórias do cárcere; São Bernardo; Vidas…

Frederico Schmidt e Mário Quintana. José Américo de Almeida (A Bagaceira), Graciliano Ramos (Caetés, São Bernardo, Angústia, Vidas Secas), José Lins do Rego (Menino de Engenho, Doidinho, Banguê, Usina, Fogo Morto), Érico Veríssimo (Clarissa, Música ao longe, Um lugar ao sol, O tempo e o vento), Rachel de Queiróz (O Quinze), Ciro dos Anjos (O Amanuense Belmiro, Abdias) Jorge Amado (O país do Carnaval, Cacau, Suor, Jubiabá, Mar Morto e Capitães da Areia). Geração de 45 Com o fim…