O Tamanho Da Frota Não Depende Da Demanda B O Transp

Devido ao seu caráter didático, o Manual inclui também um apêndice em duas partes contendo: Apêndice A – fundamentos para análise estatística, dimensionamento de amostras, análise de regressão e estudo específico da distribuição de “Poisson”; Apêndice B – exemplos de aplicação compreendendo: fluxogramas necessários ao projeto de interseções, detalhamento da determinação do VMD de rodovias, geração de viagens com aplicação de regressão linear, distribuição de viagens pelo método de…

sistema de transporte mais utilizado no Brasil, mais da metade da carga transportada no país é realizada através de rodovias. As empresas dão preferência pelo transporte rodoviário por este modal fazer o chamado “door to door” (porta a porta), o que não acontece com os outros modais. Outro fator também de suma importância é que as empresas estão trabalhando cada vez mais com estoques reduzidos, com um giro mais rápido nos armazéns, com isso, necessita-se de maior agilidade no…

AMBIENTE: ANÁLISE EXTERNA ............................................................ 17 4.1. AMBIENTE DEMOGRÁFICO............................................................................ 17 4.1.1. Variável Ambiental Crítica: Idade e aumento da frota ................................... 27 4.2. AMBIENTE ECONÔMICO................................................................................. 28 4.2.1. Variável Ambiental Crítica: Preço do…

tecnologias capazes de explorar o óleo e o gás em t errenos inóspitos como o Polo Norte em montanhas descobertas com o derretimento do gelo em parcerias inusitada entre empresas americana e russa. Com relação à frota existente para o transporte de petróleo há um incremento no tamanho dos navios que chegam a 500 metros de comprimento e capacidades próximas aos 2 milhões de litros com alta tecnologia propiciada por computadores para garantir mais segurança, estabilidade, rapidez no…

.. 44 v 3.5 Análise da demanda por transporte............................................. 46 3.5.1 Estrutura de modelagem microeconômica. ...................... 47 3.6 Considerações finais................................................................... 51 4 MATERIAL E MÉTODOS............................................................... 54 4.1 Caracterização da oferta. ............................................................ 55 4.2 Caracterização da demanda. .........................

CONTROLE DE MATERIAIS EXCEDENTES, OBSOLETOS E INSERVÍVEIS . 2.8 CONTROLE DE QUALIDADE 2.9 GERÊNCIA DE ESTOQUES (VER UNIDADE VII) UNIDADE III – CLASSIFICAÇÃO ABC DE ESTOQUES 3.1 ORIGEM E CONCEITO. 3.2 ESTRATIFICAÇÃO DOS ESTOQUES NAS CLASSIFICAÇÕES A,B E C 3.3 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DA CURVA ABC. UNIDADE IV – CUSTOS DO ESTOQUE. 4.1 CUSTO DO MATERIAL 4.2 CUSTOS DE ARMAZENAGEM. 4.3 CUSTOS DO PEDIDO. 4 4 4 4 5 7 7 14 18 24 29 29 29 29 33 37 37 44 46 47 52 55 56 56 56 57 58 59 60 60 60 60 69 69 69 73

produção;  Maior competição entre as empresas;  Pressão para reduzir custos;  Local produção não é local consumo, distâncias crescentes;  Satisfação do cliente ou consumidor. 6 EVOLUÇÃO DA LOGÍSTICA  Antes de 1950:  Não havia uma filosofia dominante, as atividades chave da logística ficavam sob responsabilidade de diferentes áreas.  Entre 1950 e 1970:  Alteração nos padrões e atitudes da demanda dos consumidores.  Pressão por custos nas industrias.  Avanços na tecnologia de…

deu-se início com a chegada dos portugueses, naquela época a cabotagem era a única forma de interligar os portos brasileiros para realizar atividades comerciais internas. No período colonial, Portugal explorava os recursos existentes no Brasil, mas não realizava investimentos em infraestrutura. Essa foi uma época de estagnação econômica da colônia caracterizada por políticas que limitavam o seu desenvolvimento, como o monopólio do comércio e da navegação por embarcações portuguesas.…

5 Políticas de Controle de Recursos Humanos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44 3.2.1.6 Políticas de Segurança no Trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .44 3.2.1.6.1 Riscos de Acidentes Decorrentes do Transp. Trabalhadores Rurais. . . . .44 3.3 FINANCEIRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44 3.3.1 Funções do Financeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .…

importante de nossas vidas. Aos profissionais entrevistados, pela concessão de informações valiosas para a realização deste estudo. A todos que, com boa intenção, colaboraram para a realização e finalização deste trabalho. Aos que não impediram a finalização deste estudo. “Não tem sentido dizer que fazemos o melhor que podemos. Temos que conseguir fazer o que é necessário”. Winston Churchill CAMPOS, Marcelo Macedo. A viabilidade de ocorrência da intermodalidade entre os modais…