Descompasso da inclusão

o que pensamos e sonhamos; lembre-se, tudo se desmancha no ar, menos os pensamentos”. (Paulo Beleki) RESUMO A educação é uma das poucas variáveis de intervenção política capaz de importar ao mesmo tempo a competitividade econômica, a igualdade social e o desempenho contidos no cidadão. Assim faz-se necessário abordar a evolução do sistema educacional no Brasil desde seus primórdios, quando da criação da Companhia de Jesus, iniciando o processo de educação no período colonial, caracterizado como ensino para poucos. A primeira reforma foi realizada pelo Marquês de Pombal, que expulsou os jesuítas do Brasil e instituiu a educação elementar, desvinculado da educação religiosa, passando então a ser de responsabilidade do Estado. Na idade Média, as pessoas com deficiência eram tratadas como idiotas, caracterizadas como fenômeno metafísico ou de possessão demoníaca, eram relegados a exclusão e morte. Com a vinda da família real para o Brasil o sistema educacional obteve um crescimento significativo, ainda que destinada a elite colonial, porém a educação das pessoas com deficiência não sofreu grandes alterações. Sóa partir do século XX que a educação inclusiva ganha força de lei para ser implantada no sistema de educação no Brasil. SUMÁRIO RESUMO 06 INTRODUÇÃO 10 CAPÍTULO 1 – EDUCAÇÃO NO BRASIL: A EXCLUSÃO É O LIMITE 12 1.1InstruçãoJesuítica: educação para poucos 14 1.2 Marquês de Pombal: uma “luz” para a…

contar. Mas o objetivo principal era inculcar a submissão e obediência a fé a lei e ao Rei. 15-Com relação ao ensino Jesuíta no Brasil Colônia descreva qual era a sua principal função junto aos indígenas Brasileiros. Catequizar. 16- NOS PRIMEIROS TEMPOS DA COLONIZAÇÃO DO BRASIL, A INSTRUÇÃO DISPENSADA AOS INDÍGENAS COM INTUITO DE CATEQUIZÁ-LOS CONSISTIA EM INSERI-LOS: - nos rituais cristãos 17-A partir dos estudos realizados no livro historia da educação, sobre o desenvolvimento da…

familia. A criança se afastava logo de seus pais, e pode-se dizer que durante séculos à educação foi garantida pela aprendizagem, graças a convivência da criança ou do jovem com os adultos.A criança aprendia as coisas que devia saber ajudando os adultos a fazê-las. A passagem da crianca pela familia e pela sociedade era muito breve e muito insignificante para que tivesse tempo ou razão de forçar a memória e tocar a sensibilidade. Pagina 04 Contudo, um sentimento superficial da criança -…

afastava logo de seus pais, e pode-se dizer que durante séculos à educação foi garantida pela aprendizagem, graças a convivência da criança ou do jovem com os adultos.A criança aprendia as coisas que devia saber ajudando os adultos a fazê-las. A passagem da crianca pela familia e pela sociedade era muito breve e muito insignificante para que tivesse tempo ou razão de forçar a memória e tocar a sensibilidade. Pagina 04 Contudo, um sentimento superficial da criança - a que…

criança se afastava logo de seus pais, e pode-se dizer que durante séculos à educação foi garantida pela aprendizagem, graças a convivência da criança ou do jovem com os adultos.A criança aprendia as coisas que devia saber ajudando os adultos a fazê-las. A passagem da crianca pela familia e pela sociedade era muito breve e muito insignificante para que tivesse tempo ou razão de forçar a memória e tocar a sensibilidade. Pagina 04 Contudo, um sentimento superficial da criança - a…

diálogos e davam outras informações que a tosca linguagem cinematográfica não conseguia fornecer. A relação entre a tela e o espectador era a mesma que no teatro. A câmara filmava uma cena como se ela estivesse ocupando uma poltrona na plateia de um teatro. Aos poucos, a linguagem cinematográfica foi-se construindo e é provavelmente aos cineastas americanos que se deve a maior contribuição para a formação desta linguagem cujas bases foram lançadas até mais ou menos 1915. Uma linguagem,…

de 1999 Ada Pellegrini Grinover SU MÁRIO Histórico da Obra...... Uma Homenagem Especial .. Mais uma Homenagem Especial .................................... Uma Nova Homenagem Especial ............................................. . 13 Agradecimentos ..... .. Nota do Autor à 18.ª Edição ... 17 Prefácio... 23 Apresentação à J.ª Edição... 25 1. (NEO)CONSTITUCIONALISMO ........................................................................................... 1.1. Alocação do…