O Sapateiro

Introdução No âmbito da disciplina de Língua Portuguesa, foi-nos proposto analisar a cena V referente ao Sapateiro, da obra “Auto da Barca do Inferno”, escrito no século XVI. Após a leitura e alguma pesquisa, concluímos que esta obra tinha o propósito e o objectivo de criticar as classes sociais naquele tempo. Assim, as personagens tipo continham elementos cénicos, que caracterizavam os comportamentos das diversas classes sociais da época, evidenciando os pecados que nessa altura cometiam e o

está seu comandante, no primeiro o Anjo e no segundo o Diabo. Ao entrarem em cena, as personagens são submetidas a um pré-julgamento feito pelo Anjo e pelo Diabo (alegorias do Bem e do Mal). Entre os Personagens estão: Fidalgo, o Onzeneiro,o Sapateiro, o Parvo, o Frade e sua Companheira Florença, Alcoviteira, Judeu, Corregedor e Procurador, Enforcado, os Quatro Cavaleiros. De acordo com seus atos em Vida, cada personagem subirá para o batel rumo ao céu ou ao inferno, após o julgamento…

está seu comandante, no primeiro o Anjo e no segundo o Diabo. Ao entrarem em cena, as personagens são submetidas a um pré-julgamento feito pelo Anjo e pelo Diabo (alegorias do Bem e do Mal). Entre os Personagens estão: Fidalgo, o Onzeneiro,o Sapateiro, o Parvo, o Frade e sua Companheira Florença, Alcoviteira, Judeu, Corregedor e Procurador, Enforcado, os Quatro Cavaleiros. De acordo com seus atos em Vida, cada personagem subirá para o batel rumo ao céu ou ao inferno, após o julgamento…

até pode se quiser, pois não tem maldade em seu coração, você é simples e de bom coração. *(João Antão, o sapateiro) Sapateiro: - Tem alguém aí? Diabo: - Quem está aí? Oh sapateiro, quantas malas. Sapateiro: - Para onde é esta viagem? Diabo: - Para o inferno, der! Sapateiro: - Ah! Mas onde é a barca de quem morreu confessado? Diabo: - Blá, blá, blá! Essa é a sua barca. Sapateiro: - Não vou embarcar aí! Morri como se deve morrer. Diabo: - Você não morreu comungado, pelo…

está seu comandante, no primeiro o Anjo e no segundo o Diabo. Ao entrarem em cena, as personagens são submetidas a um pré-julgamento feito pelo Anjo e pelo Diabo (alegorias do Bem e do Mal). Entre os Personagens estão: Fidalgo, o Onzeneiro,o Sapateiro, o Parvo, o Frade e sua Companheira Florença, Alcoviteira, Judeu, Corregedor e Procurador, Enforcado, os Quatro Cavaleiros. De acordo com seus atos em Vida, cada personagem subirá para o batel rumo ao céu ou ao inferno, após o julgamento…

Cola de Sapateiro Desenvolvimento A cola de sapateiro é um produto tóxico, volátil, possui substâncias classificadas entre as drogas inalantes, sua composição química tem solvente hidrocarboneto aromático, ou seja, o tolueno, que é o seu ingrediente ativo, e seus similares químicos. Segundo uma pesquisa realizada em 2000 pelo Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas a cola de sapateiro é a terceira droga mais consumida no Brasil, perdendo

Avaliação de Língua Portuguesa – 6º Ano 1º bimestre Data: _____/_____/_____ Professora: Cristiane Veras Aluno (a): _______________________________________________________ Os gnomos e o sapateiro Era uma vez um sapateiro tão pobre, tão pobre, que só lhe restava couro para um único par de sapatos. Certa noite, quando ia começar a fazê-lo, sentiu-se cansado. Apenas recortou uma tira de couro e deixou para terminar o serviço no dia seguinte. De manhã, quando voltou para a mesa…

havemos nós de ir ter? Diabo: Ao porto de Lucifer. Parvo: Hã? Diabo: ao inferno, entra cá. Parvo: Ao inferno, ieramá?! Hiu! Hiu! Barca do cornudo, Pero Vinagre Beiçudo, Rachador de Alveca, huhá! Sapateiro da Candosa! Entrecosto de carrapato! Hiu! Hiu! Caga no sapato, Filho de grande aleivosa! Tua mulher é tinhosa E há-de parir um sapo Chentado no guadarnapo! …

Possa embarcar aqui também! NARRADOR: Chega o sapateiro com seu avental e carregado de ferramentas, vai em direção ao porto infernal e diz: Sapateiro Olá! Diabo Quem vem aí? Oh! Olá Sapateiro! Quanta coisa está trazendo! Sapateiro Me mandaram vir assim

. 18 1 Introdução Este trabalho tem por objetivo discutir um pouco sobre a cultura popular em Portugal entre os séculos XVI e XVII a partir da produção e reapropriação das Trovas do sapateiro Bandarra. As Trovas foram escritas no século XVI não se sabe exatamente se de autoria do dito sapateiro morador da vila de Trancoso Gonçalo Anes Bandarra. O que sabemos pela análise do seu processo inquisitorial de 1541 é que Bandarra confessa ter escrito algumas trovas que segundo ele são “em